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- O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na seção Sobre a Revista.
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-
A submissão provém de professores e pesquisadores doutores em Comunicação e áreas afins. (Submissões de doutorandos, mestres, graduados e graduandos serão avaliadas desde que em co-autoria com um doutor).
Artigos Livres
Neste espaço são aceitos artigos derivados de pesquisas científicas, estudos de caso ou revisões de literatura que contribuam para o campo. Ressalta-se que no caso de revisões de literatura é fundamental que o artigo apresente uma perspectiva analítica do material já produzido sobre o tema (em uma abordagem conceitual ou metodológica), gerando assim uma contribuição para a área.
Comunicação e Indústria Criativa
A seção Comunicação e Indústria Criativa é resultado da parceria entre a Revista Animus do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (Poscom) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) com o Programa de Pós-graduação em Comunicação e Indústria Criativa (PPGCIC) - Mestrado Profissional da Universidade Federal do Pampa (Unipampa - campus São Borja). O objetivo da seção é propor um espaço para as reflexões entre comunicação e indústria criativa, enfatizando processos, atividades e técnicas dentro de duas compreensões mínimas: a comunicação reconhecida como um setor criativo que mobiliza recursos tangíveis e intangíveis e se configura na própria indústria criativa; e/ou a comunicação para a indústria criativa que, direcionada para esse setor, desenvolve estratégias, técnicas e instrumentos para a consolidação do processo criativo. As reflexões da seção contemplam artigos, ensaios e resenhas que contribuem ao debate sobre o tema.
TICs como prática social
Focaliza-se o debate sobre os processos de convergência de dispositivos tecnológicos no contexto de espaços midiatizados.A comunicação instrumentalizada pelas tecnologias propicia novas possiblidades de atuação do homem, com suas lógicas de funcionamento, suas possibilidades de usos e significados, e se apresenta como moduladora das formas de vida e da visão de mundo. É possível perceber o caráter inseparável dos meios e das tecnologias de comunicação, assumidas e instrumentalizadas em cada época, tanto como forma de expressão como dinâmicas de transformação e ação humana sobre o mundo, não apenas impondo gramáticas de construção de mensagens, mas também configurando sua codificação e suas percepções do mundo.
Portanto, antes de direcionar a reflexão sobre o campo midiático para um determinismo tecnológico, trata-se de articular a sociabilidade contemporânea com a convergência entre novas tecnologias e novas formas sociais. Da mesma forma, a flexibilidade na emissão de mensagens tem reconfigurado o modo como se criam e divulgam as informações: a conectividade generalizada oferece autonomia e independência da edição de meios massivos e os receptores se tornam consumidores geradores de conteúdo. Trata-se de pensar não apenas na substituição de práticas e modalidades midiáticas, mas também sua conformação sobre os múltiplos suportes que as tecnologias colocam à sua disposição.
Traduções
Seção voltada para a publicação de traduções inéditas de artigos científicos ou capítulos de livros.As muitas dimensões do Jornalismo de Revista
O jornalismo de revista se mostra, de maneira significativa, um dos principais guias para compreensão do Zeitgeist. Em sua manifesta mescla de informação e opinião, expõe interpretações da realidade ancoradas tanto em seus preceitos editoriais quanto na necessidade de seduzir os leitores por meio de textos e imagens, extrapolando as amarras da ideologia da objetividade entranhada nos periódicos voltados à cobertura diária. No longo prazo, constituem-se mesmo como documentos históricos, representando discursos, ideais, usos e costumes da época na qual são idealizadas e trazidas à existência. Informativas, generalistas, especializadas, coloridas, em preto-e-branco, impressas e digitais. O universo do jornalismo de revista abriga uma multidimensionalidade de formatos e conteúdos, buscando abranger diversos tipos de público. Versáteis, as magazines adaptam-se ao passar dos séculos, desenvolvendo marcantes características próprias. Revolucionárias, introduzem tendências gráfico-imagéticas e novas formas textuais. Enquanto suporte, são parte essencial das mensagens que buscam construir - construções estas que abarcam a realidade de maneira ampla e profunda, com a efetivação de interpretações que perpassam todos os seus dimensionamentos temáticos. Este call for papers tem por objetivo trazer debates e reflexões acerca da produção noticiosa no suporte revista, seja em estrutura física ou digital, por meio de contribuições de pesquisadores de Ciências Sociais e Humanas, tais como Comunicação, Jornalismo, Estudos Midiáticos, História, Sociologia, Estudos Culturais, dentre outras. São esperados trabalhos que abordem as seguintes temáticas (assim como assuntos relacionados): - Jornalismo de revista no ambiente digital/ciberjornalismo de revista; - Migração do ambiente impresso para o digital; - Processos de produção de revistas; - História do jornalismo de revista; - Conceito de jornalismo revistativo; - Relacionamento entre revistas e leitores; - Capas de revista; - Jornalismo de revista especializado (economia, política, dossiês/temas especiais); - Ênfase imagética no jornalismo de revista; - Estudos sobre narrativas e discursos nas revistas. Os artigos podem ser submetidos até o dia 30 de abril de 2021, via sistema eletrônico da revista Animus. Serão aceitos textos escritos em português, espanhol ou inglês e que, em sua totalidade, tenham entre 30 e 45 mil caracteres com espaços. As diretrizes completas para autores estão disponíveis aqui: https://periodicos.ufsm.br/animus/about/submissions#authorGuidelines.Apresentação
Seção dedicada a apresentação de editores quando da realização de Dossiês Temáticos
Dossiê - Comunicação e Ciência: divulgação científica profissional, estratégias, relação comunicação científica e sociedade
A Comunicação de Ciência, de seus processos e resultados, é um campo das ciências da comunicação cuja importância cresce à medida que os desafios ligados à ciência e à tecnologia se tornam cada vez mais relevantes e decisivos para o convívio em sociedade e a sobrevivência da espécie.
