Vidas tomando corpo

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DOI :

https://doi.org/10.5902/2179378636574

Mots-clés :

Corpo, Criaturidade, Animalidade, Gaita, Coetzee

Résumé

Este ensaio discorre sobre os conceitos de ‘corpo’ ou ‘corporeidade’ e ‘criaturidade’, inspirados na abordagem conceitual e metodologicamente wittgensteiniana do filósofo australiano Raimond Gaita e suas aproximações com a literatura de J.M. Coetzee, para pensar em uma proposta que se quer como metaética, almejando, no entanto, uma alternativa às “éticas animais” hodiernas ao estabelecer como condição básica para a moralidade – estruturada sobre o campo do significado – do corpo vivo. Trata-se de salientar o viés político do corpo e da linguagem, ao perscrutar os significados de nossas relações com a critauridade humana e não humana em vista de um mundo mais vivível para nós e para eles.

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Biographie de l'auteur

Janyne Sattler, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Docente do Departamento e Programa de Pós-Graduação, membro do Núcleo de Ética e Filosofia e do Instituto de Estudos de Gênero - UFSC.

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Publiée

2019-04-30

Comment citer

Sattler, J. (2019). Vidas tomando corpo. Voluntas: International Journal of Philosophy, 10(1), 18–30. https://doi.org/10.5902/2179378636574