A Narrativa Confessional em Boyhood, de J. M. Coetzee: da Teoria à Prática

Autores

  • Lawrence Flores Pereira Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • João Pedro Wizniewsky Amaral Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X22808

Resumo

Boyhood (1997) é o primeiro volume da trilogia autobiográfica Scenes from Provincial Life, do escritor sul-africano J. M. Coetzee. A narrativa de Boyhood tem características peculiares para um romance autobiográfico, como o narrador em terceira pessoa e o uso do tempo presente. A partir de uma discussão acerca de narrativas confessionais tradicionais na literatura, baseada em estudos teóricos de Coetzee, nós analisamos algumas das principais características da narrativa nessa obra para verificar como a técnicas de confissão não-religiosas estão presentes em Boyhood. Coetzee manipula essas técnicas evitando a típica narrativa confessional presente em autores como J. J. Rousseau e Dostoievski.

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Biografia do Autor

Lawrence Flores Pereira, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Doutor e professor no Curso de Pós Graduação em Letras da UFSM

João Pedro Wizniewsky Amaral, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Mestrando em Estudos Literários do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFSM.

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Publicado

2016-09-09

Como Citar

Pereira, L. F., & Amaral, J. P. W. (2016). A Narrativa Confessional em Boyhood, de J. M. Coetzee: da Teoria à Prática. Literatura E Autoritarismo, (27). https://doi.org/10.5902/1679849X22808

Edição

n. 27 (2016): Literatura e Autoritarismo: Narrativa testemunhal e relações históricas

Seção

Artigos

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