Governança cooperativa: as práticas de governança consideram os princípios cooperativistas? Uma análise acerca de manuais de boas práticas

Autores

  • Alessandra Hocayen da Silva Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Silvia Morales de Queiroz Caleman Professora Adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS
  • Antônio João Hocayen-da-Silva Professor Adjunto na Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO

DOI:

https://doi.org/10.5902/2359043230472

Palavras-chave:

Princípios Cooperativistas, Governança Corporativa, Boas Práticas de Gestão.

Resumo

O estudo teve como objetivo analisar em que medida os Manuais de Boas Práticas de Governança Cooperativa consideram os Princípios e os Valores Cooperativistas, historicamente constituídos. A pesquisa pode ser classificada descritiva e explicativa. Quanto a sua natureza trata-se de uma investigação qualitativa. A análise de conteúdo foi a técnica escolhida para conduzir a análise nos dois documentos. Para tanto, foram delimitadas as seguintes categorias analíticas: i) Contexto institucional e histórico de construção do Manual; ii) Objetivos e Propósitos declarados para o Manual; iii) Estrutura, Conteúdo e Propostas de gestão e organização do Manual. Concluiu-se por meio desse estudo, que os documentos que recomendam as práticas de GC ainda carecem de revisões, buscando a representatividade de todo o sistema, para que as ações contemplem, de fato, os ideias e os valores cooperativistas, e estejam alinhados às necessidades do público a que foram designados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alessandra Hocayen da Silva, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Mestranda em Administração pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Possui graduação em Gestão de Cooperativas pela Universidade Federal de Viçosa (2008) e em Administração pela Universidade Candido Mendes - UCAM (2015). É pós-graduada em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (2012). Foi assessora de cooperativismo da Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde - COCARIVE, onde atuou como coordenadora dos projetos de OQS - Organização do Quadro Social e de Certificação Fairtrade (comércio justo). De 2009 até 2017, trabalhou como consultora de gestão prestando serviço para a Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras.

Silvia Morales de Queiroz Caleman, Professora Adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS

Pós Doutora em Economics of Organization (Rotterdam School of Management/ Erasmus University); Doutora em Administração pela FEA /USP (Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da Universidade de São Paulo), Mestre em Agronegócios pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e graduada em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo. Foi bolsista do CNPq, pesquisadora do PENSA - Centro de Conhecimento em Agronegócios e consultora de empresa com foco em gestão do agronegócio e coordenadora do projeto Casadinho entre PPGA da UFMS e FEA/USP entre 2011 e 2015 (contrato n. 552150/2011-8) . Recebeu o "Prêmio Tese Capes 2011" como melhor tese na área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo e Menção Honrosa do "Prêmio Tese Destaque USP". Área de pesquisa: economia das organizações, nova economia institucional e gestão do agronegócio. Atualmente, é professora adjunta no curso de graduação e na pós graduação em Administração da Escola de Administração e Negócios (ESAN) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Antônio João Hocayen-da-Silva, Professor Adjunto na Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO

Graduação em Administração: Habilitação em Administração de Cooperativas pela Universidade Federal de Viçosa - UFV/MG (2004). Mestre em Administração pelo Centro de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Paraná - CEPPAD/UFPR (2007) e Doutorado em Administração pelo Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA da Universidade Positivo - UP (2011). Atualmente é Professor Adjunto Nível A do Curso de Administração na Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO/Campus Irati, nas disciplinas de Pesquisa em Administração, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II. Possui as seguintes áreas de interesse em pesquisa: Formas Não Convencionais de Organização; Micro e Pequenas Empresas; Cooperativismo e Associativismo; Formas de Gestão Alternativas; Gestão Substantiva; Organização e Gestão em Comunidades Tradicionais.

Referências

ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ANTONIALLI, L. M.; SOUKI, G. Q. Princípios cooperativistas e modelo de gestão: um estudo sobre conflitos de interesses entre grupos de produtores rurais. XLIII CONGRESSO DA SOBER, Ribeirão Preto, 2005.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BCB – Banco Central do Brasil. Governança Corporativa: Diretrizes e mecanismos para fortalecimento da governança em cooperativas de crédito. Brasília: BCB, 2009.

