La Asociación de Sordos de São Paulo y la defensa de los derechos lingüísticos de los sordos

Autores/as

  • Natalia Francisca Frazão Instrutora na Escola Municipal de Educação Bilíngue para Surdos Vera Lúcia Aparecida Ribeiro e Consultora da Fundação Padre Anchieta – TV Cultura. https://orcid.org/0000-0003-3844-7775
  • Ana Claudia Balieiro Lodi Departamento de Educação, Informação e Comunicação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-7106-172X

DOI:

https://doi.org/10.5902/1984686X38332

Palabras clave:

Movimientos sociales, Literacia política, Sordo

Resumen

Los estudios indican que los estudiantes sordos han presentado un bajo rendimiento en la escuela debido a dificultades en la lectura y la escritura. Esta situación se debe, en parte, a los enfoques utilizados en la enseñanza del portugués como primera lengua, sin ninguna adaptación metodológica. Bajo los supuestos de la educación inclusiva, se espera que el maestro desarrolle adaptaciones curriculares para construir un proceso significativo de enseñanza-aprendizaje. Dado este contexto, este estudio tuvo como objetivo investigar si las adaptaciones curriculares se han implementado en escuelas ordinarias que tienen alumnos sordos inscritos, y también si favorecen el desarrollo de algún tipo de práctica de literacia bilingüe. Apoyado por la Teoría sociohistórico-cultural de Vygotsky (1924-1934) y la política nacional de enseñanza-aprendizaje, este estudio también se basa en la metodología de investigación crítica colaborativa (PCCol) (Magalhães, 2011). Los datos se produjeron mediante la observación de clases de portugués, en salas en las que se inscribieron estudiantes sordos, y también se realizaron entrevistas y sesiones de reflexión. Los resultados indican la ausencia de adaptaciones curriculares debido a la poca capacitación ofrecida a los maestros e indican que la colaboración entre los participantes (investigador e investigado) favorece su implementación, así como el desarrollo de prácticas de literacia bilingües.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Natalia Francisca Frazão, Instrutora na Escola Municipal de Educação Bilíngue para Surdos Vera Lúcia Aparecida Ribeiro e Consultora da Fundação Padre Anchieta – TV Cultura.

Mestre em Educação pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP/USP). 

 

 

Instrutora da EMEBS Vera Lúcia Aparecida Ribeiro e Consultora da Fundação Padre Anchieta – TV Cultura

Ana Claudia Balieiro Lodi, Departamento de Educação, Informação e Comunicação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

Livre-docente em Educação pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP/USP). Docente do Programa de Pós-graduação em Educação da FFCLRP/USP e dos cursos de licenciatura desta mesma unidade.

Citas

ABREU, Antônio. História – Esporte dos Surdos e líderes Surdos CBDS. 16 ago. 2016f. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_C0ABUU31Qs&t=122s. Acesso em: 11 abr.2017.

BRASIL. Decreto n. 72.425, de 3 de julho de 1973. Cria o Centro Nacional de Educação Especial (CENESP), e dá outras providências. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1970-1979/decreto-72425-3-julho-1973-420888-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 30 jun.2017.

BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em: 10 mai. 2018.

BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 9 mai.2018.

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 10 mai. 2018.

BRITO, Fábio Bezerra de. O movimento social surdo e a campanha pela oficialização da língua brasileira de sinais. 2013. 275f. Tese (Doutorado em Educação), Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-03122013-133156/pt-br.php. Acesso em: 17 mai. 2018.

CAMPELLO, Ana Regina; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Em defesa da escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo brasileiro. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 2/2014, p. 71-92. Editora UFPR. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/nspe-2/06.pdf. Acesso em: 19 jul. 2019.

DE OLHO NO PLANO SÃO PAULO. De olho São Paulo. Disponível em: http://www.deolhonoplano.org.br/not0027.html. Acesso em: 15 jul. 2017.

FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS. Feneis. Disponível em: http://www.libras.com.br/feneis. Acesso em: 20 jul.2019.

