Representación política femenina desde la perspectiva de las votantes brasileñas.
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236672539530Palabras clave:
Representación política femenina, mujeres y política, mujeres en el parlamento, electoras, congreso nacional brasileño.Resumen
¿Cómo evalúan los votantes brasileños la representación política de las mujeres? ¿La subrepresentación femenina sería un problema para ellas? Sobre la base de estos temas, el artículo analiza las percepciones de las mujeres votantes obtenidas a través de una encuesta de 812 informantes en 2019. Los principales resultados muestran la insatisfacción de las mujeres con el número de representantes femeninas en política, desaprobación municipal, estatal y del congreso nacional sobre la acción parlamentaria dirigida a las mujeres. solo el 10% de los encuestados sabe de algún partido político que defienda los intereses y derechos de las mujeres.
Descargas
Citas
ÁLVARES, M. L. Mulheres brasileiras em tempo de competição eleitoral: seleção de candidaturas e degraus de acesso aos cargos parlamentares. Dados, v. 51, n. 4, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0011-52582008000400004
ARAÚJO, C. Condicionantes institucionais das políticas de cotas. In: SOARES, G. A. D.; RENNÓ, L. (Org.). Reforma política: lições da história recente, p. 111-136, 2006.
BALTAR, F.; BRUNET, I. Social research 2.0: virtual snowball sampling method using Facebook. Internet Research, v. 22, n. 1, p. 57-74, 2012. DOI: https://doi.org/10.1108/10662241211199960
BARROS, A. T. Internet e política para mulheres: análise dos websites das parlamentares da Bancada Feminina do Congresso Nacional. Revista Democracia Digital e Governo Eletrônico, v. 1, n. 12, p. 183-211, 2015.
BARROS, A. T.; MARTINS, L. M. Juventude e engajamento político despartidarizado: estudo sobre os egressos do Parlamento Jovem Brasileiro (2004-2013). Latitude, v. 11, n. 1, 2018. DOI: https://doi.org/10.28998/2179-5428.20170106
BARRY, C. Elegir y ser elegida: entre la ley de Voto Femenino y la ley de Cupo. Apuntes Electorales: revista del instituto electoral del estado de México, v. 18, n. 60, p. 11-38, 2019.
BIROLI, F. Divisão Sexual do Trabalho e Democracia. Dados, v. 59, p. 719-754, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/00115258201690
BIROLI, F. Teorias Feministas a Política, Empiria e Normatividade. Lua Nova, São Paulo, n. 102, p.173-210, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-173210/102
BIROLI, F. Violence against Women and Reactions to Gender Equality in Politics. Politics & Gender, v. 14, p. 1-5, 2018. DOI: https://doi.org/10.1017/S1743923X18000600
BOLOGNESI, B. A cota eleitoral de gênero: política pública ou engenharia eleitoral? Paraná Eleitoral, v. 1, n. 2, 2012.
BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro, Zahar, 1997.
BUSANELLO, E. Gênero, representação política e poder: as deputadas federais na presidência e vice-presidência das comissões permanentes da Câmara dos Deputados. Dissertação de mestrado (Ciência Política). Brasília: Câmara dos Deputados, Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento, 2016.
CAVIGLIA, M. J.; MARINSALTA, C. I. Mujeres, educación y sufragio: debates entre liberales y conservadoras en Inglaterra durante el siglo XIX. Cuadernos del Sur Historia, n. 43-44, p. 31-49, 2019.
CERVI, E. U. et al. Dinheiro, profissão e partido: a vitória na eleição para deputado federal no Brasil em 2010. Soc. Estado, v. 30, n. 1, p. 189-205, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69922015000100011
CORNWALL, A. Beyond “Empowerment Lite”: Women’s Empowerment, Neoliberal Development and Global Justice. Cad.Pagu, n. 52, 2018.
ETCHEVARREN, I. A. Carreras políticas generizadas: hacia la construcción de un marco analítico. 2017. Tese (Doutorado em Ciência Política). Universidade da República do Uruguai, 2017.
FRASER, N. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça numa era “pós-socialista”. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 14/15, p. 1-382, 2006. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v15i14-15p231-239
GARCIA, C. C. Breve história do feminismo. São Paulo: Claridade, 2018.
GILMORE, G. E. Gender and Jim Crow: Women and the politics of white supremacy in North Carolina, 1896-1920. UNC Press Books, 2019.
HEMMINGS, C. Uma política feminista da ambivalência: lendo com Emma Goldman. Rev. Estud. Fem., v. 26, n. 3, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2018v26n358564
HEILER, J. G.; VIANA, J. P. S. L.; DOS SANTOS, R. D. O custo da política subnacional: a forma como o dinheiro é gasto importa? Relação entre receita, despesas e sucesso eleitoral. Opin. Publica, v. 22, n. 1, p. 56-92, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-0191201622156
INTERPARLAMIENTARY UNION. Women in National Parliaments. Disponível em: <http://www.ipu.org/wmn-e/classif.htm >. Acesso: 5 de junho de 2019.
