O PROFANO NA OBRA DE ARTE

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DOI:

https://doi.org/10.5902/1516849229653

Schlagworte:

Belo, Sagrado, Profano, Arte

Abstract

No presente trabalho, intento discutir o valor atribuído ao belo desde a Antiguidade clássica até os nossos dias e as implicações políticas atreladas à ideia de beleza. Se até o Classicismo a ideia de belo estava relacionada ao sagrado, a algo que nunca é inteiramente revelado, com o Romantismo, e especialmente após a crítica de Charles Baudelaire sobre o sentir romântico, um novo conceito de belo vem à luz, um belo antes ligado ao cotidiano que ao divino postulado pela Igreja Católica. Trata-se, portanto, como postula Giorgio Agamben, da necessária profanação do sagrado por parte do objeto artístico, profanação diretamente relacionada com os questionamentos das verdades que a sociedade atual faz passar por real e intransponível. 

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Autor/innen-Biografie

Cesar Marcos Casaroto Filho, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutorando da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

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Veröffentlicht

2017-12-23

Zitationsvorschlag

Filho, C. M. C. (2017). O PROFANO NA OBRA DE ARTE. Linguagens & Cidadania, 19. https://doi.org/10.5902/1516849229653