BEGNIS, H. S. M.; AREND, S. C.; ESTIVALETE, V. F. B. Em Frente ao Espelho: a produção do conhecimento em cooperativas. Revista de Economia e Sociologia Rural, Vol. 52, Nº 01, p. 099-116, 2014.

BERLE, A. A.; MEANS, G. C. A moderna sociedade anônima e a propriedade privada. São Paulo: Nova Cultural, 1984.

BIALOSKORSKI NETO, S.; MARQUES, P. V. Agroindústria Cooperativa: Um Ensaio Sobre Crescimento e Estrutura de Capital. Revista Gestão e Produção, São Paulo, v.5, n.1, p. 60-68, abr. 1998.

BRASIL. Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5764.htm>. Acesso em: 13 jun. 2017.

CANÇADO, A. C.; RIGO, A. S.; PEREIRA, J. R.; GONTIJO, M. C. H. Movimento e Princípios Cooperativistas: Evolução e Reflexões para Novos Estudos. Gestão Social: aspectos teóricos e aplicações. Ijuí, 2012.

CAPPELLESSO, G.; FIGUEIREDO, L. M.; LIMA, D. V. A contribuição dos novos padrões contábeis para a governança corporativa do setor público brasileiro. RACEF – Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace, v. 7, n. 3, p.77-90, 2016.

CARMONA, P.; FUENTES, C.; RUIZ, C. Risk disclosure analysis in the Corporate governance annual report using fuzzy-set qualitative comparative analysis. RAE, v. 56, n. 3, p. 342-352, 2016.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifica para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill, 2002.

COSTA, D. R. M.; CHADDAD, F. R.; AZEVEDO, P. F. Separação Entre Propriedade e Decisão de Gestão nas Cooperativas Agropecuárias Brasileiras. Revista de Economia e Sociologia Rural, Piracicaba-SP, Vol. 50, Nº 2, p. 285-300, 2012.

CRÚZIO, H. de O. Como organizar e administrar uma cooperativa. 2. ed. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2002, 156 p.

CUFFA, D.; ZAGO, C.; ZARELLI, P. R.; MELLO, G. R. O Impacto da Governança Corporativa Eletrônica na Gestão do Conhecimento. Navus, v. 6, n. 4, p. 98-107, 2016.

CVM. Relações com Investidores da Pequena Empresa ao Mercado de Capitais. 2 ed. Rio De Janeiro, Editora Ibri: CVM, p. 72, 2015.

DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.

DOMINGUES, L. M.; MURITIBA, P. M.; MURITIBA, S. N. Boa governança corporativa em micro e pequenas empresas leva à internacionalização? CONTEXTUS - Revista Contemporânea de Economia e Gestão, v. 14, n. 3, p. 53-78, 2016.

ECODA - The European Confederation of Directors Associations. Corporate Governance Guidance and Principles for Unlisted Companies in Europe.1 ed. Belgium: Editora ecoDa, 2010.

FAMA, E. F.; JENSEN, M. C. Separation of ownership and control. Journal of Law and Economics, 26(2), 301–325, 1983.

FILHO, J. R. F.; MARUCCI, J. C.; OLIVEIRA, M. J. Governança cooperativa: participação e representatividade em cooperativas de crédito no Brasil. RCO – Revista de Contabilidade e Organizações, v. 2, n. 4, p. 107-125, 2008.

GIBSON, R.; KOBLUK, D.; GOULD, L. A Historical Overview and Relevance to Northern & Aboriginal Communities. Rural Development Institute, Canada, 2005.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

HANSMANN, H. Ownership of the firm. Journal of Law, Economics and Organization, Oxford, v. 4, n. 2, p. 267- 304, 1988.

