A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO A IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DA “MELHOR IDADE” DA FACESA
DOI:
https://doi.org/10.5902/223658349727Abstract
http://dx.doi.org/10.5902/223658349727
Objetivo: Investigar a importância do acompanhamento farmacoterapêutico a idosos. Métodos: Estudo transversal descritivo realizado na Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires de Valparaíso de Goiás em setembro de 2012. Amostra de 30 idosos, de ambos os sexos, participantes do grupo da “Melhor Idade”. Utilizou-se questionário adaptado do Método Dáder de Acompanhamento Farmacoterapêutico, questionário SF 36, variáveis socioeconômicas e sociodemográficas, hábitos de vida, estado de saúde, uso de medicamentos e autopercepção da qualidade de vida. Resultados: Observou-se que 56,7% (n=17) dos idosos utilizavam medicamentos por conta própria, 63,3% (n=19) faziam uso de chás ou garrafadas, 76,7% (n=23) de polifarmácia e 10% (n=3) eram alérgicos a algum medicamento. Não houve interação medicamentosa em 56,7% (n=17) dos casos e 13,3% (n=4) tiveram interações maléficas. Conclusão: Os resultados apontam a necessidade de um acompanhamento farmacoterapêutico de qualidade para os idosos no intuito de minimizar as interações maléficas entre alguns medicamentos.