Natural durability of wood <i>Myracrodruon urundeuva</i> Fr. All.
DOI:
https://doi.org/10.5902/1980509887970Keywords:
Wood deterioration, Natural durability, Weight lossAbstract
This research aimed to evaluate the natural durability of Myracrodruon urundeuva Fr. All. (aroeira-do-sertão) wood by exposing it to soil and weather conditions for 20 months, determining its resistance and stiffness over this period. The study used 50 specimens with dimensions of 2.5 x 2.5 x 30.0 cm (thickness x width x length). Of these materials, 10 were reserved and remained unexposed to the soil, while 40 were placed in a decay field for exposure to soil, weather, and xylophagous organisms. The samples from the decay field were subjected to pre-established exposure conditions for 20 months. Subsequently, their basic density, mass loss percentage, deterioration index, resistance (MOR), and stiffness (MOE) were evaluated. The results showed that over time, there was a significant loss in mass and basic density of the wood, along with a loss in resistance and elasticity. It was evident that further studies using preservatives to maintain wood resistance and improve durability are advisable, as it was visually observed that the samples were significantly attacked by termites and fungi.
Downloads
References
AMERICAN society for testing and materials. ASTM D-2395: Standard Test Methods for Specific Gravity of Wood and Wood-Based. September, 2022.
COLLI, G. R.; VIEIRA, C. R.; DIANESE, J. C. Biodiversity and conservation of the Cerrado: recent advances and old challenges. Biodiversity and Conservation, v. 29, n. 5, p. 1465-1475, 2020. DOI: https://doi.org/10.1007/s10531-020-01967-x DOI: https://doi.org/10.1007/s10531-020-01967-x
COMISSION panamericana de normas tecnicas. COPANT 555: Maderas: método de ensayo de flexión estática. Caracas, 1973.
COSTA, H. W. D; CANDATEN, L.; CAPOANI, D. C.; GUERREIRO, L.; GATTO, D. A.; TREVISAN, R. Propriedades mecânicas de três espécies de rápido crescimento submetidas a campo de apodrecimento. Advances in Forestry Science, v. 9, n. 2, 1745-1750, 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.34062/afs.v9i2.12146 DOI: https://doi.org/10.34062/afs.v9i2.12146
DIAS, A. C. C.; MARCHESAN, R.; ALMEIDA, V. C.; MONTEIRO, T. C.; MORAES, C. B. Relação entre a densidade básica e as retrações em madeira de teca. Revista Ciência da Madeira, v. 9, n. 1., 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.12953/2177-6830/rcm.v9n1p37-44 DOI: https://doi.org/10.12953/2177-6830/rcm.v9n1p37-44
DIAS, A. C. C.; PIERONI, G. B.; MARCHESAN, R.; VIEIRA, R.S.; ALMEIDA, V.C.; MORAES, C. B. Qualidade da madeira para produção de lâminas de Araucaria angustifolia (BERT.) O. KUNTZE. Floresta, v. 47, p. 333-341, 2017. DOI: 10.5380/rf.v47i1.50732. DOI: https://doi.org/10.5380/rf.v47i3.50732
EVANGELISTA, J.; OLIVEIRA, C. M.; FRIZZAS, M. R. Open vegetation formations (grasslands and savannahs) support a higher diversity of Cetoniidae (Insecta: Coleoptera) than forest formations in the brazilian Cerrado. Biodiversity and Conservation, v. 31, n. 11, p. 2875-2892, 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s10531-022-02467-w DOI: https://doi.org/10.1007/s10531-022-02467-w
FELICIO, J. Y. L. F. F.; LIMA, S. B.; CARVALHO, L. A.; SANTOS, V. H. D. S.; GOMES, Y. D. S.; CARDOSO, J. D. S.; GIONGO, M. Influência da estocagem da madeira nas características energéticas do Eucalyptus urophylla × Eucalyptus grandis. Ciências Florestais E Ambientais: Diagnóstico, Classificação E Proposição Em Pesquisa. Editora Científica Digital, p. 47-60, 2023. DOI: https://doi.org/10.37885/230111707
FREITAS, T. A. S.; OLIVEIRA, M. F.; SOUZA, L. S.; DIAS, C. N.; QUINTELA, M. P. Qualidades de mudas de Myracrodruon urundeuva Fr. All. conduzidas sob diferentes volumes de recipientes. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 32, n. 1, p. 19-42, 2022. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509837445 DOI: https://doi.org/10.5902/1980509837445
HENRIQUES, E. P.; MORAES, C. B.; SEBBENN, A. M.; TOMAZELLO FILHO, M.; MORAES, M. L. T.; MORI, E. S. Estimativa de parâmetros genéticos para caracteres silviculturais e densidade do lenho em teste de progênies de Eucalyptus urophylla. Scientia Forestalis, v. 45, p. 119-128, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.18671/scifor.v45n113.11 DOI: https://doi.org/10.18671/scifor.v45n113.11
IBÁ - Indústria brasileira de árvores. Anuário estatístico do Relatório IBÁ 2023. Brasília, p. 91, 2023. Associação Brasileira de Árvores, 2023. Disponível em: Disponível em: https://iba.org/datafiles/publicacoes/relatorios/relatorio-anual-iba2023-r.pdf
KROPAT, M.; HUBBE, M. A.; LALEICKE, F. Natural, accelerated, and simulated weathering of wood: A review. BioResources, v. 15, n. 4, p. 9998, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.15376/biores.15.4.Kropat DOI: https://doi.org/10.15376/biores.15.4.Kropat
LEPAGE, E. S. Método sugerido pela IUFRO para ensaios de campo com estacas de madeira. Preservação de madeiras, v. 1, n. 4, p. 205-216. 1970. DOI: https://doi.org/10.5902/198050981858 DOI: https://doi.org/10.5902/198050981858
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 6. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2020. 384 p.
