Eu não entendo! Um texto omisso e uma "injunção à interpretação" em língua estrangeira

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1516849223852

Palavras-chave:

Discourses Analyses, Foreign Language, Mother Tongue, Reading/Interpretation, Imaginary Identification

Resumo

In this paper, we come up with some theoretical discussions concerning the teach-ing/learning process of a foreign language from de discourses analyses field in its constitutive relation with the psychoanalyses and the history, in order to comprehend the possible routes taken by the students of a Letters course in their relation with the new language and their moth-er tongue. Therefore, we intend to reflect upon the possible senses that involve the significant “understand” concerning the interpretation of a poem in English and the subjective movements required in this interpretative adventure, considering the subjects’ imaginary identifications with the English language, with the significant “understand”, and not only this, but also, the ways such imaginary identifications interfere in the subjects’ symbolic identifications with the English Language.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Valéria Regina Ayres Motta, Universidade Estadual de Campinas

Doutorado em Lingüística pela Universidade Estadual de Campinas (2018)

Referências

CELADA, M. T. O que quer, o que pode uma língua – Língua estrangeira, memória discursiva, subjetividade. Revista Letras (UFSM) v. 37 p.37-56, 2008.

CELADA, M. T. O Espanhol para o brasileiro. Uma língua singularmente estrangeira. Tese de Doutorado. Unicamp/IEL, 2002.

COURTINE, Jean-Jacques. O chapéu de Clémentis. In Os múltiplos territó-rios da Análise do Discurso, 8. INDURSKY, Freda, FERREIRA, Maria Cristi-na Leandro. Sagra, 1ª edição, Porto Alegre, RS. 1986.

GALLO, S. Discurso da Escrita e Ensino. Campinas, Ed. da Unicamp, 1999.

MOTTA, Valéria R. Ayres. Sujeito, língua estrangeira e sentido – experiên-cias discursivas no processo de ensino-aprendizagem de língua inglesa em curso de Letras. Dissertação. Programa de Mestrado em Ciências da Lin-guagem da UNIVAS. Pouso Alegre, MG. 2010.

ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso. Princípios e Procedimentos. Pontes, 6ª edição. Campinas, SP. 2005.

ORLANDI, Eni Puccinelli. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. 4.ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1997

ORLANDI, Eni Puccinelli. Interpretação. Autoria, leitura e efeitos do trabalho simbóli-co. 4ª. Petrópolis, Ed. Vozes. 2004.

PAYER, M. O. Memória da língua. Imigração e Nacionalidade. São Paulo: Ed. Escuta, 2006.

PAYER, M. O. A língua como lugar de memória. Synergies Brésil. No. 7, coord. V. Dahlet. 2010.

PAYER, M. O. Linguagem e Sociedade Contemporânea. Sujeito Mídia, Mercado. Revista Rua, NUDECRI, Unicamp, nº 11. 2005.

PÊCHEUX, M; ACHARDT, P. et al. O Papel da Memória. Campinas: Pontes, 2007.

PÊCHEUX, M. A Análise Automática do Discurso. Atualização e perspecti-vas. In GADET, Françoise, HAK, Tony. Por uma análise automática do dis-curso. Uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 1975. Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas.

PÊCHEUX, M Semântica e discurso. Uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas, Ed. da Unicamp, 1988. REVUZ, C. A Língua Estrangeira entre o Desejo de um Outro Lugar e o Risco do Exílio. In Linguagem) e identidade. In. Signorini (org.) campinas, SP: mercado de Letras, 1998.

SOUSA, Greice de Nóbrega e. Entre línguas de negócios e de cultura sen-tidos que permeiam a relação do brasileiro com a língua inglesa e espa-nhola. Tese de Mestrado. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Letras Modernas, 2008.

Downloads

Publicado

2016-09-06

Como Citar

Motta, V. R. A. (2016). Eu não entendo! Um texto omisso e uma "injunção à interpretação" em língua estrangeira. Linguagens & Cidadania, 14(1). https://doi.org/10.5902/1516849223852