Política e entretenimento: cruzamento e/ou interferência na construção de sentidos
DOI:
https://doi.org/10.5902/217549772437Resumo
O fazer política passa pelo processo eleitoral e, no Brasil, consequentemente, pela produção televisiva. A chamada política das aparências investe em recursos estéticos e adota linguagens específicas de outros ramos da comunicação, como o entretenimento. Nesse sentido, buscamos discutir como se materializam estas linguagens na televisão e, para exemplificar, trazemos um estudo de caso sobre a campanha eleitoral da candidata ao governo de Santa Catarina, pelo Partido dos Trabalhadores, Ideli Salvatti, que adotou a paródia como um recurso para entreter e polemizar.Downloads
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