KING, G.. Replicação, replicação. Revista Eletrônica de Ciência Política, v. 6, n. 2, 2015. DOI: https://doi.org/10.5380/recp.v6i2.44206
KISH, L. Survey sampling. New York: John Wiley & Sons, 1995.
JARAMILLO, M. I. A. Mujeres legisladoras en Ecuador entre 1979 y 2010: características sociales y políticas. Estado & comunes, v. 1, n. 8, 2019. DOI: https://doi.org/10.37228/estado_comunes.v1.n8.2019.107
JUNCKES, I. J. et al. Poder e Democracia: uma análise da rede de financiamento eleitoral em 2014 no Brasil. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 34, n. 100, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/3410006/2019
LEVITSKY, S.; ZIBLAT, D. Como as democracias morrem. 2018. Rio de Janeiro, Zahar.
LEWIS, H. The motherhood trap: Is it easier to reach the top in politics if you don’t have children? New Statesman, 17-23 July 2015.
LOVENDUSKI, J.; HILLS, J. Introduction. In: LOVENDUSKI, J.; HILLS, J. (Ed.). The Politics of the Second Electorate: Women and Public Participation: Britain, USA, Canada, Australia, France, Spain, West Germany, Italy, Sweden, Finland, Eastern Europe, USSR, Japan. London: Routledge, p. 11-23, 2018. DOI: https://doi.org/10.4324/9780429425295
MATLAND, R. Estrategias para ampliar la participación femenina en el parlamento. In: MENDEZ MONTALVO, M.;
BALLINGTON, J. (Orgs). Mujeres en el Parlamento. Más allá de los numerous. Stockholm Institute for Democracy and Electoral Assistance, 2002.
MARINS, M. T. A. O ‘feminino’ como gênero do desenvolvimento. Rev. Estud. Fem., v. 26, n. 1, p. 1-14, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584.2018v26n139010
MARQUES, D.; LIMA, B. Estranhas no ninho: uma análise comparativa da atuação parlamentar de homens e mulheres na Câmara dos Deputados. Teoria & Sociedade, v. 26, n. 2, p. 93-125, 2018.
MARTÍNEZ OSSA, A.; NAVIA, P. Círculos virtuosos en la representación política local de mujeres en Chile, 1992-2016. Revista interdisciplinaria de estudios de género de El Colegio de México, v. 5, 2019. DOI: https://doi.org/10.24201/eg.v5i0.333
MATOS, M. Paradoxos da Incompletude da Cidadania política das Mulheres. Debate: Opinião Pública e Conjuntura Política, v. 2, p. 31-59, 2010.
MIGUEL, L. F.; BIROLI, F. Práticas de gênero e carreiras políticas: vertentes explicativas. Rev. Estud. Fem., v. 18, n. 3, p. 653-679, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2010000300003
MIGUEL, L. F. Teoria política feminista e liberalismo: O caso das cotas de representação. Rev. bras. Ci. Soc., v. 15, n. 44, outubro 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v15n44/4149.pdf . Acesso: 8 ago. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69092000000300005
MIGUEL, L. F. Desvelo e interesse na teoria feminista. In: MIGUEL, L. F.; BIROLI, F. (Orgs). Teoria política e feminismo: abordagens brasileiras. Vinhedo. 2012.
MIGUEL, L. F. Política de interesses, política do desvelo: representação e "singularidade feminina". Rev. Estud. Fem., Florianópolis, v. 9, n. 1, p. 253-267, 2001. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2001000100015
MIGUEL, L.F. Carole Pateman e a crítica feminista do contrato. Rev. bras. Ci. Soc., v. 93, p. 1-17, 2017a. DOI: https://doi.org/10.17666/329303/2017
MIGUEL, L. F. Voltando à discussão sobre capitalismo e patriarcado. Rev. Estud. Fem., v. 25, p. 1219-1237, 2017b. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n3p1219
NIJENSOHN, M. Por un feminismo radical y plural. Repensando las coordenadas teóricas y políticas de un nuevo feminismo desde una lectura cruzada de Judith Butler y Ernesto Laclau y Chantal Mouffe. Cad. Pagu, n. 54, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/18094449201800540011
NORRIS, P.; INGLEHART, R. Gender Equality and Cultural Change around the World. Cambridge, Mass.: Cambridge University, 2003.
NORRIS, P.; LOVENDUSKI, J. Political Recruitment: Gender, Race and Class in the British Parliament. Cambridge, Mass: Cambridge University,1995.
