NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS DA COMUNIDADE

Autores/as

  • Dinara Hansen Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.
  • Tatiane Konrad Rückert Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Cruz Alta-RS, Brasil.
  • Carolina Böettge Rosa Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Instituto de Geriatria e Gerontologia, Porto Alegre-RS, Brasil.
  • Solange Beatriz Billig Garces Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.
  • Michele Ferraz Figueiró Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.
  • Jociane de Carvalho Myskiw Instituto de Geriatria e Gerontologia e Centro de Memória/Instituto do Cérebro do RS da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre-RS, Brasil.
  • Janaina Coser Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.
  • Ângela Vieira Brunelli Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236583420966

Resumen

A proposta deste estudo foi verificar a associação entre o risco de quedas de 127 idosos da comunidade e o nível de atividade física. O risco de quedas foi avaliado através dos instrumentos Fall Risk Score de Downton, teste Timed Up and Go (TUG) e o Teste de Alcance Funcional (TAF) e o nível de atividade física utilizando o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta. A maioria dos idosos entrevistados (88,7%) foram classificados como ativos ou muito ativos e sem risco de quedas (TUG 89,8%, TAF 97,6%, Downton 64,5%). A relação entre o nível de atividade física e risco de quedas através dos testes TUG e Downton mostrou-se significativa, estando os idosos mais ativos com menor risco de quedas e todos os instrumentos que avaliaram este risco apresentaram associação significativa entre si demonstrando que a atividade física pode reduzir o risco de quedas, minimizando perdas funcionais do envelhecimento.

Descritores: Envelhecimento; Fatores de Risco; Acidentes por Quedas; Estilo de Vida.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Dinara Hansen, Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.

Bacharel em Fisioterapia pela UNICRUZ, Mestre em Gerontologia Biomédica pela PUCRS

Tatiane Konrad Rückert, Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Cruz Alta-RS, Brasil.

Bacharel em Fisioterapia pela UNICRUZ.

Carolina Böettge Rosa, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Instituto de Geriatria e Gerontologia, Porto Alegre-RS, Brasil.

Bacharel em Nutrição pela UNISINOS, Mestre em Patologia pela UFCSPA.

Solange Beatriz Billig Garces, Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.

Licenciada em Educação Física pela UNICRUZ, Doutora em Ciências Sociais pela UNISINOS.

Michele Ferraz Figueiró, Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.

Bacharel em Física pela UFSM, com Pós Doutorado em Estatística Aplicada pela USP.

Jociane de Carvalho Myskiw, Instituto de Geriatria e Gerontologia e Centro de Memória/Instituto do Cérebro do RS da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre-RS, Brasil.

Bacharel em Educação Física pela UNIOESTE, Doutora em Medicina e Ciências da Saúde pela PUCRS.

Janaina Coser, Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.

Bacharel em Biomedicina pela UNICRUZ, Doutora em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde pela ULBRA.

Ângela Vieira Brunelli, Universidade de Cruz Alta, Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Grupo Interdisciplinar de Estudos do Envelhecimento Humano (GIEEH), Cruz Alta-RS, Brasil.

Bacharel em Nutrição pela UNIJUÍ, Mestre em Extensão Rural pela UFSM.

Publicado

2016-12-14

Cómo citar

Hansen, D., Rückert, T. K., Rosa, C. B., Garces, S. B. B., Figueiró, M. F., Myskiw, J. de C., Coser, J., & Brunelli, Ângela V. (2016). NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS DA COMUNIDADE. Saúde (Santa Maria), 42(2), 157–166. https://doi.org/10.5902/2236583420966

Artículos más leídos del mismo autor/a