A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NO MERCADO DE TRABALHO DA MULHER JORNALISTA

Autori

  • Louise Ariane da Campo Universidade Federal de Pelotas
  • Geder Luis Parzianello Universidade Federal do Pampa

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497741040

Parole chiave:

Mulheres jornalistas, gênero, violência.

Abstract

O presente artigo pretende evidenciar, com base na Análise de Discurso (AD) de filiação francesa em Michel Pêcheux, os assédios e constrangimentos sutis sofridos por mulheres jornalistas no exercício da profissão no Rio Grande do Sul. Para isso, foram realizadas 13 entrevistas com jornalistas mulheres do Rio Grande do Sul utilizando-se da técnica de entrevista semiestruturada. Buscou-se identificar se o silenciamento de muitas delas diante desses assédios e constrangimentos geram marcas de uma forma de comunicação violenta conforme a concepção teórica de Marshall Rosenberg. Conceitos como os de gênero, identidade, comunicação não-violenta e análise de discurso ancoram este artigo.

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Biografie autore

Louise Ariane da Campo, Universidade Federal de Pelotas

Mestranda em Letras na linha de pesquisa “Texto, discurso e relações sociais” pela Universidade Federal de Pelotas. Jornalista formada pela Universidade Federal do Pampa.

Geder Luis Parzianello, Universidade Federal do Pampa

Professor Associado da Universidade Federal do Pampa, doutor em comunicação com pós-doutorado em Estudos de Mídia pela Universität Paderborn, Alemanha. Bolsa Capes (2012-2013).

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Pubblicato

2021-05-20

Come citare

da Campo, L. A., & Parzianello, G. L. (2021). A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NO MERCADO DE TRABALHO DA MULHER JORNALISTA. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 20(42). https://doi.org/10.5902/2175497741040

Fascicolo

Sezione

Artigos Livres