Social representaion of water by kids and teenagers of Joinville
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236499433918Keywords:
Child-drawing, Common-heritage-humanity, Utilitarian-viewAbstract
The drawing is a language that expresses feelings and opinions, revealing what the author thinks about certain subject. The water and its importance for the human being and for biodiversity, and the manner how it’s used are questions wich are being discussed on the scholar context due to its big influence on life in society. This article pretends to identify the social representations of water by kids and teenagers of different age groups in Joinville- SC. It was analyzed 192 draws, made from the statement “draw everything comes to your head when we say the word ‘water’”. In this sense, firstly the images were classified by the elements represented, totaling 1865 items. After, the approach was divided in five themes, according to the degree of incidence of the representations. The water as an important element for the living beings; rain as an important element for the supply of rivers and waterfalls; changes in physical condition and waste of water; the water as a ludic activity and moments of pleasure; pollutions of waters. The results denoted a utilitarian vision of water. The kids and teenagers realized that water as a commodity; which indicates the need of approaches that focus the water as a common heritage of humanity.Downloads
References
ANTONELLI, M. Gilmont, M.; ROSON, R. Water's Green Economy: Alternative Pathways for Water Resource Development in Agriculture, L'Europe en Formation., França n. 365 p. 23-47, 2012/2013.
BACCI, D. C.; PATACA, E. M. Educação para a água. Estudos Avançados, São Paulo, v.63, n. 22, p.211 - 226, 2008.
BAECHLER, L. La bonne gestion de l'eau: un enjeu majeur du développement durable, L'Europe en Formation., França, n. 365n), p. 3-21, 2012/2013.
BARBALHO, H. Governadores e ministro da Integração Nacional discutem crise hídrica no Brasil. Painel Fórum Mundial da Água., Brasília, Brasil.8, março de 2018. Disponível em: https://www.agenciabrasilia.df.gov.br/2018/03/20/governadores-e-ministro-da-integracao-nacional-discutem-crise-hidrica-no-brasil/. Acesso em: 21 mar. 2018.
BARRAZA, L. Children’s drawing about the environment in: BARBARA, L. Environmental Education Research, 1999. p. 49-67.
BONIN, Graziela. Atlas brasileiro de desastres naturais: 1991 a 2012. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas Sobre Desastres. 2 ed. vol. Santa Catarina. Florianópolis: CEPED
-BOURDIEU, P. A ilusão biográfica: usos e abusos da história social, 1988.
BOWKER R. Children’s Perceptions and Learning About Tropical Rainforests: An Analysis of Their Drawings, Environmental Education Research, p. 13: 75-96, 2007.
BRASIL, Cuidando das águas: soluções para melhorar a qualidade dos recursos hídricos. Agência Nacional de Águas; Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Brasília: ANA, 2011.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais: Brasília: MEC/SEF, 2017.
CASTELLAR, S. M. V. A alfabetização em geografia: Espaços da Escola Ijuí, p. 29-46, 2000.
DA SILVA CARDOSO, J. A água como patrimônio comum da humanidade. In: DA SILVA CARDOSO, J. Âmbito Jurídico, Rio Grande, IX, n. 30, jun 2006. Disponível em: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1184. Acesso em mar 2018.
DAI, A. (2017) Learning from Children’s Drawings of Nature. In: Katz P. (eds) Drawing for Science Education. SensePublishers, Rotterdam
DERDIK, E. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, 1989.
DURIF-BRUCKERT, C. Les représentations de l’eau chez les enfants, 2014.
EMPINOTTI, V. JACOBI, P. R. FRACALANZA, A. P. Transparência e a governança das águas., vol.30, n.88, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142016000300063&lng=en&nrm=iso. ISSN 0103-4014. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142016.30880006. Acesso em: mar. 2018.
FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C.LEME, A. A. A água como valor social: considerações acerca de uma prática acadêmica em torno do tema. In: Felicidade, N.; Martins, R. C, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
FRÖHLICH, C.J. Water: Reason for Conflict or Catalyst for Peace? The Case of the Middle East, L'Europe en Formation., França, n. 365, p.139-161, 2012/2013.i3.
GARRÉ, B. H. HENNING, P. C. Discurso da crise ambiental dna mídaA. Educ. rev., Belo Horizonte , 2017 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982017000100104&lng=en&nrm=iso. Acesso em: mar. 2018.
GIRARDI, A. Estiagem prolongada baixa nível do rio Pirai: Circulando na Vila. Setembro de 2017. Disponível em : http://adilsongirardi.blogspot.com/2017/09/estiagem-baixa-nivel-do-rio-pirai.html. Acesso em: mar. 2018.
HASSAN, A. R. Les Nations Unies et le problème de l’eau dans le monde: essai sur ONU-EAU. 2008. 113p. Dissertaçao Maitrise Université du Québec à Montréal, Département des Sciences Politiques, UQAM.
JACOBI, P.R. EMPINOTTI, V. L. SCHMIDT, L. Escassez Hídrica e Direitos Humanos. Revista Ambiente & Sociedade., vol. 19. n. 1 São Paulo, jan/mar 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1809-4422ASOCeditorialV191201. Acesso em: mar. 2018.
JUNQUEIRA, J. R. Análise da evolução das áreas verdes urbanas – Vila Nova – Joinville/SC. In: COBRAC 2014, Tt UFSC, Florianópolis, 2014.
