ENTRE O FIM DO MUNDO E O AMANHÃ: IMAGINAÇÃO POLÍTICA ANTAGONISTA NO MERCADO EDITORIAL BRASILEIRO APÓS 2018

Autores

  • Carolina Falcão Pesquisadora de Pós-Doutorado no PPGDH da Universidade Federal de Pernambuco Jornalista no Instituto Federal de Pernambuco Professora do curso de jornalismo do Centro Universitário Barros Melo https://orcid.org/0000-0002-7963-8722

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497744515

Palavras-chave:

Imaginação Política. Antagonismo. Mercado Editorial.

Resumo

Neste trabalho desenvolvo e apresento a ideia de imaginação política antagonista, um fenômeno político editorial, marcado por um esforço duplo: a elaboração crítica da atual conjuntura brasileira após as eleições presidenciais de 2018 e a concepção de formas de resistência nesse contexto. Para isso, levo em consideração, entre os títulos publicados no Brasil em 2019, as obras de Ailton Krenak e Rosana Pinheiro Machado, “Ideias para adiar o fim do mundo” e “Amanhã vai ser maior”, respectivamente. Argumento que as concepções de “fim do mundo” e “amanhã maior” trazidas nos títulos revelam como essa imaginação é produto também de um trabalho articulador do antagonismo político, a partir das proposições de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe.

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Publicado

20-05-2021

Como Citar

Falcão, C. (2021). ENTRE O FIM DO MUNDO E O AMANHÃ: IMAGINAÇÃO POLÍTICA ANTAGONISTA NO MERCADO EDITORIAL BRASILEIRO APÓS 2018. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 20(42). https://doi.org/10.5902/2175497744515

Edição

Seção

Ler amanhã: Pesquisa, textos e práticas editoriais