A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA NO MERCADO DE TRABALHO DA MULHER JORNALISTA
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497741040Palavras-chave:
Mulheres jornalistas, gênero, violência.Resumo
O presente artigo pretende evidenciar, com base na Análise de Discurso (AD) de filiação francesa em Michel Pêcheux, os assédios e constrangimentos sutis sofridos por mulheres jornalistas no exercício da profissão no Rio Grande do Sul. Para isso, foram realizadas 13 entrevistas com jornalistas mulheres do Rio Grande do Sul utilizando-se da técnica de entrevista semiestruturada. Buscou-se identificar se o silenciamento de muitas delas diante desses assédios e constrangimentos geram marcas de uma forma de comunicação violenta conforme a concepção teórica de Marshall Rosenberg. Conceitos como os de gênero, identidade, comunicação não-violenta e análise de discurso ancoram este artigo.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores de textos aprovados pelos pareceristas de Animus - Revista Interamericana de Comunicação Midiática cedem automaticamente, e sem qualquer tipo de ônus, o direito à primeira publicação do material submetido.