A extensão universitária como prática de ensino aprendizagem

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DOI:

https://doi.org/10.5902/2236499467711

Palavras-chave:

Extensão universitária, Ensino-aprendizagem, Cidadania, Apropriação

Resumo

Este artigo analisa as práticas e os saberes da extensão universitária, por meio da ciência geográfica e do trabalho de campo, sob a concepção marxista-lefebvriana. A atividade de extensão é entendida como processo complexo e formado por momentos contínuos de diálogos em busca de apropriação do conhecimento, ou seja, em busca da possibilidade de construção e de produção do próprio saber de cada integrante do processo. Portanto, trata-se de uma concepção que supera o sentido da ação extensionista pensada como mecanicista, transmissora vertical de conhecimento, e constitui-se como uma mediação libertadora e emancipadora de conhecimento. Para entender os conteúdos das práticas de ensino-aprendizagem, apresenta-se um projeto de extensão universitária efetivamente realizado e, a partir dele, desdobra-se uma interlocução com as percepções e os relatos dos discentes envolvidos nele.

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Biografia do Autor

Camila Salles de Faria, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT

Professora do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Mato Grosso. Campus Cuiabá. Área: Geografia Agrária e Urbana e Comunidades Tradicionais.

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Publicado

2022-10-15

Como Citar

Faria, C. S. de. (2022). A extensão universitária como prática de ensino aprendizagem. Geografia Ensino & Pesquisa, 26, e25. https://doi.org/10.5902/2236499467711