El Bosque Nacional Restinga de Cabedelo y la percepción socioambiental de los pobladores locales: desafíos y perspectivas
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236499486070Palabras clave:
Unidades de conservación, Servicios ecosistémicos, Conflitos socioambientalesResumen
Las Unidades de Conservación en áreas urbanas promueven una mejor calidad de vida y bienestar de la población local a través de una serie de servicios ecosistémicos. El artículo presenta los resultados de una investigación acción de carácter cualitativo, descriptivo y exploratorio. Los procedimientos adoptados consistieron en un levantamiento bibliográfico y documental, registros fotográficos, captura de imágenes aéreas tomadas mediante un Vehículo Aéreo No Tripulado y la aplicación de cuestionarios a vecinos de localidades aledañas al Bosque Nacional Restinga de Cabedelo. Las respuestas fueron sistematizadas mediante una hoja de cálculo electrónica y presentadas en gráficos y tablas. Es necesario fortalecer las acciones de educación ambiental con los vecinos, con el fin de brindar una mayor integración de estas personas al FLONA. Así, una mayor interacción con el órgano de gestión puede favorecer una menor incidencia de conflictos socioambientales y un mejor uso de los servicios ecosistémicos que brinda esta área protegida.
Descargas
Citas
ANDRADE, D. C.; ROMEIRO, A. R. Serviços ecossistêmicos e sua importância para o sistema econômico e o bem-estar humano. Texto para Discussão, Campinas, n. 155, p. 1-44, fev. 2009.
ARAÚJO, M. H. M. L. de. Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo: Caracterização e análise da evolução espacial e temporal de seus ecossistemas. 2018. 26 p. Monografia (Bacharel em Geografia) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, 2018.
BRASIL. Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, par. 1º, incisos i, ii, iii e vii da constituição federal, institui o sistema nacional de unidades de conservação da natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 138, n° 138, p. 1-58, 2000. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em: 20 mai. 2023.
BILAR, A. B. C.; PIMENTEL, R. M. de M. Participação da comunidade na gestão e em ações de proteção da biodiversidade vegetal em áreas protegidas. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, v. 53, p. 151-166, jan./jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.5380/dma.v53i0.67119
COSTANTIN, A. M.; NUNES, D. F.; OLIVEIRA, E. F. P.; JASPER, A. Influência do nível de escolaridade na percepção ambiental da população local sobre o Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins (MNAFTO). Revista Estudo & Debate, Lajeado, v. 26, n. 2, p. 74-88, 2019. DOI: https://doi.org/10.22410/issn.1983-036X.v26i2a2019.1976
COSTANZA, R.; et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Ecological Economics, v. 25, n.1, p.3-15, 1998. DOI: https://doi.org/10.1016/S0921-8009(98)00020-2
COSTA, R. G. S.; COLESANTI, M. M. A contribuição da percepção ambiental nos estudos das áreas verdes. RA’ EGA – O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 22, n. 22, p. 238–251, 2011. DOI: https://doi.org/10.5380/raega.v22i0.21774
FERREIRA, L. C. Dimensões humanas da biodiversidade: mudanças sociais e conflitos em torno de áreas protegidas no Vale do Ribeira, SP, Brasil. Revista Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 2, n. 1, p. 47-66, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-753X2004000100004
FERREIRA, A. C.; PEREIRA, F. C.; GOMES, I.; VALLEJO, L. R. Percepção ambiental no entorno da Floresta Nacional de Ritápolis. Caderno de Geografia, Belo Horizonte, v. 30, n. 61, p. 391-409, abr./jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2020v30n61p391
FREITAS, A. F. de; SANTOS, J. S. dos; SOUZA, B. I. de; ALMEIDA, I.; ALBUQUERQUE, N. S. L. de. A Floresta Nacional (FLONA) da Restinga de Cabedelo e a sua influência no clima urbano da cidade de Cabedelo-PB. Journal of Environmental Analysis and Progress, Recife, v. 3, n. 2, p. 181–190, 2018. DOI: https://doi.org/10.24221/jeap.3.2.2018.1650.181-190
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GROOT, R. S.; WILSON, M. A.; BOUMANS, R. M. J. A typology for the classification, description and valuation of ecosystem functions, goods and services. Ecological Economics, v. 41, n. 3, p. 393–408, 2002. DOI: https://doi.org/10.1016/S0921-8009(02)00089-7
ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Plano de manejo da Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo. 2016. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/flonacabedelo/downloads/finish/3-publicacoes/14-plano-de-manejo-da-flona-de-cabedelo.html Acesso em: 06 jun. 2023.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Dados socioeconômicos do ano de 2010. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 12 ago. 2023.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Dados socioeconômicos do ano de 2019. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 12 ago. 2023.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Dados socioeconômicos do ano de 2021. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 12 ago. 2023.
LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. Petrópolis, RS: Vozes. 2008.