Nos últimos anos, com a radicalização da discussão pública e a politização de questões ligadas à ciência, desafios acrescidos se colocam à sua comunicação. Desde alterações climáticas até vacinação, passando por todos os tópicos que possam de alguma forma alimentar o universo de negacionismo e teorias da conspiração que se vão acumulando à sua volta.
A propaganda e a desinformação, que tradicionalmente tinham o seu palco privilegiado na comunicação política, estenderam-se a muitas outras áreas. Sua chegada à comunicação de ciência é um fenómeno relativamente recente. Foi sobretudo nos últimos anos que a ciência e o seu discurso passaram a ser usados como arma política, entrando na esfera de influência do vasto campo da desinformação e do conspiracionismo que os novos populismos do século XXI fizeram reviver, aproveitando um ecossistema mediático desenhado para favorecer a propagação do chocante e do escandaloso, e que se alimenta do ultraje e da indignação do público.
Sendo um fenómeno recente, estes são novos desafios que os estudos sobre Comunicação de Ciência têm de dar resposta. Este call for papers tem por objetivo suscitar o debate e a reflexão sobre o papel da Comunicação de Ciência num novo ecossistema mediático em que a manipulação e a desinformação estão inscritas por design. Para tal debate, chamamos por contribuições de pesquisadores de Ciências Sociais e Humanas, tais como Comunicação, Jornalismo, Estudos Midiáticos, História, Sociologia, Estudos Culturais, dentre outras.
São temas de interesse para este dossier trabalhos que abordem questões como:
- Papel da Comunicação de Ciência no combate à desinformação
• Autoridade e credibilidade do jornalismo científico
• Autoridade e credibilidade dos cientistas
• Teorias da conspiração e comunicação: origem, difusão, objetivos, formato etc.
• A Comunicação de Ciência nos media: análises qualitativas e quantitativas
• Comunicação de Ciência e confiança nas instituições
• Estratégias, estudos de caso, projectos-piloto para uma melhor Comunicação de Ciência
• Alfabetização, letramento ou literacia mediática e científica
• Vulnerabilidade dos públicos de Comunicação de Ciência: propaganda e persuasão
• Consumo de notícias e “news avoidance” no jornalismo científico
• Papel dos fact-checkers de Comunicação da Ciência no novo ecossistema mediático
• Star-system, influencers e desinformação
• Redes sociais e Comunicação de Ciência: Facebook, Twitter, Instagram, Youtube, Tik Tok
Datas relevantes:
Submissão de textos: até 12 de novembro.
Notificação aos autores: até 10 de dezembro.
Publicação volume 03 de 2022 (v.21 n.47): até 31 de dezembro.
Os artigos devem ser submetidos através do sistema eletrônico da revista Animus. Serão aceites textos escritos em português, espanhol ou inglês e que, em sua totalidade, tenham entre 30 e 45 mil caracteres com espaços. As diretrizes completas para autores estão disponíveis aqui:
https://periodicos.ufsm.br/animus/about/submissions#authorGuidelines.
Animus (ISSN 2175-4977) é uma publicação do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A proposta da revista é propiciar a reflexão, a produção e a difusão do conhecimento em comunicação. Para tanto, a política editorial da revista abrange artigos acadêmicos, resenhas e traduções de pesquisa conceitual e empírica escritos em português, espanhol ou inglês das áreas de jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas, rádio e televisão, produção editorial, cinema e audiovisual, além dos estudos que apresentam interface com a comunicação. A revista é destinada a pesquisadores, profissionais, professores e estudantes de comunicação e áreas relacionadas. Animus tem classificação A3 na avaliação Qualis/CAPES e tem periodicidade quadrimestral.
