AS REGRAS E A FUNÇÃO REAÇÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA NOS BANCOS CENTRAIS DOS EUA, DO JAPÃO E DA UNIÃO EUROPEIA

Autori

  • Adriana Bertotti Corsetti Universidade do Vale do Rio dos Sinos
  • Divanildo Triches Universidade do Vale do Rio dos Sinos

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236117010414

Parole chiave:

Regras de Política Monetária, Função de Reação, Bancos Centrais.

Abstract

Este artigo tem o objetivo de investigar a função de reação de política monetária, seguindo a abordagem da Regra de Taylor, para avaliar o desempenho da política monetária conduzida pela Reserva Federal (FED), pelo Banco do Japão (BOJ) e pelo Banco Central Europeu (ECB), durante o período de 1990 a 2008 para BOJ, para o ECB, em virtude da constituição da Área do euro; a análise abrange janeiro de 1998 a junho de 2008.Procedeu-se à realização das estimações por intermédio da aplicação do Método Generalizado dos Momentos (GMM), do Método dos Mínimos Quadrados Ordinários (OLS) e do Método da Máxima Verossimilhança (ARCH), cujos resultados sugerem que o Banco Central dos Estados Unidos, do Japão e da Área do euro leva em consideração nas suas decisões de política monetária, a evolução dos desvios ponderados das expectativas de inflação em relação à meta do presente ano e do ano seguinte, do hiato do produto e das taxas de câmbio. Além disso, encontrou-se para a economia japonesa uma função de reação de política monetária, em que a taxa de juro objetivo se ajusta, principalmente, de modo a estabilizar a inflação. Já, para os Estados Unidos e para a Área do euro, encontrou-se uma função de reação de política monetária na qual a taxa objetivo se move para acomodar as mudanças na inflação e com menor ênfase nas variações do hiato do produto.

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Biografia autore

Divanildo Triches, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Dr. em Eonomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professor pesquisador no PPGE da Unisinos

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Pubblicato

2013-11-29

Come citare

Corsetti, A. B., & Triches, D. (2013). AS REGRAS E A FUNÇÃO REAÇÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA NOS BANCOS CENTRAIS DOS EUA, DO JAPÃO E DA UNIÃO EUROPEIA. Revista Eletrônica Em Gestão, Educação E Tecnologia Ambiental, 16(16), 3068–3082. https://doi.org/10.5902/2236117010414