Estética e imortalidade em Ad Vitam (2018)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316882X60849

Palavras-chave:

Ad Vitam, estética, narrativa, imortalidade, regeneração

Resumo

O artigo ilustra como Ad Vitam (2018) lidou estética e narrativamente com consequências e conflitos gerados pela imortalidade. Adotou-se a pesquisa confirmatória como metodologia para identificar quais signos foram usados para representar a imortalidade e quais metáforas seu uso estabelece com o enredo. O principal resultado foram as reflexões obtidas a partir da pormenorização dos aspectos visuais-narrativos.

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Biografia do Autor

Paula David Rodrigues, Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, PR

Mestranda-bolsista da CAPES no PPGCom/UTP na Universidade Tuiuti do Paraná - UTP (2019-2020). Especialista em Cinema (UTP-2020).

Denize Correa Araújo, Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, PR

Pós Doutorado UAlg (2013 - 2015), PhD em Comparative Literature, Cinema & Arts UCR (1998), Master of Arts em Film Studies ASU (1990) Estados Unidos, Especialização em Literaturas de Lingua Inglesa UFPR (1986), Graduação em Português e Inglês e respectivas literaturas pela UFPR (1984), Graduação em Música Piano pela EMBAP (1964).

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Publicado

2021-05-31

Como Citar

Rodrigues, P. D., & Araújo, D. C. (2021). Estética e imortalidade em Ad Vitam (2018). Cadernos De Comunicação, 25(1). https://doi.org/10.5902/2316882X60849

Edição

Seção

Artigos