O atual contexto da produção de trigo no Rio Grande do Sul

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DOI :

https://doi.org/10.5902/2236117015437

Mots-clés :

Produtividade, Triticultura, Produtores rurais

Résumé

O presente trabalho traz uma abordagem da importância do trigo no estado do Rio Grande do Sul e demonstra a atual posição e a produção da triticultura gaúcha, e no Brasil. Com a redução dos subsídios e a consolidação do MERCOSUL, a situação se agravou, a partir daí colocou-se em xeque o desenvolvimento da cultura de trigo no estado, bem como, no país. Mas diante da capacidade produtiva existente em algumas safras, se ganha importância à ideia de que, diante de políticas de fomento, a triticultura pode ainda se manter no estado. Todavia, a elevação dos custos de produção internos, diante de uma produção argentina bem mais barata, praticamente tem eliminado a possibilidade de produção de trigo, em especial junto àqueles com menor área semeada. Em função disso, a triticultura nacional conta muito com a continuidade das pesquisas que obtenham variedades ainda mais adaptadas ao nosso clima e solo, fazendo uso do manejo de tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas, visando o aumento da produtividade e, por consequência, da renda dos produtores rurais que se dispõem a produzir o cereal.

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Alexandre da Silveira Camponogara, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, 2014). Cursou Técnico em Informática pelo IFF São Vicente do Sul (2006). Formado Programa de Formação de Professores (PEG), pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Ezequiel Gallio, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Engenheiro Florestal formado pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Centro de Educação Superior do Norte do Rio Grande do Sul (CESNORS), campus de Frederico Westphalen - RS (2013). Membro do Grupo de Pesquisa Ciência da Madeira. Mestre em Ciências e Engenharia de Materiais, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia de Materiais, Universidade Federal de Pelotas (2017). Doutor em Ciências e Engenharia de Materiais, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Engenharia de Materiais, Universidade Federal de Pelotas (2020). Durante a graduação em Engenharia Florestal, foram desenvolvidas atividades relacionadas principalmente ao inventário florestal e produção de mudas nativas e exóticas de espécies madeireiras em viveiro. No mestrado e doutorado, o foco principal das pesquisas esteve associado às áreas de preservação e modificações das propriedades tecnológicas da madeira, visando a melhora das propriedades inerentes à esse material. 

Willian Fernando de Borba, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Técnico em Agropecuária (2005/2007), Engenheiro Ambiental e Sanitarista (2009/2014), Mestre em Engenharia Ambiental (2014/2016) e Doutor em Engenharia Civil - Na área de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (2017/2019), ambos pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. Desenvolve pesquisas nas áreas de hidrogeologia, resíduos sólidos, com ênfase em aterros sanitários, cemitérios, contaminação de solo e da água. Atualmente é professor Adjunto do campus da Universidade Federal de Santa Maria em Frederico Westphalen - RS, coordenador do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária e Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental - PPGCTA/UFSM. Está lotado no Departamento de Engenharia e Tecnologia Ambiental - DETA, ministrando disciplinas nos cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária, Agronomia e EAD Licenciatura em Educação Indígena. 

Jordana Georgin, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Formada em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, 2013). Possuí experiência acadêmica e profissional na área de licenciamento e fiscalização ambiental e florestal. Mestre em Engenharia Sanitária e Ambiental (PPGEAmb), pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, 2016), com o seguinte título: Preparação de carvão ativado a partir de casca de amendoim para uso como adsorvente na remoção de poluentes orgânicos em soluções aquosas. Doutora em Engenharia Civil (PPGEC), pela Universidade Federal de Santa Maria, com pesquisa direcionada ao desenvolvimento de materiais biossorventes, mais especificamente a casca de nóz-pecã, casca da castanha do pará e a casca de abacate, tendo em vista a remoção de poluentes em soluções aquosas por meio do Processo de Adsorção. Também trabalha com resíduos de serrarias, mais especificamente cascas de espécies florestais, objetivando formar adsorventes na remoção de corantes industriais. Atualmente é pós doutoranda no programa de pós graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Maria (PPGEC), desenvolvendo novos materiais adsorventes na remoção de diversos poluentes emergentes tóxicos para os organismos vivos e presentes nos recursos hídricos.

Références

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2014-11-26 — Mis(e) à jour 2022-04-18

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Camponogara, A. da S., Gallio, E., Borba, W. F. de, & Georgin, J. (2022). O atual contexto da produção de trigo no Rio Grande do Sul. Revista Eletrônica Em Gestão, Educação E Tecnologia Ambiental, 19(2), 246–257. https://doi.org/10.5902/2236117015437 (Original work published 26 novembre 2014)

Numéro

Rubrique

ENVIRONMENTAL MANAGEMENT

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