HOBSBAWM, E. J. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

HOLYOAKE, G. J. Os 28 tecelões de Rochdale. Tradução Archimedes Taborda. Rio de Janeiro, 1933.

IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Governança Corporativa. Disponível em: <http://www.ibgc.org.br/index.php/governanca/governanca-corporativa>. Acesso em: 06 Jun. 2017.

IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Guia das melhores práticas de governança para cooperativas. 1. ed. São Paulo, IBGC, 2015, p.13.

ICA – International Cooperative Alliance. History Co-operative movement. Disponível em: <http://ica.coop/en/history-co-operative-movement >. Acesso em: 08 Jun. 2017.

JACOMETTI, M. Considerações sobre a evolução da governança corporativa no contexto brasileiro: uma análise a partir da perspectiva weberiana. RAP, v. 46, n. 3, p.753-773, 2012.

JENSEN, M. C.; MECKILING, W. H. Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, vol. 3, p. 305-360, 1976.

LEAL, R. P. C. Governance practices and corporate value: a recent literature survey. Revista de Administração, v. 39, p. 327-337, 2004.

LEITE, D. A.; MELO, H. C.; NUNES, S.; MORILHA, P. Pesquisa em governança corporativa no Brasil: análise teórica e agenda de pesquisa à luz da dimensão holística da governança corporativa de 1998 a 2010. Revista Tecer, v. 6, n. 10, p. 62-79, 2013.

LIMA, J. B. Cooperativismo – aula inaugural do ano letivo de 1944. Anais da E.S.A, 1944.

MAESTRI, C. O. N. M.; TERUEL, R. L. H.; RIBEIRO, K. C. S. Governança corporativa e o impacto no custo de capital próprio. Revista de Finanças Aplicadas, v. 7, n.4, p. 1-17, 2016.

MARANHO, F. S.; FONSECA, M. W.; FREGA, J. R. Governança corporativa e desempenho das empresas diante da crise econômica global de 2008: uma análise de dados em painel. Rev. Adm., v. 9, n. 2, p. 293-311, 2016.

MAZZIONI, S.; FOLLETTO, E. P.; GUBIANI, C. A.; KRUGER, S. D. Governança Corporativa: Análise Bibliométrica do Período de 2000 a 2012. REUNIR – Revista de Administração, Contabilidade e Sustentabilidade, v. 5, n. 1, p. 1-21, 2015.

MONTEIRO, P. da V. E a Governança Corporativa?. Jornal Valor Econômico. São Paulo, Caderno Eu & Meu Dinheiro, 25 março 2003.

MORAIS, E. E.; LANZA, F.; SANTOS, L. M. L.; PELANDA, S. S. Propriedades coletivas, cooperativismo e economia solidária no Brasil. Serviço Social e Sociedade, [online], n. 105, pp. 67-88, 2011.

MORENO, G. C. L.; LOPES, J. E.; PEDERNEIRAS, M. M. M.; FILHO, J. F. R. Uma análise bibliométrica da pesquisa científica em governança corporativa: uma investigação nos trabalhos apresentados nos congressos da ANPCONT e da USP 2007- 2010. Estudo & Debate, v. 20, n. 2, p. 75-95, 2013.

MOTA, S. L.; PINTO, S. K. M. A utilização do twitter na análise do disclosure voluntário das empresas brasileiras com níveis diferenciados de governança corporativa. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, v. 5, n. 1, p. 22-38, 2017.

MURITIBA, S. N.; MURITIBA, P. M.; DOMINGUES, L. M. DI DIO, G.; FERNANDO ZAVARIZZI, F. Governança corporativa e sucessão em empresas familiares. ReCaPe Revista de Carreiras e Pessoas, v. VI, n. 3, p. 346-357, 2016.

NASCIMENTO, J. P. B.; LEITE FILHO, G. A.; SILVA, I. C.; MORAES, A. F. O.; BERNARDO, D. C. R.; BORGES, G. F. Governança Corporativa em Foco: Uma Análise na Produção Científica dos Anais e Periódicos da Universidade de São Paulo. VI Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – SEGET ... Anais, Resende/RJ. 2009.

