CABO VERDE: A ROTA AFRICANA DE FLORA TRISTAN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497735111

Palabras clave:

Flora Tristan, Cabo Verde, Jornalismo Literário, Memória, Mulheres

Resumen

Este trabalho, fruto de pesquisa pós-doutoral em curso, contempla a passagem de Flora Tristan por Cabo Verde em 1833, o contexto histórico local e apresenta uma análise dos relatos memoriais da escritora, de cunho jornalístico e literário, do capítulo La Praya de sua obra autobiográfica Peregrinações de uma pária. Durante a travessia marítima que a levaria ao Peru, o navio em que viajava faz uma escala forçada na cidade da Praia, então sob o domínio colonial e escravocrata português. As cenas de violência e miséria que nunca dantes presenciara despertam a sensibilidade de Flora, que expressa sua revolta contra a exploração humana, sobretudo de mulheres, em seu livro. O tema será recorrente nos relatos de viagens que escreveria tempos depois.

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Biografía del autor/a

Maria Inês Amarante, Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, PR

Doutora em Comunicação e Semiótica - PUC/SP

Pós-doutoranda em Ciências Sociais (Antropologia) PUC/SP

Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História - ILAACH

Mestrado Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos - IELA

Área: Comunicação

Publicado

2018-12-27

Cómo citar

Amarante, M. I. (2018). CABO VERDE: A ROTA AFRICANA DE FLORA TRISTAN. Animus.La Revista Interamericana De Comunicación Mediática, 17(35). https://doi.org/10.5902/2175497735111

Número

Sección

Artigos Livres