Práticas de paisagismo em espaços de convivência social em comunidades rurais e em centro de educação ambiental
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236130819947Palabras clave:
Educação socioambiental, Paisagismo, Técnicas de jardinagem, Trabalho pedagógicoResumen
A educação socioambiental aliada às técnicas de paisagismo tem sido utilizada para melhorar a estética de ambientes proporcionando inúmeros benefícios à sociedade, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida dos usuários destes espaços. As técnicas de ajardinamento utilizadas para a remodelação ou revitalização da paisagem são fundamentais para tornar o ambiente prazeroso e propício ao convívio social. Desse modo, o presente trabalho objetivou por meio da realização de oficinas de paisagismo e jardinagem, transmitir e desenvolver assuntos sobre esta temática, com o intuito de ajardinar espaços de convivência social, nas comunidades rurais do município de Agudo, RS e no CEASM - Centro de Educação Ambiental de Santa Maria, RS. As oficinas ocorreram em dois momentos durante o dia, manhã e tarde, o período da manhã foi destinado à parte teórica sobre o tema paisagismo e jardinagem. Observou-se nas comunidades rurais que o grupo de mulheres que as mantém preocupam-se na manutenção dos espaços de convívio social e na preservação do meio ambiente e das suas culturas. Já no CEASM observou-se a preocupação dos professores em disseminar os conhecimentos relativos à ornamentação dos espaços escolares, com a finalidade de propiciar aos usuários destes espaços um ambiente prazeroso e socioeducativo.
Descargas
Citas
ANGELIS, B. L. D. Material didático de Floricultura e Paisagismo, Departamento de Agronomia da Universidade de Viçosa. Viçosa. 2007.
CORREA, R. M. (Org.) Avanços e desafios na construção de uma sociedade inclusiva. Belo Horizonte: Sociedade Inclusiva/PUC-MG, 2009. 198 p.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 8 ed. São Paulo: Gaia, 2003. 551p.
FREITAS, L. V. M. A organização do Movimento de Mulheres Agricultoras de Santa Catarina, Igreja e Protagonismo Político no contexto da década de 1980. In: XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – ANPUH. USP. São Paulo. 2011 Anais eletrônicos... Disponível em:http://www.snh2011.anpuh.org/conteudo/view?ID_CONTEUDO=775. Acesso em 28 maio 2015.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 324p.
INSTITUTO BRASÍLIA AMBIENTAL. Informações/ Educação Ambiental. Brasília, 2012. Disponível em: www.ibram.df.gov.br/informações/educacao-ambiental/o-que-e-educacao-ambienta.htm. Acesso em: 23 maio 2015.
LIBÂNEO, J. C. A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a teoria histórico-cultural da atividade e a contribuição de Vasily Davídov. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 27, 2004.
LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo – princípios básicos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 163p.
LOUREIRO, C. F. B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 168p.
MENEGAES, J. F.; BACKES, F. A. A. L.; BALDONI, M. B.; ZAGO, A. P.; BERNARDINI, C. Ajardinamento de espaços de convivência social através de técnicas de paisagismo com mulheres agricultoras do município de Agudo, RS. II Seminário Internacional de Educação do Campo e Fórum Regional do Centro e Sul do RS: educação, memória e resistência popular na formação social da América Latina. In: Anais eletrônicos... 2014. Santa Maria.
PAIVA, P. D. O.; POST, A. P. D. O. Conceitos e caracterização do paisagismo. In: PAIVA, P.D.O. Paisagismo – conceitos e aplicações. Cap. 2. Lavras: UFLA, 2008. p.67-76.
PINTO, E. P. P.; AMOROZO, M. C. M.; FURLAN, A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica – Itacaré, BA, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v. 20, n. 4, p.751-762, 2006.
RAYS, O. A. O conceito de aula: um dos saberes necessários à práxis pedagógica. In: RAYS, O.A. (Org.). Educação: ensaios reflexivos. Santa Maria: Pallotti, 2002. p. 84-104.
SAHEB, D. A educação socioambiental na formação em pedagogia. 2008. 113f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2008.
SCARDUA, V. M. Educação infantil, educação ambiental e educação em valores: uma proposta de desenvolvimento moral da criança em relação às questões ambientais. Revista FACEVV - Faculdade Cenecista de Vila Velha. Vila Velha. n. 4; p. 136-148; jan./jun. 2010.
SEGAWA, H. Ao amor do público: jardins no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP, 1996. 31p.
SILVA, L. R. A Natureza Contraditória do Espaço Geográfico. São Paulo: Contexto, 2. ed. 2001.
SOARES JÚNIOR, D. A.; OLIVEIRA, H. S.; PEDROSA, K. M. M.; SILVA, J. G. F. Paisagismo como alternativa na educação socioambiental. IX JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – JEPX2009. In: Anais eletrônicos … 2009. Recife.
SOUZA, R. A. M. Educação ambiental e cidadania. In: HAMMES, V.S.; RACHWAL, M.F.G. Educação ambiental – para o desenvolvimento sustentável. Meio ambiente e a escola. Brasília: Embrapa, v.7. p.43-53, 2012.
ZANATTA, T.; ROSA, M.; SANTOS, J. V. SALAMONI, A. T. Práticas ambientais em escolas públicas de Frederico Westphalen. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental. Santa Maria. v. 14 n. 14, p. 2817- 2822, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ethical guidelines for journal publication
The REMOA is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding author should ensure that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviews should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that authors can use them for improving the paper. Any selected referee who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.