NETO, S. B.; BARROSO, M. F. G.; REZENDE, A. J. Governança cooperativa e sistemas de controle gerencial: uma abordagem teórica de custos da agência. Brasilian Business Review, v. 9, n. 2, p. 72-92, 2012.

NEUMAN, W. L. Social research methods, qualitative and quantitative approaches. Boston: Allyn and Bacon, 1997.

OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras. Manual de boas práticas de governança cooperativa. 1.ed, OCB, 2016.

OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras. O que é cooperativismo? Disponível em: <http://www.ocb.coop.br/#/o-que-e-cooperativismo>. Acesso em: 05 Jun. 2017.

OECD – Organisation for Economic Co-Operation And Development. G20/OECD Principles of Corporate Governance. Turkey, 2015.

OLIVEIRA, D. de P. R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, I. G. S.; RODRIGUES, H. S.; SOBRINHO, W. B. R.; ALMEIDA, J. E. F. Caso de Ensino: Abertura de Capital e Implantação de Sistema de Governança Corporativa em uma Empresa Familiar. REPeC – Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, v. 9, n. 4, p. 453-468, 2015.

OSINSKI, M.; ROMAN, D. J.; PEREIRA, M. F. Responsabilidade social e governança corporativa em uma construtora. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, v. 9, n. 1, p. 180-203, 2016.

PINHO, D. B. A empresa cooperativa. Administração de cooperativas. São Paulo: CNPq, 1982b. p.15-40.

RAMOS, S. S.; VIEIRA, K. M.; PARABONI, A. L. Governança Corporativa em Organizações Públicas: Aplicação do Limpe na Mesorregião Centro-Ocidental Rio-Grandense. RAD, v. 19, n. 1, p. 1-31, 2017.

REYNOLDS, A. Defining the value of the cooperative business model: an introduction. Madison: CHS Center for Cooperative Growth, 2013.

RIBEIRO, H. C. M.; JUNIOR, C. M.; SOUZA, M. T. S., CAMPANÁRIO, M. A.; CORRÊA, R. Governança Corporativa: Um Estudo Bibliométrico da Produção Científica das Dissertações e Teses Brasileiras. Contabilidade, Gestão e Governança, v. 15, n. 3, p. 52-70, 2012.

RIBEIRO, H. C. M.; MURITIBA, S. N.; MURITIBA, P. M.; DOMINGUES, L. M. Entender para progredir: análise da pesquisa em governança corporativa no Brasil. Gestão Contemporânea, ano. 9, n. 12, p. 11-42, 2012.

RIBEIRO, H. C. M.; SANTOS, M. C. Perfil e Evolução da Produção Científica do Tema Governança Corporativa nos periódicos Qualis/Capes Nacionais: Uma Análise Bibliométrica e de Redes Sociais. Contabilidade, Gestão e Governança, v. 18, n. 3, p. 4-27, 2015.

RIBEIRO, H. C. M.; SOUZA, M. T. S.; GOMES, N. Sustentabilidade e governança corporativa: um estudo da evidenciação de emissões de Gee das empresas listadas no Ise Bovespa. REUNA, v. 19, n. 5, p. 89-116, 2014.

RIPAMONTI, A.; KAYO, E. K. Corporate governance and capital structure in Brazil: stock, bonds and substitution. RAM - Rev. Adm. Mackenzie, v. 17, n. 5, p. 85-109, 2016.

SAUNDERS, M. N. K.; LEWIS, P.; THORNHILL, A. Research methods for business students. Harlow: Financial Times/Prentice Hall, 2000.

SCHNEIDER, J. O. Democracia, participação e autonomia cooperativa. 2. ed. São Leopoldo: UNISINOS, 1999.

SCHULZE, E. Estrutura do poder em cooperativas. Perspectiva Econômica, São Leopoldo, v.22, n.59, p.49-76, jun./dez. 1987.