Editores convidados do volume 3 de 2022:
Anabela Gradim - professora do Departamento de Comunicação, Filosofia e Política da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, onde coordena o doutoramento em Ciências da Comunicação e a unidade de I&D Labcom - Comunicação e Artes. É doutorada em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior, tendo-se licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Portugal).
Cristina Marques Gomes – professora do Departamento de Ciências da Comunicação do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). É Doutora em Ciências no Programa de Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), e possui o grau de Doutora em Tecnologias e Sistemas de Informação pela Escola de Engenharia da Universidade do Minho (Portugal). Realizou um pós-doutoramento pelo Departamento de Ciências Administrativas da Universidad Autónoma de Ciudad Juarez (UACJ) do México.
João Pedro Baptista – professor do Departamento de Letras, Artes e Comunicação da Escola de Ciências Humanas e Sociais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Portugal), tendo-se doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior com uma dissertação intitulada “Quem consome Fake News? Uma análise comparativa do efeito da ideologia política Esquerda-Direita na crença, interpretação e divulgação”.
Maurício Fanfa – professor substituto do Departamento de Ciências da Comunicação do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), doutorando em Ciências da Comunicação no POSCOM-UFSM, mestre em comunicação e bacharel em produção editorial. Investiga sobre plataformas e mídias sociais de comunicação científica, tecnologias digitais, infraestruturas midiáticas e midiatização, especialmente a partir de semióticas materiais e teorias ator-rede.
Estudos sobre Cinema
Esta seção é dedicada a estudos sobre Cinema e Comunicação
Convergência e Distribuição Multiplataforma: reconfigurações da indústria criativa
O cenário da cultura da convergência é marcado por alterações significativas nos mercados da informação e do entretenimento, bem como nas preferências dos públicos com relação às possibilidades de acesso, de produção e de distribuição de dados nessa conjuntura. A tendência de estratégias comunicacionais em múltiplas plataformas digitais vem sendo intensificada, complexificando o ecossistema midiático contemporâneo. Isso porque, além de ocorrer a atualização de padrões tradicionais de produtos e ações nesse sentido, tornou-se frequente o surgimento de novas iniciativas. Tais ideias resultam em projetos inovadores, que aproveitam as potencialidades das mídias conectadas em redes digitais, mediante potencialidades de seus suportes e interfaces. Assim, diferentes dispositivos se desenvolvem. Ao mesmo tempo, esses potenciais podem ser subaproveitados em determinados contextos comunicacionais, como aqueles em que são verificadas formas de exclusão digital. Nesse sentido, as apropriações e transformações (tanto potencializadoras, quanto limitantes) podem estar reconfigurando as características da indústria criativa nessa conjuntura. A segunda edição da Revista Animus de 2023 estará aberta para artigos que contemplam reflexões nesse sentido. Quais são as características da comunicação e da indústria criativa nessa realidade? O que pode ser considerado inovação da indústria criativa no referido cenário? As classificações tradicionais das indústrias criativas podem estar sendo ampliadas a partir das possibilidades da comunicação em múltiplas plataformas digitais? Existe uma nova indústria criativa em configuração, com aspectos distintos da convencional? Como as mídias de referência, acostumadas às lógicas da comunicação de massa, vêm se adequando a essas transformações? As perguntas expostas apresentam possibilidades para reflexões pertinentes ao dossiê, entre outros projetos.
Datas relevantes:
Submissão: até 31 de maio de 2023 pelo sistema eletrônico da Revista em seção com o nome deste Dossiê
Publicação: Agosto de 2023
Dossiê - Comunicação e Ciência: narrativas, desinformação, checagem
A Comunicação de Ciência, de seus processos e resultados, é um campo das ciências da comunicação cuja importância cresce à medida que os desafios ligados à ciência e à tecnologia se tornam cada vez mais relevantes e decisivos para o convívio em sociedade e a sobrevivência da espécie.
Nos últimos anos, com a radicalização da discussão pública e a politização de questões ligadas à ciência, desafios acrescidos se colocam à sua comunicação. Desde alterações climáticas até vacinação, passando por todos os tópicos que possam de alguma forma alimentar o universo de negacionismo e teorias da conspiração que se vão acumulando à sua volta.
A propaganda e a desinformação, que tradicionalmente tinham o seu palco privilegiado na comunicação política, estenderam-se a muitas outras áreas. Sua chegada à comunicação de ciência é um fenómeno relativamente recente. Foi sobretudo nos últimos anos que a ciência e o seu discurso passaram a ser usados como arma política, entrando na esfera de influência do vasto campo da desinformação e do conspiracionismo que os novos populismos do século XXI fizeram reviver, aproveitando um ecossistema mediático desenhado para favorecer a propagação do chocante e do escandaloso, e que se alimenta do ultraje e da indignação do público.
