Análise da evolução urbana no entorno do estuário do Rio Cocó – Fortaleza / Ceará nos anos de 1985, 1996 e 2007
DOI:
https://doi.org/10.5902/223649948141Resumo
Com intuito de avaliar a evolução urbana que se deu no entorno do estuário do Rio Cocó/Fortaleza/CE e seus impactos negativos, no período entre 1985, 1996 e 2007, foi realizada uma análise multitemporal a partir de imagens TM/Landsat-5 dos respectivos anos em ambiente SIG. Foram definidas 09 unidades de uso e cobertura do solo (Área Urbana; Rio; Vegetação Natural; Planície Hipersalina; Lagoas e alagadiços; Dunas; Faixa de Praia; lagoas Interdunares Intermitentes; Bancos de Areia), que foram quantificadas e comparadas. Os resultados apresentados apontam para a necessidade de um monitoramento sistemático da expansão urbana; para identificação e controle das cargas poluentes de origem residencial e comercial; para o fomento da educação ambiental; para a ampliação do efetivo de policiais na fiscalização do Parque Ecológico e para a sua adequação ao Sistema Nacional de Unidade de Conservação – SNUC.
Palavras-chave: Estuário, SIG, análise multitemporal.
DOI: 10.5902/223649948141
Downloads
Referências
BRASIL, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). SPRING 5.0.6 São José dos Campos, 2005. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/SPRING/portugues/download.phpl. Acesso em Janeiro, 2011.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). TERRAVIEW 3.3.0 São José dos Campos, 2005. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/terraview/portugues/download.phpl. Acesso em Janeiro, 2011.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Catálogo de Imagens. São José dos Campos, 2005. Disponível em: http://www.dgi.inpe.br/CDSR/. Acesso em abril, 2011.
CUNHA, S.B. Geomorfologia fluvial. In: GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia – Uma atualização de bases e conceitos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 211 – 252.
FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de textos, 2002.
___________________. Sensoriamento Remoto para geomorfologia. In: FLORENZANO, T.G. (org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de textos, 2008. 36 -71.
FREIRES, E.V. Detecção de mudanças na cobertura vegetal no município de Maracanaú/Ce, através de imagens Landsat-5 e SIG. 2009, 81p. Monografia (Especialização em geoprocessamento aplicado a análise ambiental e recursos hídricos). Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2009.
GOMES, D. D. M. ; MENDES, L. M. S. ; Medeiros, C. N. de ; Veríssimo, C. U. V. . Análise multitemporal do processo de degradação da vegetação da Bacia Hidrográfica do Rio Jaibaras no Estado do Ceará. Geografia. Ensino & Pesquisa (UFSM), v. 15, p. 41-62, 2011.
JACINTHO, Luis Roberto de Campos. Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas na gestão ambiental de unidades de conservação: o caso da Área de Proteção Ambiental (APA) do Capivari – Monos, São Paulo – SP. 2003. 110p. Dissertação (Mestrado em recursos minerais e hidrogeologia) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
JUNIOR, A.B.M.; SOUSA, C.J. da S.. Detecção de mudanças na cobertura vegetal, através da subtração de imagem NDVI, no Parque Estadual do Bacanga – São Luis – MA. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 13., 2007, Florianópolis. Anais. São José dos Campos. INPE, 2007. p 4013-4020.
NASA - National Aeronautics and Space Administration. GeoCover LANDSAT mosaics. California, 2004. ETM+/LANDSAT-7. Tile: S-24-00_2000. Disponível em: http://www.zulu.ssc.nasa.gov/mrsid/mrsid.pl. Acesso em: abril, 2010.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para a análise Ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier Silva, 2001.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista Geografia Ensino & Pesquisa deterá os direitos autorais dos trabalhos publicados. Os direitos referem-se a publicação do trabalho em qualquer parte do mundo, incluindo os direitos às renovações, expansões e disseminações da contribuição, bem como outros direitos subsidiá¡rios. Os autores comprometen-se com a originalidade do trabalho, e no caso de desistência da submissão, os autores assumem a responsabilidade de comunicar à revista.
Após publicado os(as) autores(as) têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista Geografia – Ensino & Pesquisa.
A revista Geografia Ensino & Pesquisa utiliza em suas publicações uma Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.