Análise da disponibilidade de imagens Landsat e Sentinel para o Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236499461324

Palavras-chave:

Sensoriamento remoto, Biomas brasileiros, Uso da terra, Fenodinâmica.

Resumo

Neste trabalho, analisamos a disponibilidade de dados sem nuvens dos programas Landsat (refletância da superfície, 1982-2019) e Sentinel 2 (reflectância no topo da atmosfera, 2015-2019) no território brasileiro. No caso do Landsat, a quantidade de informações disponíveis aumenta consideravelmente em 1999 com o início do Landsat 7. No entanto, principalmente devido à presença de nuvens, a disponibilidade de dados varia muito em espaço e tempo. O bioma Amazônia, em particular, apresenta escassez de dados com uma média de 0,72 observações válidas por mês e com cinco meses com menos de 0,4 observações válidas (dezembro a abril). Os biomas Caatinga e Mata Atlântica também apresentam, em menor grau, poucos dados (0,96 e 1,07 observações válidas por mês, em média). Entretanto, outros biomas, como o pampa, apresentam um número significativo de dados (1,44 observações válidas por mês em média para a pampa) distribuídos ao longo do ano de maneira mais regular. O Sentinel 2, devido à melhor resolução temporal,  permite alcançar um número maior de observações válidas por mês (cerca de 3 para a Amazônia e 4 para o Pampa). No entanto, a constelação de satélites Sentinel tornou-se totalmente operacional somente em 2018 e, para estudos de períodos históricos, o Landsat, eventualmente combinado com outros sensores, como CBERS ou SPOT, permanece sendo a base de muitos estudos.

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Biografia do Autor

Jean Francois Mas, Universidad Nacional Autónoma de México, Laboratorio de Análisis Espacial Centro de Investigaciones en Geografía Ambiental,

Possui doutorado em Ecologia Tropical / sensoriamento remoto pela Université Toulouse III Paul Sabatier(1998). Atualmente é pesquisador da Universidad Nacional Autónoma de Mexico. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em analise espacial.

Carlos Henrique Sopchaki, Universidade Federal do Ceará, Departamento de Geografia, Fortaleza, CE

Bacharel e Licenciado em Geografia (Universidade Federal do Paraná - UFPR - 2006), Especialista em Análise Ambiental (UFPR - 2011), Mestre em Geografia (UFPR - 2012), Doutor em Geografia (UFPR - 2016). Atua principalmente nas áreas de Cartografia, Qualidade da Informação em Dados Geoespaciais, Geoprocessamento, SIG, Geomorfologia e Análise Ambiental. Atua em projetos de Consultoria Ambiental. Foi editor das Revistas Geografar e Ra'e Ga (UFPR) e Editor de Seção na Revista Mercator (UFC). Foi membro Titular do Conselho do Programa Institucional de Apoio a Publicação de Periódicos Científicos da UFPR. Atuou como assessor técnico junto ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) - Geografia - Ensino Médio - 2015. Foi Professor Substituto no Departamento de Geografia da UFPR. É Professor Adjunto, com Dedicação Exclusiva, no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará (UFC), onde atualmente é o Vice-coordenador dos Cursos de Graduação em Geografia. É Professor Colaborador no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFC.

Francisco Davy Braz Rabelo, Universidade do Estado do Amazonas, Centro de Estudos Superiores de Tefé, Tefé, AM

Graduação em Geografia pela Universidade Federal do Ceará - UFC (2010), especialização em Geoprocessamento e Georreferenciamento de Imóveis pela Universidade Cidade de São Paulo - UNICID (2017), mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Ceará - UFC (2018).

Francisca Soares de Araújo, Universidade Federal do Ceará , Departamento de Biologia, Laboratório de Fitogeografia, Fortaleza, CE

Possuo graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Ceará (1987), mestrado em Botânica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1992) e doutorado em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (1998). Atualmente sou professora Titular da Universidade Federal do Ceará. Atuo em atividades de ensino, pesquisa, administração e popularização de C & T. Fui vice-coordenadora do Curso de Ciências Biológicas da UFC no peri odo de 2000 a 2001. Em 2006/2007 fui responsável pela elaboração da proposta de criação do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais da UFC (mestrado e doutorado) do qual fui a primeira coordenadora no período de agosto de 2007 a julho de 2011 e vice - coordenadora no período de agosto de 2011 e agosto de 2013. Atualmente estou novamente Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais da UFC, mandato iniciado em dezembro de 2018. Fui membro permanente da Câmara de Ciências Biológicas e Ambientais da FUNCAP (Fundação Cearense de Amparo a Pesquisa) no período de 2011 a maio de 2017. Membro do Comitê Interno de Avaliação PIBIC-UFC - Área do Conhecimento: Biodiversidade área desde 2016. Na pesquisa, atuo na área de Ecologia da Vegetação e Fitogeografia, com ênfase nos seguintes temas: estruturação, dinâmica e funcionamento da vegetação, conservação biológica do semiárido, padrões de distribuição de espécies, heterogeneidade espacial e diversidade.

Jonathan Vidal Solórzano, Universidad Nacional Autónoma de México, Centro de Investigaciones en Geografía Ambiental - Programa de Doctorado en Geografía, Morelia, México

Estudiante doctorado

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Publicado

2020-12-31

Como Citar

Mas, J. F., Sopchaki, C. H., Braz Rabelo, F. D., Araújo, F. S. de, & Solórzano, J. V. (2020). Análise da disponibilidade de imagens Landsat e Sentinel para o Brasil. Geografia Ensino & Pesquisa, 24, e47. https://doi.org/10.5902/2236499461324

Edição

Seção

Geoinformação e Sensoriamento Remoto em Geografia