MARTHA, R.; MUBAROK, M; AKONG, F. O.; GEORGE, B.; RAHAYU, I. S.; GÉRARDIN, C.; DUMARÇAY, S.; DARMAWAN, W.; GÉRARDIN, P. Differences of technological properties on sapwood and heartwood of short rotation teak wood. Wood Material Science & Engineering, v. 19, n. 1, p. 6-18, 2024. DOI: https://doi.org/10.1080/17480272.2023.2221678 DOI: https://doi.org/10.1080/17480272.2023.2221678
MENDES, A. S.; ALVES, M. V. S. A degradação da madeira e sua preservação. Brasília: IBDF/LPF,1988. 57 p.
OLIVEIRA, D. L.; SILVA, L. R. C.; PEREIRA, M. A. B. Influência da vegetação no conforto térmico e urbano em um município do sul do Tocantins. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento,, v. 10, n. 6, p. e47810615999, 2021. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15999 DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15999
OLIVEIRA, J. T. S.; PAES, J. B. Biological resistance of two reforestation woods to dry wood termites. Floresta e Ambiente, v. 26, n. 4, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/2179-8087.055817 DOI: https://doi.org/10.1590/2179-8087.055817
PAES, J. B.; MELO, R. R.; LIMA, C. R. Resistência natural de sete madeiras a fungos e cupins xilófago sem condições de laboratório. Cerne, Lavras, v. 13,p. 160-169, 2007. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=74413205
SANTINI, E. J. Biodeterioração e preservação da madeira. Santa Maria: CEPEF/FATEC, 1988. 125 p.
SILVA, J. J. N.; NAVROSKI, M. C.; AQUINO, M. G. C.; DENEGA, L.; FONSECA, P. H. T.; OLIVEIRA, L. M.; PEREIRA, M. O. Resgate vegetativo, estabelecimento in vitro e estaquia de Drimys brasiliensis Miers. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 33, n. 1, e69093, p. 1-25, 2023. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509869093 DOI: https://doi.org/10.5902/1980509869093
SILVEIRA, L. H. C.; REZENDE, A. V.; VALE, A. T. Teor de umidade e densidade básica da madeira de nove espécies comerciais amazônicas. Acta Amazonica, v. 43, n. 2, p. 179-184, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0044-59672013000200007 DOI: https://doi.org/10.1590/S0044-59672013000200007
VENZKE, T. S. L.; MIGUEL, P.; LEIDEMER, J. D.; PAGANI JUNIOR, A.; PINTO, L. F. S. A regeneração natural de floresta nativa é influenciada pela pecuária bovina leiteira?. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 33, n. 3, e69370, p. 1-17, 2023. DOI: https://doi.org/10.5902/1980509869370 DOI: https://doi.org/10.5902/1980509869370
VIVIAN, M. A.; SANTINI, E. J.; MODES, K. S.; GARLET, A.; MORAIS, W. W. C. Resistência biológica da madeira tratada de Eucalyptus grandis e Eucalyptus cloeziana a fungos apodrecedores em ensaios de laboratório. Ciência Florestal, v. 25, p. 175-183, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-509820152505175 DOI: https://doi.org/10.5902/1980509817475
WASTOWSKI, A. D. Química da madeira.1 Ed., Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2018. 566p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Ciência Florestal

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista CIÊNCIA FLORESTAL reserva-se o direito de realizar, nos originais, alterações de ordens normativas, ortográficas e gramaticais, com vistas a manter o padrão escolar da língua, mas respeitando o estilo dos autores. As provas finais podem ou não ser enviadas aos autores.


