A percepção sobre as tecnologias de auto-atendimento e trabalho em bibliotecas universitárias

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2318133867813

Palavras-chave:

Tecnologias, autoatendimento, bibliotecas.

Resumo

Neste texto, apresenta-se a análise da percepção do corpo técnico de bibliotecas universitárias, sobre a aceitação da tecnologia de autoatendimento e o papel social do trabalho nas bibliotecas universitárias. Por meio de uma metodologia qualitativa, com aplicação de questionários, as percepções dos servidores são discutidas diante do arcabouço teórico. A análise dos dados revelou elevada percepção sobre as utilidades do autoatendimento pela autonomia, praticidade e privacidade promovidas pela tecnologia, os fatores motivacionais para o uso dessa tecnologia, e os seus principais usuários. Além disso, são discutidas as percepções sociais relacionadas ao trabalho, devido as implicações das tecnologias de autoatendimento no contexto do neoliberalismo e da substituição e alocação da força de trabalho.

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Biografia do Autor

Bárbara Rocha Bittencourt, Instituto Federal do Paraná Universidade Federal de Santa Catarina

Mestranda em Administração Universitária pela UFSC. Bibliotecária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, Campus Curitiba. Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Pós-graduação em Educação Especial Inclusiva, tendo experiência em bibliotecas escolares e especializadas. 

Isaías Scalabrin Bianchi, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil Professor da Al-Farabi Kazakh National University, Cazaquistão

Professor do Programa de Pós-graduação em Administração Universitária - PPGAU, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, e Professor da Al-Farabi Kazakh National University, Cazaquistão

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Publicado

20-01-2022

Como Citar

Bittencourt, B. R., & Bianchi, I. S. (2022). A percepção sobre as tecnologias de auto-atendimento e trabalho em bibliotecas universitárias. Revista De Gestão E Avaliação Educacional, 11(20), e67813, p. 1–14. https://doi.org/10.5902/2318133867813