Azul Corvo: metáforas de uma guerrilha

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DOI :

https://doi.org/10.5902/2176148588212

Mots-clés :

Literatura, História, Testemunho, Exílio, Simbolização

Résumé

Diante da problemática que perpassa a compreensão sobre o governo autoritário no Brasil ocorrido entre os anos de 1964 e 1985, pautado no arcabouço teórico que norteia a relação entre Literatura, memória e história, exposto pelos estudiosos Walter Benjamin, Joël Candau, Eurídice Figueiredo, Seligman Silva e outros, o presente artigo tem o escopo de refletir sobre as estratégias narrativas do romance pós-moderno no trabalho contra o esquecimento da Ditadura Militar Brasileira, a partir da análise do romance Azul Corvo, de Adriana Lisboa. Além disso, também abordaremos a ideia do testemunho ante a mudez de quem experienciou uma guerrilha.

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Biographie de l'auteur

Lilian Rodrigues de Souza Oliveira, Universidade Federal de Goiás

Doutoranda em Estudos Literários pela Universidade Federal de Goiás-UFG. Mestra em Letras e Linguística, na área de concentração em Estudos Literários pela Universidade Federal de Goiás-UFG. Possui Graduação em Licenciatura plena Português/Inglês pela Universidade Estadual de Goiás na Unidade Universitária Cora Coralina - Goiás. É Especialista em Metodologia do Ensino Fundamental pela Universidade Federal de Goiás - UFG. Foi bolsista de Iniciação Científica (PIBC - UEG) em 2007. É docente da Secretaria Estadual de Educação do Estado de Goiás.

Références

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Publiée

2025-11-28

Comment citer

Oliveira, L. R. de S. (2025). Azul Corvo: metáforas de uma guerrilha. Letras, 70, e88212. https://doi.org/10.5902/2176148588212

Numéro

Vol. 70 (2025): Literatura, Memória e Discurso

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