Experiência estética no movimento Hip-Hop: tensões contra hegemonicas nas práticas de consumo
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497724841Palavras-chave:
Hip-hop. Práticas de consumo. Contradições.Resumo
O presente artigo tem como objetivo a problematização das relações entre o movimento social hip-hop e suas práticas de consumo de produtos de moda de grandes marcas, entendendo até que ponto esses usos e apropriações fragilizam o real sentido do movimento ou servem como mais uma forma comunicativa de reforço da identidade opositiva da cultura hip-hop. Caminhamos amparados teoricamente pelos Estudos Culturais, por autores oriundos da antropologia do consumo e pelas noções de sujeito, atores sociais e novos movimentos sociais, de Alain Touraine (2009). Constatou-se que os hábitos de consumo das marcas globais se prestam a formação identitária, ao pertencimento e aceitação no e do grupo, mas também ao mercado e a sociedade capitalista.
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