A floresta é um parque gráfico: diálogos com Mestre Zuca, um tipógrafo amazônico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2763938X87292

Palavras-chave:

Tipografia, Universidade pública, Artes gráficas, Amazônia

Resumo

Este relato de experiência descreve um encontro com o Mestre Zuca, tipógrafo e funcionário da Universidade Federal do Acre (UFAC). Baseado em uma entrevista realizada em janeiro de 2024, o relato visa compartilhar a história deste mestre tipográfico e fomentar discussões a partir dela. As questões discutidas aqui envolvem não apenas a tipografia e os ofícios gráficos no contexto das universidades públicas no Brasil, como também exploram as interações entre a floresta amazônica e a produção gráfica. Especificamente, analisamos a relação entre a gráfica e o Parque Zoobotânico, ambos setores da UFAC.

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Biografia do Autor

Laura Castro de Araujo, Universidade Federal da Bahia

Graduada em Letras e mestre em Literatura pela Universidade de Brasília, doutora em Artes Cênicas e professora adjunta no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos na Universidade Federal da Bahia

Referências

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ZUCA, Antônio Oliveira da Silva. Entrevista feita pela autora. Inédita. Acre-México, 2024.

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Publicado

2024-12-02

Como Citar

Castro de Araujo, L. . (2024). A floresta é um parque gráfico: diálogos com Mestre Zuca, um tipógrafo amazônico. Gutenberg - Revista De Produção Editorial, 4(2), 175–186. https://doi.org/10.5902/2763938X87292