SILVA, F. B.; SANTOS, D. F. L.; RODRIGUES, S. V. Desempenho comparativo das ações de empresas com Governança corporativa entre os setores bancário e Industrial. Revista Raunp., v. 8, n. 2, p. 48-65, 2016.

SILVA, R. F.; SOUZA, A.; SILVA, W. Governança corporativa em cooperativas agropecuárias: um modelo de classificação com aplicação da ferramenta walk. Race, v. 14, n. 1, p. 313-322, 2015.

SOUZA, G. H. S.; LIMA, N. C.; BARBOSA, F. B.; COUTINHO, A. C.; ALBUQUERQUE, A. A. Corporate governance and performance of the stocks of companies from the Brazilian electricity sector listed in Bovespa. Revista de Negócios, v. 20, n. 1, p. 13-28, 2015.

SPELL. Governança Cooperativa. Disponível em: <http://www.spell.org.br/documentos/resultadobusca/?eou%5B%5D=&tipo_busca=simples&campo%5B%5D=TITULO&texto%5B%5D=governan%C3%A7a+cooperativa&eou%5B%5D=E&campo%5B%5D=TITULO&texto%5B%5D=&eou%5B%5D=E&campo%5B%5D=TITULO&texto%5B%5D=&mes_inicio=&ano_inicio=&mes_fim=&ano_fim=>. Acesso em: 09 de setembro de 2017b.

SPELL. Governança Corporativa. Disponível em: <http://www.spell.org.br/documentos/resultadobusca/?eou%5B%5D=&tipo_busca=simples&campo%5B%5D=TITULO&texto%5B%5D=governan%C3%A7a+corporativa&eou%5B%5D=E&campo%5B%5D=TITULO&texto%5B%5D=&eou%5B%5D=E&campo%5B%5D=TITULO&texto%5B%5D=&mes_inicio=&ano_inicio=&mes_fim=&ano_fim=>. Acesso em: 09 de setembro de 2017a.

TEIXEIRA, M. G.; ROGLIO, K. D.; MARCON. R.; ,Institutional logics and the decision-making process of adopting corporate governance at a cooperative organization, Journal of Management & Governance, 1-29, Springer US, 2016.

TOSINI, M. F. C.; BASTOS, A. M. Governança cooperativa: as funções de fiscalização e Controle em cooperativas de crédito no Brasil. RCO – Revista de Contabilidade e Organizações, v. 2, n. 4, p. 75-89, 2008.

VACCARI, N. A. D.; BEUREN, I. M. Participação feminina na governança corporativa de empresas familiares listadas na BM&FBOVESPA. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, v. 5, n. 1, p. 113-131, 2017.

VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2006.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 1998.

VILELA, R. H. P.; FERRAZ, S. F. S.; FERRAZ, S. B. Modelo diagnóstico de governança corporativa em cooperativas de saúde. R. Adm. Faces Journal, v. 14, n. 1 p. 28-48, 2015.

ZAGO, C.; MELLO, G. R.; Governança Corporativa Eletrônica e Desempenho Econômico e Financeiro das Empresas Listadas no Índice Bovespa. Organizações em Contexto, v. 12, n. 23, p. 419-453, 2016.

ZEULI, K. A; CROPP, R. Cooperatives: Principles and practices in the 21st century. Madison: Extension Publishing, 2004.

ZYLBERSZTAJN, D. Organização de cooperativas: desafios e tendências. Revista de Administração, São Paulo, v.29, n.3, p.23-32, jul./set. 1994.

Downloads

Publicado

2018-05-10

Como Citar

Hocayen da Silva, A., Caleman, S. M. de Q., & Hocayen-da-Silva, A. J. (2018). Governança cooperativa: as práticas de governança consideram os princípios cooperativistas? Uma análise acerca de manuais de boas práticas. Revista De Gestão E Organizações Cooperativas, 69–86. https://doi.org/10.5902/2359043230472