UNDERVELOPMENT IN AFRICA: AN INSTITUTIONAL VEBLENIAN APPROACH

Authors

  • André Abdala Mestre em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

DOI:

https://doi.org/10.5902/1414650923124

Keywords:

Institutionalism, development, Africa.

Abstract

This research makes a literary analysis on the factors that impact economic development in Africa, under the approach of the foundations of institutional school of Thorstein Veblen. For reasons for study it follows that European colonial policy corrupts ethnic/cultural ties in Africa, as delimiting boundaries in areas with a diversity of people and, later, with the independence of African countries, European governments lift conditions for a new elite, now African and subjected to a mental structure for European, use the power for the benefit of a specific ethnic group, at the expense of other ethnic groups. Finally, this paper conducts an empirical analysis in panel by OLS and GMM, which points to the impact of corruption in African economic growth.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

André Abdala, Mestre em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Mestre em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

References

ALBERT, C. E; BAGOLIN, I. P; QUADROS, M. P. Aportes da economia institucional e da psicologia: hábitos e costumes na construção da escolha do agente econômico. Cadernos de economia, v. 12, n. 22, p. 7-23, jan./jun. 2008.

BARBOSA, M. S. Eurocentrismo, história e história da África. Sankofa - Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, n. 1, p. 46-63, jun. 2008.

BARBOSA, M. S. A África por ela mesma: a perspectiva africana na “História Geral da África” (UNESCO). 2012. 209 f. Tese (doutorado em história) – Programa de PósGraduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2012.

BRANCO, M. C. Desenvolvimento, subdesenvolvimento e democracia em África. Repositório Universidade de Évora, p. 1-24, 2009.

BRITO, I. A economia dos conflitos em África. Revista Lusófona de Estudos Africanos, n. 1, p. 177-197, 2008.

CAMPOS, R. D. E; GONÇALVES, C. H. P; RIEGER, F. C. Poder e identidade na África: o imperialismo e suas consequências para o continente. Revista Perspectiva, p. 143-162, n. 7, 2011.

CRAGG, J.G. More efficient estimation in the presence of heteroscedasticity of unknown form. Econometrica, v. 51, n. 3, p. 751-763, maio. 1983.

DÖPCKE, W. A vida longa das linhas retas: cinco mitos sobre as fronteiras na África Negra. Rev. Bras. Polít. Int., v. 42, n. 1, p. 77-109, 1999.

DÖPCKE, W. Paz e Guerra na África. Boletim Meridiano 47, v. 5, n. 44-45, p.16-19, mar./abr. 2004.

DOUMBIA, F. O conceito de desenvolvimento atual na África ou o paradoxo de um conceito subdesenvolvido. Trabalho & Educação, v.20, n.2, p.117-129, mai./ago. 2011.

FEARON, J. D. Ethnic and Cultural Diversity by Country. Journal of Economic Growth, n. 8, n. 2, p. 195-222, jun. 2003.

GONÇALVES, A. C. Identidades e alteridades sociais: desafios às solidariedades sociais e aos poderes políticos. In: IV COLÓQUIO INTERNACIONAL “MULTICULTURALISMO, PODERES E ETNICIDADES NA ÁFRICA SUBSARIANA”. Porto: Faculdade de letras e Centro de Estudos da Universidade do Porto, 2001. Disponível em: <http://ler.letras.up.pt/site/default.aspx?qry=id03id1277&sum=sim> Acesso em: 06 de jun. 2016.

HAMILTON, W. H. The Institutional Approach to Economic Theory. The American Economic Review, v. 9, n. 1, p. 309-318, mar. 1919.

HEIMER, F. W. Fronteiras e identidades sociais em África. In: IV COLÓQUIO INTERNACIONAL “MULTICULTURALISMO, PODERES E ETNICIDADES NA ÁFRICA SUBSARIANA”. Porto: Faculdade de letras e Centro de Estudos da Universidade do Porto, 2001. Disponível em:<http://ler.letras.up.pt/site/default.aspx?qry=id03id1277&sum=sim> Acesso em: 06 de jun. 2016.

HODGSON, G. M. The approach of Institutional Economics. Journal of Economic Literature, v. 36, p. 166-192, 1998.

HODGSON, G. M. Reclaiming habit for institutional economics. Journal of Economic Psychology, n. 25, p. 651–660, 2004.

HODGSON, G. M. Institutions, recessions and recovery in the transitional economies. Journal of economic issues, v. 40, n. 4, p. 875-894, dez. 2006.

LAZARIC, N. The role of routines, rules and habits in collective learning: some epistemological and ontological considerations. European Journal of Economic and Social Systems, v. 14, n. 2, p. 157-171, 2010.

MACHADO, V. A. N. S. O conflito na África Austral. Nação e Defesa, Lisboa, v. 9, n. 29, p. 11-23, jan./mar. 1984.

MARTIN, J. P. Releitura do desenvolvimento e dos direitos: Lições da África. Trad.

KATO, D. SUR – Revista Internacional de Direitos Humanos, v.3, n. 4, p. 90-101, 2006.

OLIVEIRA, T. O. Instituições, desenvolvimento e sustentabilidade sob a perspectiva da economia institucional original. 2013. 169 f. Dissertação (mestrado em economia) –

Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória. 2013.

SOUSA, I. C. A conflitualidade na África subsariana: do problema das fontes a renovação das terorias. In: IV COLÓQUIO INTERNACIONAL “MULTICULTURALISMO, PODERES E ETNICIDADES NA ÁFRICA SUBSARIANA”. Porto: Faculdade de letras e Centro de Estudos da Universidade do Porto, 2001. Disponível em: <http://ler.letras.up.pt/site/default.aspx?qry=id03id1277&sum=sim> Acesso em: 06 de jun. 2016.

TRANSPARENCY INTERNATIONAL. Disponível em: <http://www.transparency.org/country/>. Acesso em: 25 de jun. 2016.

UNITED NATIONS DATA. Disponível em: <http://data.un.org/Data.aspx?d=POP&f=tableCode:28>. Acesso em: 30 de jun. 2016.

VEBLEN, T. B. (1898). Why is Economics Not an Evolutionary Science? Cambridge Journal of Economics, n. 22, p. 403-414, 1998.

VEBLEN, T. B. The Instinct of Workmanship and the Irksomeness of Labor. American Journal of Sociology, v. 4, n. 2, p. 187-201, set. 1898.

VEBLEN, T. B. (1923). O sistema industrial e os capitães da indústria. Trad. AGUIAR, P; CRUZ, M. OIKOS, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 116-128, 2011.

WORLD BANK DATA. Disponível em: <http://data.worldbank.org/indicator>. Acesso em: 30 de jun. 2016.

WOOLDRIDGE, J. M. Applications of generalized method of moments estimation. Journal of Economic Perspectives, v. 15, n. 4, p. 87–100, 2001.

Published

2017-04-17

How to Cite

Abdala, A. (2017). UNDERVELOPMENT IN AFRICA: AN INSTITUTIONAL VEBLENIAN APPROACH. Economia E Desenvolvimento, 28(2). https://doi.org/10.5902/1414650923124

Issue

Section

Articles