Trabajo del cuidado em el sindicato de las trabajadoras del hogar de Pelotas, RS.
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236672537558Palabras clave:
Trabajadoras del hogar, trabajo de cuidado, sindicato, resistencia.Resumen
El objetivo de este artículo es reflexionar sobre las practicas cotidianas observadas en el sindicato de las trabajadoras del hogar de Pelotas-RS. A partir de una etnografia, destacamos cuestiones poco analisadas en la bibliografia sobre sindicalismo en el alcance del trabajo del hogar: lo cuanto las interaciones, los atendimentos y las reuniones son recorrentemente permeadas por relaciones de cuidado entre las directoras sindicales y las mujeres que buscan ayuda alli. Em estas interacciones la trayectoria histórica de las militantes, bien como las experiencias de gênero, de classe y raza vividos por las próprias sindicalistas, hacen con que el momento dramático de terminaciones contractuales y otras disputas con los patrones ultrapasan el estilo burocrático, no limitando-se a los processos formales inerentes a los propositos del sindicato. Así proponemos que la finalidade última del sindicato de proteger y proveer la cetegoria de esclarecimentos referentes a los contractos y los derechos laborales de las trabajadoras del hogar, son impregnados por um intenso e invisibile trabajo de cuidado y practicas de resistencia que emergen de las habilidades de las directoras para encontrar possibilidades en un contexto de exclusiones y poco acesso a los derechos legales já conquistados por la categoria.Descargas
Citas
ÁVILA, M. B. de M. O tempo do trabalho das empregadas domésticas: tensões entre dominação/exploração e resistência. Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 2009.
BERNARDINO-COSTA, J. Colonialidade do Poder e Sulbalternidade: os sindicatos das trabalhadoras domésticas no Brasil. Revista Brasileira do Caribe, Vol. 7, nº. 14, pp. 311-345, 2007.
__________. Decolonialidade e interseccionalidade emancipadora: a organização política das trabalhadoras domésticas no Brasil. Sociedade e Estado. (UnB. Impresso), Vol. 30, pp. 147-163, 2015.
BONEZ, M. C. Cotidiano e práticas de resistência – Um estudo etnográfico com trabalhadores domésticos militares. 2018. 155 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais), Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2018.
BRITES. J. G.Trabalho doméstico: questões, leituras e políticas. Cadernos de pesquisa, Vol. 43, nº. 149, pp. 422-451, 2013.
__________.; OLIVEIRA, E. P.; MONTICELLI, T. A. Serviço doméstico, participação política e cidadania um estudo a partir da inserção política das mulheres. In: 28ª Reunião Brasileira de Antropologia, 2012, São Paulo. Anais da 28ª Reunião Brasileira de Antropologia, 2012.
__________. Afeto e desigualdade: gênero, geração e classe entre empregadas domésticas e seus empregadores. Cadernos Pagu, Vol. 91, nº. 109, 2007.
__________. Serviço doméstico: elementos políticos de um campo desprovido de ilusões. Campos: Revista de Antropologia Social, Curitiba, nº. 3, pp. 65-78, 2003.
__________. Afeto, desigualdade e rebeldia: bastidores do serviço doméstico. 2000. 239 p. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social. Porto Alegre, 2000.
CARRASCO, C; BORDERÍAS, C; TORNS, T. El Trabajo Del Cuidado. Hstoria, Teoría y Políticas. Barcelona: Catarata, 2018.
CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Artes de fazer. Rio de Janeiro: Vozes. 3ª ed., 1998.
CRENSHAW, K. Documento para o Encontro de Especialistas em Aspectos de Discriminação Racial Relativos ao Gênero. Estudos Feministas, nº. 10, pp. 171-188, 2002.
DANTAS, L. M. S. As domésticas vão acabar? Narrativas biográficas e o trabalho como duração e intersecção por meio de uma etnografia multi-situada - Belém/PA, Porto Alegre/RS e Salvador/BA. 2015. Tese (Doutorado em Antropologia social), Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
FONSECA, C. Família, fofoca e honra: a etnografia de violência e relações de gênero em grupos populares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000.
FRAGA, A. B. ; MONTICELLI, T. A. . Quem são as diaristas? Uma análise das estruturas legais e culturais na articulação entre trabalho e família. In: ANPOCS, 2018, Caxambú. 42 ANAIS DA ANPOCS, 2018.
FRAGA, A. B. De empregada a diarista: as novas configurações do trabalho doméstico remunerado. 2010. Dissertação (Mestrado em Sociologia e Antropologia) Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro. RJ, 2010.
GOLDSMITH, M. La experiência de Conlactraho como organización internacional de trabajadores y trabajadoras domésticas. Revista de derechos humanos, nº. 1, 2012.
HIRATA, H.; KERGOAT, D. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, Vol. 37, nº. 132, pp. 595-609, 2007.
HOCHSCHILD, A. La mercantilización de la vida íntima. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
MOL, A. The logic of care: Health and the problem of patient choice. New York: Routledge, 2008.
NICHOLSON, L. Feminismo e Marx: integrando o parentesco com o econômico. In: CORNELL, D.; BEHABIB, S. Feminismo como crítica da modernidade: releitura dos pensadores contemporâneos do ponto e vista da mulher. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos,1987, pp. 23 - 37.
PINTO, E. A. Etnicidade, gênero e educação: a trajetória de vida de Laudelina de Campos Mello (1904-1991). São Paulo: Anita Garibaldi, 2015.
SCOTT, J. Los dominados y la arte de la resistência. México: Era, 2000.
SOLIS, C. V. Culturas del Cuidado em Transición.Espacios, sujetos e iamginarios em uma sociedade de migración. Barcelona: Editorial UOC, 2009.
TRONTO, J. C. Mulheres e cuidados: o que as feministas podem aprender sobre a moralidade a partir disso? In: JAGGAR, A. M. & BORDO, S. R. (Eds.). Gênero, Corpo, Conhecimento. Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos. 1997.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en la Século XXI: Revista de Ciencias Sociales están de acuerdo con los términos siguientes:
a. Los autores conservan los derechos de autor y conceden el derecho a la revista de la primera publicación de del trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons que permite el uso compartido de trabajos y el reconocimiento de la autoria y su publicación original en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, en el repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su primera publicación en esta revista.
c. Los autores están autorizados y se les anima a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede conducir a intercambios productivos, así como una mayor citación de los trabajos publicados.