Escrita, memória e alteridade em Las genealogías, de Margo Glantz
DOI:
https://doi.org/10.5902/1679849X74593Palavras-chave:
Memória, Alteridade, Las genealogías, Margo GlantzResumo
O artigo analisa o livro Las genealogías, da escritora mexicana Margo Glantz no âmbito de uma pesquisa sobre narrativas de viagem contemporâneas. A pesquisa tem como ponto de partida algumas perguntas: como se constrói a memória através da escrita? Como se constrói a memória de uma geração? Como escrever a partir da experiência alheia? As narrativas em questão são textos híbridos, que atravessam as fronteiras de gênero, situadas entre o diário, a ficção e o ensaio, e abrem novos espaços para a memória. No caso específico de Las genealogias, examino as maneiras de explorar os limites do testemunho familiar, quando a história narrada não pertence inteiramente a quem escreve, observando o esforço de construção de um elo entre gerações, mas sobretudo de criação de um terreno comum entre elas.
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