LIMA JÚNIOR, J. de O.; OLIVEIRA JÚNIOR, M. A. C. de O.; MONTEIRO, K. J. de S.; CARVALHO, R. S.; ROCHA, G. C. Desafios da gestão de uma Unidade de Conservação no Brasil: estudo de caso do Parque Nacional de Sete Cidades (PI). Caderno de Geografia, Belo Horizonte, v. 30, n. 61, p. 549-573, abr./jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2020v30n61p549
MEA – Millennium Ecosystem Assessment. Ecosystems and Human Well-Being: Synthesis. Washington: Island Press, 2005.
MEYER, A. Does education increase pro-environmental behavior? Evidence from Europe. Ecological Economics, [S.l.], v. 116, p. 108-121, 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2015.04.018
MOURA, C. H. R.; BEZERRA, O. G.; LAPA, T. de A.; ALBUQUERQUE, C. C. S. Patrimônio natural em contexto urbano: a gestão da conservação do Parque dos Manguezais, Recife-PE. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 32, v. 47, p. 1-21, 2021. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2021.176503
MUÑOZ, A. M. M.; FREITAS, S. R. de. Importância dos Serviços Ecossistêmicos nas Cidades: Revisão das Publicações de 2003 a 2015. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, São Paulo, v. 6, n. 2, p. 89–104, 2017. DOI: https://doi.org/10.5585/geas.v6i2.853
PELLIN, A.; CARVALHO, G. de; REIS, J. C. Gestão do uso público em parques urbanos: o caso do Parque Estadual da Pedra Branca (RJ). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 344-373, mai./jul. 2014. DOI: https://doi.org/10.34024/rbecotur.2014.v7.6368
PITT, B.; BOULLE, T. Growing together: thinking and practice of urban nature conservators. Cape Town: SANBI Cape Flats Nature, 2010.
PRADEICZUK, A.; RENK, A.; DANIELI, M. A. Percepção ambiental no entorno da Unidade de Conservação Parque Estadual das Araucárias. Revista Grifos, Chapecó, v. 24, n. 38/39, p. 13 – 32, 2015. DOI: https://doi.org/10.22295/grifos.v24i38/39.3272
RAIMUNDO, S.; SARTI, A. C. Parques urbanos e seu papel no ambiente, no turismo e no lazer da cidade. Revista Iberoamericana de Turismo, Penedo, v. 6, n. 2, p. 3–24, 2016.
SANTOS, S. A.; OLIVEIRA, F. R.; VELHO, A. P. M.; VELHO, L. F. M. Percepção ambiental dos frequentadores de parques urbanos na cidade de Maringá, região sul do Brasil. Paisagem e Ambiente, São Paulo, v. 32, n. 47, p. 1-20, 2021. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.paam.2021.173184
SILVA, E. L. P. Da casa ao mangue: abordagem sócio-ecológica do processo de trabalho das marisqueiras do estuário do rio Paraíba/PB. 2011. 201p. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, 2011.
SILVA, R.M. da.; SARAIVA, A.G. Análise de efetividade de gestão da Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo. Revista Gestão e Sustentabilidade Ambiental, Florianópolis, v. 7, n. 2, p. 572-585, abr./jun. 2018. DOI: https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e22018572-585
SOUSA, M. G. de. Comunidade Renascer e Floresta Nacional da Restinga de Cabedelo: uma abordagem sócio-ambiental. 2007. 83p. Monografia (Bacharel em Geografia) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB, 2007.
SOUZA, E. A. Mata da AMEM, Cabedelo-PB: possibilidades de co-Gestão. 2000. 161 p. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, 2000.
SOUZA, L. R. C.; MILANEZ, B. Comunidades e unidades de conservação: conflitos socioambientais de segunda ordem no entorno do Parque Nacional do Caparaó. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 20, n. 69, p. 403–420, 2019.
SZEREMETA, B.; ZANNIN, P. H. A importância dos parques urbanos e áreas verdes na promoção da qualidade de vida em cidades. RA’ EGA – O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 29, n. 3, p. 177-193, dez. 2013. DOI: https://doi.org/10.5380/raega.v29i0.30747
TUAN, Yi-Fu. Topofilia – um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel, 2012.
VIVACQUA, M.; VIEIRA, P.H.F. Conflitos socioambientais em Unidades de Conservação. Política e Sociedade, Florianópolis, v. 4, n. 7, p. 139-162, 2005.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Geografia Ensino & Pesquisa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
La revista Geografia – Ensino & Pesquisa retendrá el copyright de los trabajos publicados. Los derechos tienen referencia con la publicación del trabajo en cualquier parte del mundo, incluyendo los derechos a Las renovaciones, expansiones y diseminaciones de la contribución, así como otros derechos subsidiarios. Los autores tienen permiso para la publicación de la contribución en otra medio, materia impresa o digital, en portugués o en otra traducción, desde que los créditos tenidos sean dados a la Revista Geografia – Ensino & Pesquisa.


