As representações da violência em Parque Industrial, de Patrícia Galvão
DOI:
https://doi.org/10.5902/1679849X74470Palavras-chave:
Patrícia Galvão, Autobiografia, Violência, Feminismo, Partido Comunista BrasileiroResumo
Este trabalho pretende discutir as representações da violência no romance proletário Parque Industrial (1933), de Patrícia Galvão. Para tal leitura, será utilizado o livro Paixão Pagu – a autobiografia precoce de Patrícia Galvão (2005), que permite traçar paralelos entre a vida e a obra ficcional da autora. O artigo é dividido em três tópicos que remetem às principais violências que Pagu sofreu: a repressão policial, a opressão ao gênero feminino e as agressões cometidas pelo Partido Comunista Brasileiro.
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