Un año de huelga en Canada: conflictos y resistencia en la transnacionalización de Vale S.A.
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236672533412Palabras clave:
Transnacionalización, Relaciones Laborales, Sindicalismo, Huelgas, Minería.Resumen
El artículo presenta algunas conclusiones de em investigación sobre Vale S.A. realizada em Brasil y em Canadá. Em particular, a través de presentación de las entrevistas y de la investigación em campo realizadas em este último país, se analizan cuestiones como 1) la transnacionalización em curso de Vale y su movimiento de expansión internacional em los últimos años; 2) la estrategia de relaciones laborales y sindicales de la empresa que pretende debilitar y aislar a los sindicatos para evitar amenazas al poder corporativo; 3) la reestructuración de las operaciones de Vale em Canadá y las transformaciones em su relación em el sindicato y em los trabajadores locales, basados em la estrategia de relaciones laborales desarollada historicamente por la empresa em Brasil, llevando a la huelga más larga em el sector privado canadiense em 30 años. La investigación se basó em em enfoque etnográfico y comparativo inspirado em el “método del caso extendido” (Burawoy, 2009).Descargas
Citas
AGUIAR, T. O solo movediço da globalização: relações de trabalho na Vale S.A.. 2019. 268 p. Tese (Doutorado em Sociologia) Universidade de São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, São Paulo, 2019.
ANNER, M.; GREER, I.; HAUPTMEIER, M.; LILLIE, N.; WINCHESTER, N. Determinantes Industriais da Solidariedade Transnacional: política intersindical global em três setores. Estudos Avançados, v. 28, n. 81, p. 229-250, 2014.
BIANCHI, A.; BRAGA, R. The Lula Government and Financial Globalization. Social Forces, v. 83, n.4, p. 1745-1762, jun. 2005.
BRASCH, H. Winds of change: The Local 6500 USW strike of 2009 to 2010. Sudbury: Hans and Teresa Brasch, 2010.
BURAWOY, M. The extended case method: four countries, four decades, four great transformations, and one theoretical tradition. Berkeley: University of California Press, 2009.
CARVALHO, L. N. Análise da ação dos sindicatos dos trabalhadores da mineradora Vale S.A. na região Sudeste brasileira. Textos & Debates, Boa Vista, n. 23, p. 91-114, jan./jul. 2013.
COELHO, T. P. Noventa por cento de ferro nas calçadas: mineração e (sub)desenvolvimentos em municípios minerados pela Vale S.A. 2016. 332 p. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, 2016.
__________. Projeto Grande Carajás: trinta anos de desenvolvimento frustrado. Rio de Janeiro: Ibase, 2014.
GODEIRO, N. (Org.). Vale do Rio Doce. Nem tudo que reluz é ouro. Da privatização à luta pela reestatização. São Paulo: Sundermann, 2007.
HENDERSON, J.; DICKEN, P.; HESS, M.; COE, N.; YEUNG, H. W.-C. Redes de produção globais e a análise do desenvolvimento econômico. Revista Pós Ciências Sociais, v. 8, n. 15, 2011.
HENNEBERT, M-A. Os acordos-marco internacionais e as alianças sindicais internacionais: instrumentos de uma necessária transnacionalização da militância sindical. Sociologias, v. 19, n. 45, p. 116-143, 2017.
INCO/ USW LOCAL 6500. Collective Agreement Between Inco Limited and United Steelworkers, Local 6500. June 1, 2006.
LIMA, R. J. C. CSN e Volta Redonda: uma relação histórica de dependência e controle. Política & Sociedade, v. 12, n. 25, p. 41-64, 2013.
MARSHALL, J. Behind the image of South-South solidarity at Brazil’s Vale. In: BOND, P.; GARCIA, A. (Org.). BRICS: An Anti-Capitalist Critique. Chicago: Haymarket Books, 2015, p. 162-185.
MELLO E SILVA, L. Inovações do sindicalismo brasileiro em tempos de globalização e o trabalho sob tensão. In: SINGER, A.; RIZEK, C. (Org.). As contradições do lulismo: a que ponto chegamos? São Paulo: Boitempo, 2016, p. 93-122.
MILANEZ, B.; SANTOS, R. S. P.; MAGNO, L.; WANDERLEY, L. J. M.; MANSUR, M. S.; PINTO, R. G.; GONÇALVES, R. J. A. F.; COELHO, T. P. A Estratégia Corporativa da Vale S.A.: um modelo analítico para Redes Globais Extrativas. Versos – Textos para Discussão PoEMAS, 2 (2), p. 1-43, 2018.
MINAYO, M. C. S. De ferro e flexíveis: marcas do Estado empresário e da privatização na subjetividade operária. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.
MOODY, R. Rocks and Hard Places: The Globalization of Mining. Londres: Zed Books, 2007.
PETERS, J. Down in the Vale: Corporate Globalization, Unions on the Defensive, and the USW Local 6500 Strike in Sudbury, 2009-2010, Labour, 66, p. 73-105, Outono 2010.
PWC. Mine 2019 – Resourcing the future, 2019. Disponível em: https://www.pwc.com/gx/en/energy-utilities-mining/publications/pdf/pwc-mine-report-2019.pdf. Acesso em: 8 jan. 2020.
ROBINSON, W. I. A Theory of Global Capitalism: Production, Class, and State in a Transnational World. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2004.
ROTH, R.; STEEDMAN, M.; CONDRATTO, S. The Casualization of Work and the Rise of Precariousness in Sudbury’s Nickel Mining Industry. In: 33th International Labour Process Conference (ILPC), Atenas, 2015.
SANTOS, R. S. P. A nova governança corporativa da Vale S.A.: um percurso político em direção à “true corporation”. Versos – Textos para Discussão PoEMAS, 1 (4), p. 1-20, 2017.
SANTOS, R. S. P.; MILANEZ, B. Poder Corporativo e Ação Econômica: reflexões a partir da mineração de ferro. Revista de Ciências Sociais, n. 48, p. 95-113, jan./jun. 2018.
SANTOS, R. S. P.; RAMALHO, J. R. Estratégias Corporativas e de Relações de Trabalho no Brasil: uma análise preliminar de 4 grupos multinacionais. In: XIV Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (ABET), 2015, Campinas. Anais do XIV Encontro Nacional da ABET, 2015.
SWIFT, J. The Big Nickel: Inco at home and abroad. Kitchener: Between the Lines, 1977.
VALE / USW LOCAL 6500. Collective Agreement Between Vale Canada Limited and United Steelworkers, Local 6500, July, 8, 2010 – May, 31, 2015, Ontario Operations, 2010.
__________. Collective Agreement Between Vale Canada Limited and United Steelworkers, Local 6500, June, 1, 2015 – May, 31, 2020, Ontario Operations, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en la Século XXI: Revista de Ciencias Sociales están de acuerdo con los términos siguientes:
a. Los autores conservan los derechos de autor y conceden el derecho a la revista de la primera publicación de del trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons que permite el uso compartido de trabajos y el reconocimiento de la autoria y su publicación original en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, en el repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su primera publicación en esta revista.
c. Los autores están autorizados y se les anima a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede conducir a intercambios productivos, así como una mayor citación de los trabajos publicados.