KING, D. Doing Their Share to Save the Planet: Children and Environmental Crisis. Rutgers University Press, 1995.
LASSERRE, F. Le partage de l’eau dans le monde : un enjeu majeur du xxie siècle. Mélanges de la Casa de Velázquez, 2006. p. 171-183.
LEFF, E. Pensar a complexidade ambiental: A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.
LUQUET, G.H. O desenho infantil. Porto : Livraria Civilizaçao – Editora, 1969.
MACHADO, C. J. S . Recursos hídricos e cidadania no Brasil: limites, alternativas e desafios, 2003. Disponível em:: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-53X2003000300008. Acesso em: mar. 2018.
MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 12. ed. São Paulo: Malheiros, 2004.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec, 1993.
MUBARAC SOBRINHO, R. S. Vozes Infantis Indígenas: as culturas escolares como elementos de (des) encontros com as culturas das crianças Sateré-Mawé. Manaus: Valer, 2011
NASCIMENTO-SCHULZE, C. M. Representaçoes sociais da natureza e do meio ambiente. Revista ciências humanas UFSC., Florianópolis, n. 3, p. 87-61, 2000. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/24124/21519. Acesso em: mar. 2018.
ONU, Organisation des Nations Unies pour l’éducation, la science et la culture. Rapport des Nations Unies sur la mise em valeur des ressources en eau 2018, UNESCO, 2018. Disponivel em : http://unesdoc.unesco.org/images/0026/002614/261466f.pdf. Acesso em: mar. 2018
PENA-GARCIA, A. Una perspectiva social de la problemática del agua. Invest. Geog, México, p. 125-137 , 2007 Disponível em: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0188-46112007000100008&lng=es&nrm=iso. Acesso em: mar. 2018.
PÉREZ, V. R. CRISPIN, A. F. El agua para los ninos de tercero de preescolar del municipio de Puebla, Pue. México. Forum de Sostenibilidad, Leioa, p. 57-66, 2008.
PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança, 4. ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1987
PRADO, C. J. B. CARNEIRO, S. M. Livro didático de geografia: estuda da linguagem cartográfica. Educação & Realidade., Porto Alegre, vol. 42. n. 3, jul/set 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2175-62362017005003101&script=sci_arttext. Acesso em: mar. 2018
SANTOS, M. Da totalidade ao lugar. São Paulo: Edusp, 2005.
SCHMITZ, A. P.; BITTENCOURT, M. V. L. Crescimento econômico e pressão sobre recursos hídricos. Estudos Econômicos, São Paulo, vol. 47. n. 2. ,p. 329-363, abr/jun 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-41612017000200329&lng=en&nrm=iso. Accesso em: mar. 2018.
SCHWARZ, M. L. SEVEGNANI, L. ANDRÉ, P. Representações da Mata Atlântica e de sua biodiversidade por meio dos desenhos infantis. Ciênc. educ., Bauru, p. 369-388, 2007.
SILVA A. F. AGUIAR, JR. O. BELMIRO, .C. A. Imagens e desenhos infantis nos processos de construção de sentidos em uma sequência de ensino sobre ciclo da água. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v.17. n. 3, p. 607-632, set-dez, 2015.
SILVA, S. S. Da Falta de chuvas prejudica abastecimento da água em 13 bairros de Joinville. ND. Disponível em: https://ndonline.com.br/joinville/noticias/falta-de-chuvas-reduziu-em-19-o-nivel-do-rio-pirai-em-joinville. Acesso em: mar. 2018.
SOUZA, S. A. Água juridicamente sustentável: Um estudo sobre a educação ambiental como instrumento de efetividade do programa de conservação e uso racional da água nas edificações de Curitiba/PR. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, vol. 1. n. 1, p. 93-114, jan/jun 2012.
STIMAMIGLIO, A. Hidrografia. In: KNIE, J. L. W. Atlas ambiental da região de Joinville: Complexo hídrico da Baía da Babitonga. Florianópolis: FATMA/GTZ.
TIBERGHIEN, F. Eau et agriculture: problématiques actuelles. GREP., França, n. 213, p. 37-43, 2012.
TYTLER, R. PETERSON, S. & PRAIN, V. Picturing evaporation: Learning science literacy through a particle representation. Teaching Science, the Journal of the Australian Science Teachers Association., Deakin, A.C.T. vol. 52, n.1, p. 12-17, 2006
TUAN, Y. Espaço, tempo, lugar: um arcabouço humanista. Geograficidade, v. 1. n. 1, Inverno 2011.
VYGOTSKY, I. La imaginación y el arte en la infancia. 3. ed. Madrid (Espanha): Ediciones Akal, 1966.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Geografia Ensino & Pesquisa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
The journal Geografia – Ensino & Pesquisa will obtain the auctorial rights for all published texts. This also implies that the text can be published anywhere in the world, including all rights on renewal, expansion and dissemination of the contribution, as well as other subsidiary rights. The author’s get permission to publish the contribution in other medias, printed or digital, may be in Portuguese or translation, since the publication is credited to Revista Geografia – Ensino & Pesquisa.The journal Geografia – Ensino & Pesquisa will obtain the auctorial rights for all published texts. This also implies that the text can be published anywhere in the world, including all rights on renewal, expansion and dissemination of the contribution, as well as other subsidiary rights. The author’s get permission to publish the contribution in other medias, printed or digital, may be in Portuguese or translation, since the publication is credited to Revista Geografia – Ensino & Pesquisa.