FRANÇA, Tiago Henrique. A normalidade: uma breve introdução à história social da deficiência. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v.6, n.11, p.105-123, julho de 2014. Disponível em: https://www.rbhcs.com/rbhcs/article/view/205/199. Acesso em: 20 jul.2019.

FRAZÃO, Natalia Francisca. Associação de Surdos de São Paulo: identidade coletiva e lutas sociais na cidade de São Paulo. 2017. 141f. Dissertação (Mestrado em Educação), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, São Paulo. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59140/tde-09112017-133947/pt-br.php. Acesso em: 07 out.2019.

GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010.

LODI, Ana Claudia Balieiro. Educação bilíngue para surdos e inclusão segundo a Política Nacional de Educação Especial e o Decreto nº 5.626/05. Educ. Pesqui., São Paulo, v.39, n.1, p.49-63, jan./mar. 2013.

MELUCCI, Alberto. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Tradução Maria do Carmo Alves Bomfim. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

MOURA, Maria Cecília. O Surdo: Caminhos para uma nova identidade. São Paulo: Revinter, 2000.

MOURA, Maria Cecília; LODI, Ana Claudia B.; HARRISON, Kathryn M.P. História e educação: o surdo, a oralidade e o uso de sinais. In: LOPES FILHO, O. (Ed) Tratado de Fonoaudiologia. 2ª ed. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2005, p. 341-364.

RANGEL, Gisele Maciel Monteiro. História do povo surdo em Porto Alegre: imagens e sinais de uma trajetória cultural. 2004. 157. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/5148/000510697.pdf. Acesso em: 17 abr. 2017.

RESENDE, Alice Almeida Chaves de; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Mapeamento de Alunos Surdos Matriculados na Rede de Ensino Pública de um Município de Médio Porte do Estado de São Paulo: Dissonâncias. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.19, n.3, p. 411-424, Jul.-Set., 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v19n3/08.pdf. Acesso em: 19 jul. 2019.

SÃO PAULO. Lei n. 13.304, de 21 de janeiro de 2002. Reconhece, no âmbito do Município de São Paulo a Língua Brasileira de Sinais, LIBRAS, como língua de instrução e meio de comunicação objetiva e de uso corrente da comunidade surda, e dá outras providências. Disponível em: https://www.imprensaoficial.com.br/Certificacao/GatewayCertificaPDF.aspx?notarizacaoID=92211e47-291d-42a3-849c-393dc13a8b94. Acesso em : 25 de maio de 2019.

SÃO PAULO. Decreto Municipal nº 52.785, de 10 de novembro de 2011. Cria as Escolas Municipais de Educação Bilíngue para Surdos – EMEBS na Rede Municipal de Ensino. Disponível em: http://www3.prefeitura.sp.gov.br/cadlem/secretarias/negocios_juridicos/cadlem/integra.asp?alt=11112011D%20527850000. Acesso em: 19 mai. 2017.

SILVA, César Augusto de Assis; ASSÊNSIO, Cibele Barbalho; SANDES, Leslie Lopes; ALMEIDA, Priscila Alves de. Dia do Surdo na Avenida Paulista: Etnografando a Mobilização Política pelas Escolas Especiais. Ponto Urbe (Online), 5, 2009. Disponível em: http://pontourbe.revues.org/1602. Acesso em: 3 mai. 2018.

SILVA, César Augusto de Assis; ASSÊNSIO, Cibele Barbalho. Setembro Azul: mobilização política nacional a favor das escolas bilíngues para surdos. Ponto Urbe (Online), 9, 2011. Disponível em: http://pontourbe.revues.org/1966. Acesso em: 3 mai. 2018.

Publicado

2019-10-22

Cómo citar

Frazão, N. F., & Lodi, A. C. B. (2019). La Asociación de Sordos de São Paulo y la defensa de los derechos lingüísticos de los sordos. Revista De Educación Especial, 32, e91/ 1–17. https://doi.org/10.5902/1984686X38332

Número

Sección

Dossiê – Direitos Linguísticos dos Surdos: concepções e práticas inclusivas