MINISSÉRIES HISTÓRICAS E COMUNICAÇÃO POR OBJETOS. NOTAS SOBRE OS FIGURINOS E CENÁRIOS DE “PRIMO BASÍLIO” E “OS MAIAS”
DOI:
https://doi.org/10.5902/217549774125Palabras clave:
Teoria das Materialidades, Campo Não-Hermenêutico, Comunicação por ObjetosResumen
Na perspectiva da cultura dos objetos e da percepção audiovisual, o artigo investiga, analisa e contrapõe cenários e figurinos construídos para as minisséries históricas Primo Basílio (1988) e Os Maias (2001), ambas adaptadas da obra de Eça de Queiroz e produzidas pela Rede Globo de Televisão. Pretende-se pensar de que modo a configuração, construção e materialização do universo ficcional para a televisão expressa, a partir dos objetos, os modos pelos quais a burguesia portuguesa do século XIX é percebida e veiculada pela maior empresa brasileira de comunicação audiovisual. O argumento central funda-se na idéia de que os objetos não somente se prestam a expressar um sentido para a narração, mas no fato de que, através deles, a Rede Globo (re) configura e (re) apropria aspectos da vida social portuguesa.
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