Melancolia e finitude ou ódio e compaixão em contos de Samuel Rawet

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X74023

Palavras-chave:

Melancolia, Samuel Rawet, Contos

Resumo

Através de uma leitura em direção à compreensão das implicações do conflito entre os sentimentos de ódio e compaixão, este artigo pretende discutir a violência social decorrente do autoritarismo presente em qualquer regime social. A análise dos contos de Terreno de uma Polegada Quadrada de Samuel Rawet (Ainda uma vez morto, Sob um belo céu de Maio, Uma tarde de Abril, Reinvenção de Lázaro e Lisboa à noite) reflete a melancolia como elemento de possibilidade crítica dentro de um sistema excludente e autoritário.

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Biografia do Autor

Alamir Aquino Corrêa, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR

Doutorado em Literaturas Hispânicas - Indiana University Bloomington

Referências

RAWET, Samuel. O terreno de uma polegada quadrada. Rio de Janeiro: Orfeu, 1969. Disponível em: http://www.brown.edu/Faculty/Faculty_Governance/facbulletin/98FacBulHtml/vieira.html. Acessado em 10 de junho de 2004.

RAWET, Samuel. Que os Mortos enterrem Seus Mortos. São Paulo: Vertente, 1981.

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Publicado

2005-07-01

Como Citar

Corrêa, A. A. (2005). Melancolia e finitude ou ódio e compaixão em contos de Samuel Rawet. Literatura E Autoritarismo, (6). https://doi.org/10.5902/1679849X74023