System of indicators for diagnosis, monitoring and evaluation of social technologies

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2357797589215

Keywords:

Social technology, Solidarity economy, Indicators, SATECS, SIDMATECS

Abstract

The evaluation systems in social technology are based on the SATECS of the Banco do Brasil Foundation (Technology Analysis System) and the SIDMATECS (Indicator System for Diagnosis, Monitoring and Evaluation of Social Technologies) of the Federal University of Campina Grande. This theoretical-methodological basis is based on critical theory, where technology is humanly controlled and bears values; socially constructed by social groups that, in intercooperation networks, attribute meaning to technology in its social purpose; it challenges the linear approach to innovation and establishes social change as a determinant of technical change. The relevance of obtaining a taxonomy with indicators that characterize a social technology is necessary to guide the actions implemented by the university in its innovation and incubation policy, adapt public policies and strengthen the social movement. The objective of this article is twofold: 1) identify the technology assessment indicators|Social that have already been explored 2) to qualify the existing systems by establishing the connections between social technology and the solidarity economy. This study has three practical implications: 1) it contributes to the development and replication of social technology without losing its significance; 2) it guides public policy managers to create programs that match social problems with technological solutions; 3) it strengthens research by implementing the parameters measured by the social technology approach in connection with the solidarity economy.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Sônia Marise Salles Carvalho, University of Brasília

PhD in Sociology from the University of Brasilia (2008), with research into the sociology of social ties and the Solidarity Economy. Master's degree in Sociology from the Federal University of Rio Grande do Norte (1991) with research into the sociology of work and gender. Specialization in Higher Education Methodology (1990) and Modern and Contemporary History (1991). Degree in History (1983). Chair with a proposal to implement an entrepreneurial education program in higher engineering courses in Brazil (2023). Retired professor from the Federal University of Amazonas (September 2022).

Tânia Cristina Cruz, University of Brasília

Associate Professor at the University of Brasilia and coordinator of the bachelor's degree course in Environmental Management (GAM/UnB/FUP - period 2015/2019; period 1/2024>). She has a degree in Social Sciences and a bachelor's degree in Sociology from the University of Brasília - UnB (1998) and during this period (1995 to 1998) she was a fellow of the Tutorial Education Program for Research (PET-SOL/CAPES). Also at UnB, she completed her master's degree in Sociology of Work and Public Policies (2001) and her doctoral research in Sociology of Work (2006), with the thesis: What's your job, woman? Women entrepreneurs in the context of the Popular Solidarity Economy. She has experience in the areas of: 1) Sociology of Labor and Gender; 2) Social Technology, Environment and Territorial Development and Women; 3) Public Policies, Strategic Planning and Management; 4) Innovation, Business with a socio-environmental impact. Permanent member of the Postgraduate Program (Master's) in Intellectual Property and Technology Transfer for Innovation (PROFNIT/UnB - Period 2016 >) working in the lines of research in Social Technology, Entrepreneurship, Innovation and Environment.

Alcione Santiago Silva, University of Brasília

Master's student in the Postgraduate Program in Intellectual Property and Technology Transfer for Innovation - focal point Brasilia. Studies on social technology, university incubators and gender.

References

ALMEIDA, M. A. B. de; GUTIERREZ, G. L.; MARQUES, R. Qualidade de Vida: definição, conceitos e interfaces com outras áreas de pesquisa. São Paulo: Escola de Artes, Ciências e Humanidades – EACH/USP, 142 p, 2012.

ARAUJO, Rudrigo O. A.; CÂNDIDO, Gesinaldo A. Sistema de Indicadores para Diagnóstico, Monitoramento e Avaliação de Tecnologias sociais: Proposição de uma metodologia. Revista Espacios. Vol. 38 (Nº 02), 2017.

BAUER, M; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2002.

BARRETO, S.; LOPES, L.; SIQUEIRA, P. Redes Virtuais de Conhecimento para o Compartilhamento de Tecnologias Sociais. In: RTS. Rede de Tecnologias Sociais. Tecnologias Sociais: Caminhos para sustentabilidade. Brasília/DF: s.n, 278 p. p. 203-210, 2009.

CASTELLS, Manuel. A crise da democracia liberal. Zahar, Rio de Janeiro, brasil, 150p, 2019.

CBTRS. Centro Brasileiro de Referência em Tecnologia Social. (2004). Tecnologia Social: Desenvolvimento Local, Participativo e Sustentável nos Municípios. 61 p. Disponível em: http://www.itsbrasil.org.br/sites/itsbrasil.w20.com.br/files/Relatorio_DesenvolvimentoLocal.pdf. Acesso em: jun. 2015.

DAGNINO, R. Tecnologia Social e Economia Solidária: construindo a ponte. In: Tecnologia Social: contribuições conceituais e metodológicas [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2014, pp. 207-265. ISBN 978-85-7879-327-2. DOI: https://doi.org/10.7476/9788578793272.0010

DAGNINO, R. R; BRANDÃO, F. C.; NOVAES, H. T. Sobre o marco analítico-conceitual da tecnologia social. In: DAGNINO, R. (org.). Tecnologia Social: ferramenta para construir outra sociedade. 2. ed. (revista e ampliada). Campinas: Komedi, p. 71-112, 2010.

FEENBERG, A. Transforming technology: a critical theory revisited. Oxford, Oxford University, 233 p, 2002. DOI: https://doi.org/10.1093/oso/9780195146158.001.0001

FLECK, M. P. A. et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida "WHOQOL-bref". Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 2, p. 178-183, 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102000000200012

FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo, UNESP, 2000. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832001000100016

FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio Janeiro: Paz e Terra, 1967.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro Paz e Terra, 1968.

