Estresse e coping em enfermeiros de terapia intensiva adulto e cardiológica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/217976928924

Palavras-chave:

Enfermagem, Saúde do trabalhador, Estresse psicológico, Adaptação psicológica

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/217976928924

Objetivo: mensurar o estresse ocupacional e identificar as estratégias de Coping utilizadas pelos enfermeiros de Unidade de Terapia Intensiva Adulto e Unidade Cardiológica Intensiva de um hospital público do Rio Grande do Sul. Método: estudo transversal, descritivo e quantitativo, realizado com 12 enfermeiros entre março e abril de 2010. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Formulário para caracterização sociodemográfica e profissional, o Inventário de Estresse em Enfermeiros (IEE) e a Escala de Coping Ocupacional (ECO). Resultados: verificou-se que 41,66% dos enfermeiros apresentam alto estresse e 58,34% baixo estresse. As atividades relacionadas às “Relações Interpessoais” são as mais estressantes e o Fator Controle foi o mais utilizado no enfrentamento do estresse. Conclusões: conhecer os estressores pode auxiliar as instituições e os profissionais a repensar seu processo de trabalho para tornar o cotidiano mais produtivo e menos desgastante, o que refletirá na qualidade da assistência prestada.

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Biografia do Autor

Raquel Einloft Kleinubing, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Especialista em Terapia Intensiva: ênfase em Oncologia e Controle de Infecção Hospitalar (UNIFRA). Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFSM. Integrante do Grupo de Pesquisa: Cuidado à saúde das Pessoas, Famílias e Sociedade. Rio Grande do Sul. Brasil. E-mail: raquel_e_k@hotmail.com.

Carolina Tonini Goulart, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeira. Mestre em Extensão Rural (UFSM). Mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFSM. Integrante do Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem Linha de Pesquisa: Stress, Coping e Burnout. Santa Maria. Rio Grande do Sul. Brasil. E-mail: carolinatonini@yahoo.com.br.

Rodrigo Marques da Silva, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Enfermeiro Graduado na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Mestrando do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFSM.
Bolsista Demanda Social(CAPES)-(2012-Atual). Integrante do Grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem Linha de Pesquisa: Stress, Coping e Burnout. E-mail: marques-sm@hotmail.com.

Juliane Umann, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Erechim, RS

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela UFSM. Doutoranda em Enfermagem pela UFRGS. Professora da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Brasil. E-mail: juumann@hotmail.com

Laura de Azevedo Guido, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Doutora em Enfermagem, Professora Associada (Aposentada) da UFSM. Integrante do grupo de Pesquisa Trabalho, Saúde, Educação e Enfermagem. Líder da linha de pesquisa: Stress, Coping e Burnout. Santa Maria. Rio Grande do Sul. Brasil. E-mail: lguido344@gmail.com.

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Publicado

2013-10-07

Como Citar

Kleinubing, R. E., Goulart, C. T., Silva, R. M. da, Umann, J., & Guido, L. de A. (2013). Estresse e coping em enfermeiros de terapia intensiva adulto e cardiológica. Revista De Enfermagem Da UFSM, 3(2), 335–344. https://doi.org/10.5902/217976928924

Edição

Seção

Artigos Originais

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