A circulação de sentidos em “Eu não mereço ser estuprada”: uma leitura do acontecimento midiatizado
DOI:
https://doi.org/10.5902/2316882X22501Abstract
Resumo: Este estudo investiga os modos emergentes de mobilização social engendrados em ambientes digitais e o seu caráter acontecimental. Objetivamos compreender, descrever e analisar como esses acontecimentos midiatizados são construídos. Nosso objeto empírico é a produção discursiva acerca da mobilização “Eu não mereço ser estuprada”. A metodologia se desenvolve como um estudo de caso aliado à análise semiológica.
Palavras-chave: Midiatização. Acontecimento. Circulação. Discurso. Mobilização Anti-estupro.
La circulación de sentidos en “Eu não mereço ser estuprada” (“No merezco ser violada”): una lectura del acontecimiento mediatizado
Resumen: El presente estudio investiga las formas emergentes de movilización social engendradas en entornos digitales y su carácter de acontecimiento. Nuestro objetivo es comprender, describir y analizar cómo se construyen estos acontecimientos mediatizados. Nuestro objeto empírico es la producción discursiva de la movilización “Eu não mereço ser estuprada”. La metodología se desarrolla como un estudio de caso, junto con el análisis semiótico.
Palabras-clave: Mediatización. Acontecimiento. Circulación. Discurso. Movilización Anti-violación.
The circulation of meanings in “Eu não mereço ser estuprada” (“I don’t deserve to be raped”): a reading of the mediatized event
Abstract: The present study investigates emergent forms of social mobilization generated on digital environments and their eventful character. We aim at understanding, describing and analyzing how such mediatized events are built. Our empirical object is the discursive production concerning the mobilization “Eu não mereço ser estuprada”. The methodology develops as a case study combined with a semiological analysis.
Key words: Midiatization. Event. Circulation. Discourse. Anti-raping Mobilization.
Downloads
Downloads
Veröffentlicht
Zitationsvorschlag
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
Os autores de textos aprovados pelos pareceristas de Cadernos de Comunicação cedem automaticamente e sem qualquer tipo de ônus o direito à primeira publicação do material submetido.