A felicidade em foco – mensurando conceito metafísico para estratégia governamental e recomendações organizacionais
DOI:
https://doi.org/10.5902/198346592359Resumo
Para Aristóteles, a Felicidade seria a razão última da vida. Pesquisadores demonstraram que ela está positivamente correlacionada com a criatividade e produtividade. Portanto, o tema possui relevância para os indivíduos e as organizações. O Princípio da Utilidade de Bentham (1789) propunha que cada ação dos indivíduos deveria ser julgada pela sua contribuição final à Felicidade, positiva ou negativa. Daí a questão deste estudo: conceitos organizacionais (ex: Inovação, Competitividade, Sustentabilidade, Qualidade de Vida), tão frequentes na literatura técnica sobre administração nas últimas duas décadas, são “úteis” para a Felicidade? E, consequentemente, para os indivíduos e para as próprias organizações? Este trabalho propõe um modelo de relacionamento desses conceitos, cuja análise respondeu afirmativamente a essa questão. A proposta de Hume (1741) e Bentham, para que administradores públicos considerem a Felicidade como referência ao estabelecerem sua estratégia de governo seria, então, muito atual.
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