Sendo um fenómeno recente, estes são novos desafios que os estudos sobre Comunicação de Ciência têm de dar resposta. Este call for papers tem por objetivo suscitar o debate e a reflexão sobre o papel da Comunicação de Ciência num novo ecossistema mediático em que a manipulação e a desinformação estão inscritas por design. Para tal debate, chamamos por contribuições de pesquisadores de Ciências Sociais e Humanas, tais como Comunicação, Jornalismo, Estudos Midiáticos, História, Sociologia, Estudos Culturais, dentre outras.
São temas de interesse para este dossier trabalhos que abordem questões como:
- Papel da Comunicação de Ciência no combate à desinformação
• Autoridade e credibilidade do jornalismo científico
• Autoridade e credibilidade dos cientistas
• Teorias da conspiração e comunicação: origem, difusão, objetivos, formato etc.
• A Comunicação de Ciência nos media: análises qualitativas e quantitativas
• Comunicação de Ciência e confiança nas instituições
• Estratégias, estudos de caso, projectos-piloto para uma melhor Comunicação de Ciência
• Alfabetização, letramento ou literacia mediática e científica
• Vulnerabilidade dos públicos de Comunicação de Ciência: propaganda e persuasão
• Consumo de notícias e “news avoidance” no jornalismo científico
• Papel dos fact-checkers de Comunicação da Ciência no novo ecossistema mediático
• Star-system, influencers e desinformação
• Redes sociais e Comunicação de Ciência: Facebook, Twitter, Instagram, Youtube, Tik Tok
Datas relevantes:
Submissão de textos: até 12 de novembro.
Notificação aos autores: até 10 de dezembro.
Publicação volume 03 de 2022 (v.21 n.47): até 31 de dezembro.
Os artigos devem ser submetidos através do sistema eletrônico da revista Animus. Serão aceites textos escritos em português, espanhol ou inglês e que, em sua totalidade, tenham entre 30 e 45 mil caracteres com espaços. As diretrizes completas para autores estão disponíveis aqui:
https://periodicos.ufsm.br/animus/about/submissions#authorGuidelines.
Animus (ISSN 2175-4977) é uma publicação do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A proposta da revista é propiciar a reflexão, a produção e a difusão do conhecimento em comunicação. Para tanto, a política editorial da revista abrange artigos acadêmicos, resenhas e traduções de pesquisa conceitual e empírica escritos em português, espanhol ou inglês das áreas de jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas, rádio e televisão, produção editorial, cinema e audiovisual, além dos estudos que apresentam interface com a comunicação. A revista é destinada a pesquisadores, profissionais, professores e estudantes de comunicação e áreas relacionadas. Animus tem classificação A3 na avaliação Qualis/CAPES e tem periodicidade quadrimestral.
Editores convidados do volume 3 de 2022:
Anabela Gradim - professora do Departamento de Comunicação, Filosofia e Política da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior, onde coordena o doutoramento em Ciências da Comunicação e a unidade de I&D Labcom - Comunicação e Artes. É doutorada em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior, tendo-se licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Portugal).
Cristina Marques Gomes – professora do Departamento de Ciências da Comunicação do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). É Doutora em Ciências no Programa de Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), e possui o grau de Doutora em Tecnologias e Sistemas de Informação pela Escola de Engenharia da Universidade do Minho (Portugal). Realizou um pós-doutoramento pelo Departamento de Ciências Administrativas da Universidad Autónoma de Ciudad Juarez (UACJ) do México.
João Pedro Baptista – professor do Departamento de Letras, Artes e Comunicação da Escola de Ciências Humanas e Sociais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Portugal), tendo-se doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior com uma dissertação intitulada “Quem consome Fake News? Uma análise comparativa do efeito da ideologia política Esquerda-Direita na crença, interpretação e divulgação”.
Maurício Fanfa – professor substituto do Departamento de Ciências da Comunicação do Centro de Ciências Sociais e Humanas (CCSH) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), doutorando em Ciências da Comunicação no POSCOM-UFSM, mestre em comunicação e bacharel em produção editorial. Investiga sobre plataformas e mídias sociais de comunicação científica, tecnologias digitais, infraestruturas midiáticas e midiatização, especialmente a partir de semióticas materiais e teorias ator-rede.
Dossiê Comemorativo da edição n.50: Educomunicação e interculturalidade nas relações Brasil – Moçambique
Seção dedicada a artigos que farão parte da 50ª edição da Revista Animus. Edição comemorativa para um periódico de enorme relevância no cenário comunicacional brasileiro e da América Latina.
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Resenhas
Seção dedicada à publicações esporádicas de resenhas de importantes obras ou lançamentos de obras na área da Comunicação.
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