Jornalistas em veículos e assessores: papeis diferentes; mesmo código de ética

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2175497723573

Palabras clave:

Assessoria de imprensa, Direito, Profissões

Resumen

Assessores de imprensa são jornalistas? Esta questão divide profissionais e pesquisadores. Alberto Dines, por exemplo, defende o modelo português, que separa moralmente assessoria de jornalismo. Eugênio Bucci advoga que são duas profissões diferentes e, utilizando a comparação com o campo jurídico, aponta conflitos morais evidentes. Através de uma discussão normativa, comparando a deontologia do jornalismo com a do direito, este artigo pretende demonstrar o contrário. Não há esta separação estanque de profissões entre o juiz e o advogado, todos os agentes se vinculam ao mesmo norte moral. A área de assessoria de imprensa no Brasil se desenvolveu de maneira singular e mais comprometida com os direitos do cidadão. Adotar o modelo de outros países mais vinculado às práticas da comunicação instrumental é retrocesso. O modelo brasileiro é superior ao português.

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Biografía del autor/a

Mário Messagi Jr., Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR

Mário Messagi Júnior é professor de Comunicação da UFPR. Jornalista, é mestre em Letras/Linguística pela UFPR e doutor em Ciência da Comunicação pela Unisinos.

Publicado

2018-05-22

Cómo citar

Messagi Jr., M. (2018). Jornalistas em veículos e assessores: papeis diferentes; mesmo código de ética. Animus.La Revista Interamericana De Comunicación Mediática, 17(33). https://doi.org/10.5902/2175497723573

Número

Sección

Artigos Livres