FREITAS, R. C. G. Tecnologia Social e Desenvolvimento Sustentável: Um estudo sob a ótica da Adequação Sociotécnica. 2012. 239 f. Tese (Doutorado em Administração). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6a Edição. São Paulo: Atlas, 2008.

INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL. Conhecimento e Cidadania1:Tecnologia Social. São Paulo: ITS, 2007.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Informações Básicas Municipais: Perfil dos Municípios Brasileiros 2009. Rio de Janeiro/RJ: IBGE, 472 p. ITS. Instituto de Tecnologia Social, 2004.

LASSANCE Jr., A. E.; PEDREIRA, J. S. Tecnologias sociais e políticas públicas. In: FBB. Fundação Banco do Brasil. Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Banco do Brasil. p. 65-81, 2004.

LIMA, G. P. (Org.). Atlas da Exclusão Social no Piauí. Teresina: Fundação CERPRO, 230 p, 2003.

LEI Nº 3329/2015. Institui a Política Nacional de Tecnologia Social. 2015.

LÓPEZ CEREZO, José A. Ciência,Tecnologíay Sociedad:el estado dela cuestión en Europa y Estados Unidos, Revista Iberoamericana de Educación Número 18, Ciencia, Tecnologíy Sociedad ante la Educación. 1998. http://www.campus¬oei.org/oeivirt/rie18a02.htm DOI: https://doi.org/10.35362/rie1801091

MAUSS, Marcel. Essai sur le don: forme et raison de l'échange dans les sociétés archaïques, 1950. In MAUSS, Marcel, Sociologie et anthropologie, Paris, PUF (ed. original: Année Sociologique, seconde série, tome 1, Paris, 1923-1924), 1997.

MARCUSE, H. A Ideologia da Sociedade Industrial: o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

OAKLEY, P.; CLAYTON, A. Monitoramento e avaliação do empoderamento (“empowerment”). Tradução de Zuleika Arashiro e Ricardo Dias Sameshima. São Paulo, Instituto Pólis, 96, 2003.

OTTERLOO, A. A Experiência da Rede de Tecnologia Social (RTS). In: RTS. Rede de Tecnologias Sociais. Tecnologias Sociais: Caminhos para sustentabilidade. Brasília/DF: s.n. p. 155-164, 2009.

PATEMAN, C. Participação e Teoria Democrática. São Paulo: Paz e Terra, 1991.

PAULA, J. de. O desafio da inovação para as micro e pequenas empresas. In: RTS. Rede de Tecnologias Sociais. (2010). Tecnologia Social e Desenvolvimento Sustentável: Contribuições da RTS para a formulação de uma política de Estado de Ciência, Tecnologia e Informação. Brasília/DF: Secretaria Executiva da Rede de Tecnologia Social (RTS), p. 53-58, 2010.

PACHMANN, M.; AMORIM, R. (Orgs.). Atlas da Exclusão Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 221 p, 2003.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO, Brasil, 2014.

ROCHA NETO, I.Tecnologias Sociais: conceitos & perspectivas, 2003. Disponível em: http://www.actuar-acd.org/uploads/5/6/8/7/5687387/ts_conceitos_perspectivas.pdf. Acesso em: jun. 2014

SADER, Eder. Quando novos personagens entraram em cena. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1988.

SOUZA, J. R. Tecnologias Sociais e Políticas Públicas: Um exercício de Democratização para o Desenvolvimento Social. In: RTS. Rede de Tecnologias Sociais. (2010). Tecnologia Social e Desenvolvimento Sustentável: Contribuições da RTS para a formulação de uma política de Estado de Ciência, Tecnologia e Informação. Brasília/DF: Secretaria Executiva da Rede de Tecnologia Social (RTS), p. 47-52, 2010.

THOMAS, H. E. Tecnologias para Inclusão Social e Políticas Públicas na América Latina. In: RTS. Rede de Tecnologias Sociais. Tecnologias Sociais: Caminhos para sustentabilidade. Brasília/DF: s.n. p. 25-82, 2009.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-¬ação: São Paulo: Cortez, 1988.

TRIST, E. La Evolución de los Sistemas Sociotécnicos. Um marco de referência conceptual y un programa de investigación. In CASTILLO, J. J Las Nuevas Formas de Organización de Trabajo. Viejos ret de nuestro tiempo. Madrid, Ministerio de Trabajo y Seguridad Social, 1991.

VENTURA, A. C.; GARCIA, L. F.; ANDRADE, J. C. S. Tecnologias sociais: as organizações não governamentais no enfrentamento das mudanças climáticas e na promoção de desenvolvimento humano. Cad. EBAPE. BR, v. 10, n. 3, p. 605-629, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1679-39512012000300009

XII Seminário Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológico/ALTEC, setembro de 2007.

WAQUIL, P. et al. Avaliação de Desenvolvimento Territorial em Quatro Territórios Rurais no Brasil. REDES, Santa Cruz do Sul, v. 15, n. 1, p. 104-127. 2010.

Published

2025-02-28

How to Cite

Carvalho, S. M. S., Cruz, T. C., & Silva, A. S. (2025). System of indicators for diagnosis, monitoring and evaluation of social technologies. InterAção, 16(1), e89215. https://doi.org/10.5902/2357797589215