Perfil microbiológico, de sensibilidade e resistência bacteriana das hemoculturas de unidade de terapia intensiva pediátrica
DOI:
https://doi.org/10.5902/217976928980Palavras-chave:
Unidades de terapia intensiva pediátrica, Infecção hospitalar, Sepse, Enfermagem, Segurança do pacienteResumo
http://dx.doi.org/10.5902/217976928980
Objetivo: identificar o perfil microbiológico, sensibilidade e resistência bacteriana das hemoculturas realizadas em unidade de terapia intensiva pediátrica. Método: estudo exploratório descritivo, com dados prospectivos e abordagem quantitativa, realizada de janeiro a junho/2011, com 47 crianças, internadas em unidade de terapia intensiva pediátrica. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (022/07), os dados foram coletados, tabulados e analisados por estatística descritiva e apresentados em tabelas. Resultados: predominou o sexo masculino, com até um ano de idade, com diagnóstico médico de doenças do aparelho respiratório. Os micro-organismos mais presentes foram as leveduras, Staphylococcus Aureus e Staphylococcus Epidermidis. Ocorreu maior resistência as cefalosporinas e oxacilina e maior sensibilidade à vancomicina, linezolida e ciprofloxacino. Em 9,6% das hemoculturas realizadas foram identificadas infecções da corrente sanguínea após 72h de internação. Conclusões: o conhecimento dos mecanismos de transmissão e a ampliação dos recursos diagnósticos laboratoriais são decisivos para o controle dessas infecções.
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