“O mundo tem que saber disso de alguma maneira”: crítica das práticas jornalísticas na reflexão de jornalistas brasileiras
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497718210Palabras clave:
Crítica das práticas jornalísticas, Livros de repórter, Conflito Israel-Palestina.Resumen
O presente artigo analisa os livros Palestinos, os novos judeus (1977), de Helena Salem, e Viagem à Palestina: prisão a céu aberto (2013), de Adriana Mabilia, jornalistas brasileiras, a partir de uma reflexão que considera as características, a ambiência e as dificuldades próprias ao Jornalismo internacional. O texto perpassa a crítica à cobertura internacional, especialmente de conflitos, trata da crítica trazida pelas fontes e chega à autocrítica esboçada pelas repórteres ao abordarem o próprio fazer, como resultado de uma atitude reflexiva sobre a prática jornalística proposta no interior do próprio sistema. A partir dos conceitos de crítica (FOUCAULT, 2008; RÜDIGER, 2014) e de crítica das práticas jornalísticas (BERGER; MAROCCO, 2014), estuda sua elaboração por jornalistas em “livros de repórter” (MAROCCO, 2011; ZAMIN, 2011).
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