Spinoza and political disinformation: exploring the connections between affects, communication, and information circulation in social media
DOI:
https://doi.org/10.5902/2317175883855Keywords:
Spinoza, Disinformation, Fake news, Affections, Social media, Political communicationAbstract
This article examines the relationship between Spinoza's philosophy and misinformation in contemporary political communication. Parallels are drawn between the individual affections described by Spinoza and the logic of political misinformation. It argues that misinformation and fake news are not mere informational strategies, but acts aimed at mobilizing and confronting. Processes such as selective attention, cascade activation, and framing are analyzed in the context of social media, and connections are made with Spinoza's propositions. The importance of affective imitation, identification, and compassion in group formation and content propagation is highlighted. This study provides a valuable philosophical perspective for understanding the dynamics of political misinformation, emphasizing the need to comprehensively address the interaction between philosophy, political communication, and misinformation.
Downloads
References
BALIBAR, E. Spinoza and Politics. London and New York: Verso, 2008.
BALIBAR, E. Spinoza y la política. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2011.
BENNETT, W. L.; LIVINGSTON, S. The disinformation order: Disruptive communication and the decline of democratic institutions. European Journal of Communication, v. 33, n. 2, p. 122–139, 2018.
BRAGA, L. C. M. A política e os afetos: a concepção espinosana. Revista Direito e Práxis, v. 8, n. 3, p. 2010–2042, 2017.
BRONSTEIN, M. V. et al. Belief in Fake News is Associated with Delusionality, Dogmatism, Religious Fundamentalism, and Reduced Analytic Thinking. Journal of Applied Research in Memory and Cognition, v. 8, n. 1, p. 108–117, 1 mar. 2019.
CALVO, E.; ARUGUETE, N. Fake news, trolls y otros encantos. Ciudad Autónoma de Buenos AiresSiglo XXI Editores, , 2020.
CHAUI, M. Poder e liberdade: a política em Espinosa. Cadernos de Ética e Filosofia Política, n. 4, p. 9–44, 2002.
DONOSO GÓMEZ, M. Imitación e identificación en la teoría spinozista de los afectos. Revista de Filosofía, v. 44, n. 1, p. 9–24, 2019.
REZENDE, R. Política e afeto no tempo das redes: ou a catarse coletiva - uma análise da Mídia Ninja. Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura., n. 10, p. 223, 2015.
SANTOS, D. Comunicação e Silêncio na Experiência Política Espinosana. Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea, v. 7, n. 2, p. 137–146, 2019
SODRÉ, M. As estratégias sensíveis. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2006.
SPINOZA, B. DE. Tratado político. Madrid: Alianza Editorial, 1986.
SPINOZA, B. DE. Etica. Tratado teológico-político. México: Editorial Porrúa, 2007.
TANDOC, E. C.; LIM, Z. W.; LING, R. Defining “Fake News”: A typology of scholarly definitions. Digital Journalism, v. 6, n. 2, p. 137–153, 2018.
TARULLO, R.; AMADO, A. Amores y odios de la comunicación política en Facebook. V Congreso Internacional de Comunicación Política y Estrategias de Campaña, n. June, p. 1–16, 2016.
TRENTO, F. B. Afetos contemporâneos e comunicação – algumas perspectivas. v. 8, p. 109–128, 2014.
VISENTIN, S. El movimiento de la democracia. Antropologia y política en Spinoza. Córdoba: Editorial Encuentro, 2011.
WAISBORD, S. Truth is What Happens to News: On journalism, fake news, and post-truth. Journalism Studies, v. 19, n. 13, p. 1866–1878, 2018.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Revista Sociais e Humanas

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os direitos autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. A revista permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não-comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. Os artigos publicados são de total e exclusiva responsabilidade dos autores.