Encerramento das publicações em 2025
2025-11-30
Informamos, com satisfação, que no último dia 24 de novembro encerramos as publicações dos trabalhos de 2025 da Revista InterAção.
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Informe aos autores/autoras que submeteram artigos ao Dossiê "Entre fardos coloniais e vozes ancestrais: tensionando a Afrodiáspora no Século XXI"
2025-11-29Tivemos a recepção recorde de artigos (mais de 100) no Dossiê "Entre fardos coloniais e vozes ancestrais: tensionando a Afrodiáspora no Século XXI"
Em virtude do elevado número de artigos, tivemos problemas na emissão de dois pareceres.
Lembrando que a revista InterAção (ISSN 2357-7975) adota o sistema de revisão anônima por pares (double-blind review), de maneira a garantir a qualidade dos textos, sempre inéditos.
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A Revista InterAção (ISSN 2357-7975) está aceitando submissões de artigos para publicação no fluxo contínuo (2026)
2025-11-29A Revista InterAção (ISSN 2357-7975) está aceitando submissões de artigos para publicação no fluxo contínuo (2026).
A InterAção é um periódico de divulgação acadêmico-científica de Relações Internacionais, do Grupo de Teoria, Arte e Política (GTAP), veiculada em meio digital.
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2º DOSSIÊ TEMÁTICO (2026) “A DEFESA E A SEGURANÇA PÚBLICA NO SUL GLOBAL: GOVERNANÇA, CAPACIDADES, AUTONOMIA E GESTÃO ESTRATÉGICA” THE 2ND THEMATIC DOSSIER (2026): “DEFENCE AND PUBLIC SECURITY IN THE GLOBAL SOUTH: GOVERNANCE, CAPABILITIES, AUTONOMY, AND STRATEGIC MANAGEMENT”)
2025-11-22O 2º Dossiê Temático (2026), intitulado “A Defesa e a Segurança Pública no Sul Global: Governança, Capacidades e Autonomia Estratégica”, tem como objetivo reunir pesquisas e reflexões interdisciplinares que ampliem a compreensão crítica sobre os processos, instituições e dinâmicas estratégicas de defesa no Sul Global.
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4° Dossiê Temático (2026): Crítica literária afrorreferenciada: acordar os da Casa Grande
2025-11-17A presente chamada da Revista InterAção (ISSN: 2357-7975) se interessa por estudos que tenham como temática uma crítica literária afrorreferenciada. O que ocorreria se uma cosmovisão negro-diaspórica enfeitiçasse “essa estranha instituição chamada Literatura” (Derrida, 2014) e, à moda de um ebó de palavras e um contregum literário (Nkembo Olugbala Santos, 2021), interpelasse a crítica? Que poderes emanariam de uma estética do ronkó e de um “quilombismo / dum povo / todo / que nem alcunha pessoa / guardava guarida / mas se fez alafiar” (Nascimento, 2018, p.56)? E se saberes que vem de longe, consoante com uma lírica-preta não fetichista (Morrison, 2019), produzissem uma demanda epistêmica outra (Fernandes, 2023)? Potencialmente, os artigos acolhidos nessa chamada eletrônica, podem ofertar à Academia: (i) epistemes outras – resultado de um corpo-a-corpo com uma linguagem ancestral, da camarinha ao ronkó, do padê às encruzilhadas, do marafo ao pó de pemba, ressignificando narrativas e rasurando a metafísica ocidental, fortemente contrariando regimes neopatriarcais e neocoloniais; (ii) uma outra sintaxe, uma gramática crítica e política, assentada no feminismo negro, na decolonialidade, nos estudos de terreiro e cuier, colaborando para rasurar discursos de ódio e fundamentalismos cada vez mais crescentes em nossa sociedade; (iii) uma crítica de textos literários, cuja trajetória se aproxime e se diferencie das ciências diversas (história, sociologia, semiótica, estruturalismo, pós-estruturalismo, desconstrução, pós-colonialismo, psicologia, psicanálise, filosofia, estudos da recepção) e, sobretudo, que, rasure a branquitude e a positividade das Luzes, como uma das práticas mais bem-sucedidas do racismo na Literatura e na Crítica; (iv) análises de literatura em campo expandido, cujas metodologias de pesquisa e análise contracoloniais, não-hegemônicas, levem à sério o hálito da benzedeira, a força das correntezas, o epô perfumado de Odara, encantarias de exus e pretos velhos dos terreiros, mitos de Lègba do Vodum Daomeano, a folha de arruda e o poder da cabaça, o dendezeiro e a adicissa, as caboclas e o axé dos boiadeiros, o Corpus Literário de Ifá, corpo da tradição oral iorubá, contrapondo-se à “violência distópica contra corporalidades [e epistemologias] negras, indígenas, trans e desobedientes de gênero” (Mombaça, 2021). Em termos outros, estimulada por uma “negroesia” (Cuti, 2007, p. 29), esta chamada se interessa por escritas que incomodem os da casa grande (Evaristo, 2020) e reposicione a Crítica Literária, pois ora, assimetrias e desigualdades não são falha da sociedade, mas, matéria de que esta é feita.
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1° Dossiê (2026): DOSSIÊ “DIREITOS HUMANOS E O ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS” (THEMATIC DOSSIER “HUMAN RIGHTS AND THE FIGHT AGAINST HUMAN TRAFFICKING")
2025-03-31O dossiê temático “Direitos Humanos e o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas” objetiva reunir pesquisas e reflexões que contribuam para o entendimento crítico desse fenômeno, com ênfase em abordagens empíricas.
The thematic dossier “Human Rights and the Fight Against Human Trafficking” aims to gather research and reflections that contribute to a critical understanding of this phenomenon, with an emphasis on empirical approaches.
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