NORRIS, P. Comparing Legislative Recruitment. In: NORRIS, P.; LOVENDUSKI, P. (Eds.). Gender and Party Politics. London: Sage,1993. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511598609
NORRIS, P. Women's legislative participation in Western Europe. In: BASHEVKIN, S. B. (Org.) Women and Politics in Western. Routledge, p. 98-112, 2013. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203043486-8
PÉREZ, V. Las mujeres en política en Uruguay. De la cuota a la paridad: una reforma necesaria. Policy Paper, n. 5, 2015.
PHILLIPS, A. De uma política de ideias a uma política de presença? Rev. Estud. Fem., v. 9, n. 1, p. 268-290, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n1/8615.pdf. Acesso: 8 ago. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2001000100016
PINTO, C. R. Elas não ficaram em casa. As primeiras mulheres deputadas na década de 1950 no Brasil. Varia hist., Belo Horizonte, v. 33, n. 62, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-87752017000200008
PINTO, C. R. J.; SILVEIRA, A. Mulheres com carreiras políticas longevas no legislativo brasileiro (1950-2014). Opin. Publica, v. 24, n. 1, p.178-208, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-01912018241178
POTECHI, B. The Women of the Statutes in Brazilian National Congress. Rev. Estud. Fem., v. 27, n. 1, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n150110
PULHEZ, M. M. Mulheres mamíferas: práticas da maternidade ativa. 2015. 201 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/279628/1/Pulhez_MarianaMarques_M.pdf . Acesso em: 08 ago. 2019
RENDEL, M. (Ed.). Women, power and political systems. Routledge, 2018. DOI: https://doi.org/10.4324/9780429425677
REZENDE, D. L. Desafios à representação política de mulheres na Câmara dos Deputados. Rev. Estud. Fem., v. 25, n. 3, p. 1199-1217, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n3prezende
ROCHA, C. C. Institucionalização do tema de gênero na Câmara dos Deputados. 2015. Dissertação (Mestrado em Ciência Política). Brasília: Centro de Formação da Câmara dos Deputados, 2015.
SARMENTO, D.; OSORIO, A. Eleições, dinheiro e democracia. Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça, v. 8, n. 26, p. 15-38, 2014. DOI: https://doi.org/10.30899/dfj.v8i26.233
SCHMIDT, G. Cuotas efectivas, magnitud relativa del partido, y el éxito de las candidatas mujeres. Lima: Movimiento Manuela Ramos, 2003.
SCOTT, R. P. Projetos de desenvolvimento e o disciplinamento de mulheres no tempo e espaço. Cad. Pagu, Campinas, n. 52, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/18094449201800520004
SIMÕES, L. P. Vozes femininas na política: Uma análise sobre mulheres parlamentares no Pós-Constituinte. 2006. 248 pg. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília, UnB. Brasília, dezembro de 2006.
SPECK, B. W.; CAMPOS, M. M. Incentivos para a fragmentação e a nacionalização do sistema partidário a partir do horário eleitoral gratuito no Brasil. Teoria & Pesquisa: Revista de Ciência Política, v. 23, n. 2, 2014. DOI: https://doi.org/10.4322/tp.2014.011
SPECK, B.; CERVI, E. O peso do dinheiro e do tempo de rádio e TV na disputa do voto para prefeito. A lógica das eleições municipais. Rio de Janeiro: FGV Editora, p.145-167, 2016.
TRONTO, J. C. Moral boundaries: A political argument for an ethic of care. New York: Psychology Press, 1993.
VAZQUEZ, M. L. O.; GARCÍA, A. Las mujeres y sus espacios: partidos, derechos y debates en el Uruguay de 1920 y 1938. Rev. Estud. Fem., v. 26, n. 2, p. 1-17, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2018v26n248711
YOUNG, I. M. Justice and the politics of difference. New Jersey/USA: Princeton University Press, 1990.
YOUNG, I. M. Inclusion and democracy. New York/USA: Oxford University Press, 2000.
YOUNG, I. M. Representação política, identidade e minorias. Lua Nova, São Paulo, n. 67, p. 139-190, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-64452006000200006
WOODWARD, K. Identidade e diferença: Uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, T. T. (Org.). Identidade e diferença: A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, p. 7-72, 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en la Século XXI: Revista de Ciencias Sociales están de acuerdo con los términos siguientes:
a. Los autores conservan los derechos de autor y conceden el derecho a la revista de la primera publicación de del trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons que permite el uso compartido de trabajos y el reconocimiento de la autoria y su publicación original en esta revista.
b. Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, en el repositorio institucional o publicarlo en un libro), con un reconocimiento de su primera publicación en esta revista.
c. Los autores están autorizados y se les anima a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su sitio web) antes y durante el proceso de envío, ya que puede conducir a intercambios productivos, así como una mayor citación de los trabajos publicados.