PREVALÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO POR FUNCIONÁRIOS DE UMA CONSTRUÇÃO CIVIL DO DISTRITO FEDERAL
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583414601Resumo
Introdução: Uma prática que está se tornando bastante frequente na população e preocupante para a Saúde Pública é a automedicação. A automedicação pode ocasionar muitos riscos à saúde devido a seus efeitos graves e indesejáveis. Objetivo: Investigar a prática da automedicação por funcionários de uma empresa de construção civil do Distrito Federal. Métodos: Estudo transversal descritivo realizado em Brasília-DF no período de outubro a novembro de 2013. Amostra composta por 200 funcionários do sexo masculino de uma empresa de construção civil do Distrito Federal. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário semiestruturado, contendo variáveis socioeconômicas, sociodemográficas e relacionadas com a automedicação. Resultados: A prevalência da automedicação entre os participantes foi de 74,5%. As classes farmacológicas mais utilizadas foram os analgésicos (63%), seguidas dos antiinflamatórios (17%). A maioria dos participantes (54%) relatou não realizar a leitura da bula dos medicamentos, desconhecendo suas contra-indicações e possíveis efeitos adversos. Conclusão: Observou-se uma elevada prevalência da prática da automedicação pelos funcionários da construção civil, sendo a classe dos analgésicos a mais utilizada. Campanhas educacionais e institucionais, a fim de informar e alertar sobre os riscos da automedicação tornam-se imprescindíveis.
Descritores: Automedicação; Prevalência; Analgésicos.
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