Dom Quixote e o gaúcho campeiro: uma leitura fenomenológica na mediação da realidade
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497723001Palavras-chave:
Cultura, Interação, TICsResumo
A partir de um exercício metodológico de tipo-ideal este artigo tem por objetivo compreender a dinâmica das múltiplas realidades que envolvem o mundo social, especialmente o mundo dos gaúchos campeiros oriundos do interior do Rio Grande do Sul, Brasil. A compreensão da fenomenologia social, através do ensaio de Alfred Schutz sobre a obra de Miguel de Cervantes, Dom Quixote, é a base comparativa para entender como o contexto social, as interações em co-presença e as interações mediadas são elementos que compõe o processo de construção da realidade. O estudo empírico realizado com os gaúchos do meio rural, especialistas nas atividades pastoris, destaca uma realidade particular e positiva para o entendimento do território, do desenvolvimento e da condição de vida. Os resultados sob o ponto de vista fenomenológico são pertinentes ao se analisar o contexto social e as interações estabelecidas no “âmbito de significado finito” na vida desses agentes sociais.
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