Alinhavando nós: considerações sobre o simbólico na escrita feminina do trauma de guerra em A casa das sete mulheres, de Letícia Wierzchowski.

Autores

  • Denise Borille de Abreu Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X18661

Resumo

O presente artigo propõe aproximações entre estudos literários e psicanalíticos para um maior entendimento do trauma gerado nas mulheres pela guerra e da particularidade da escrita feminina do trauma de guerra, tomando-se como exemplo a narrativa A casa das sete mulheres, de Leticia Wierzchowski. O objetivo principal deste ensaio é mostrar como se dá o processo de simbolização do trauma de guerra através da escrita feminina, comparada aqui ao ato de tecer, atividade que remonta às moiras gregas descritas por Hesíodo e à personagem Penélope, da Odisséia de Homero.

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Publicado

2015-06-16

Como Citar

Borille de Abreu, D. (2015). Alinhavando nós: considerações sobre o simbólico na escrita feminina do trauma de guerra em A casa das sete mulheres, de Letícia Wierzchowski. Literatura E Autoritarismo, (25). https://doi.org/10.5902/1679849X18661