Experience of the professional physiotherapist in the diagnosis of leprosy: an experience report
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583440028Keywords:
Leprosy, Diagnosis, Physical Therapy Specialty.Abstract
Objective: consisted of understanding the view of the professional physiotherapist in the diagnosis of Hansen’s disease through dermatoneurological evaluation. Method: the study is descriptive, observational, of a qualitative character developed in a Health Unit in Belém / PA. The experience was carried out by the students of the Physiotherapy course at a State University of Pará, during the months of September and October 2017. A technical visit was made in order to get to know the Basic Health Unit, as well as the multidisciplinary work provided to the patient leprosy, emphasizing the role of the professional physiotherapist in the diagnosis of leprosy. Results and impacts: the main aspects highlighted in the interview were: quantity of positives to Hansen’s basil, perspective of cure, attendance in treatment, impacts on the level of experience as a physical therapist, among others. The district of Marambaira had a more expressive notification compared to the other neighborhoods, in 2016, of 27 positive cases, according to the Brazilian Institute of Research and Mapping and Information Technology at the Service of SUS. Conclusion: the experience of the physical therapist in the diagnosis of leprosy, expanded the knowledge of academics through information about guidelines and prevention of Hansen’s disease. Therefore, further studies on the interaction of health professionals, their experiences, with undergraduate students are fundamental.Downloads
References
Franco MCA, Macedo GMM, Menezes BQ, Jucá Neto FOM, Franco ACA, Xavier MB. Perfil de casos e fatores de risco para hanseníase, em menores de quinze anos, em município hiperendêmico da região norte do brasil. Rev. Paraens. Med., 2014;24(4):29-40.
Lastóriai JC, Abreu MAM. Hanseníase: diagnóstico e tratamento. Rev. Dermat., 2012;17(4):173-9.
Cunha DV, Rodrigues EB, Lameira HA, Cruz MTS, Rodrigues SM, Santos FS. Perfil Epidemiológico da Hanseníase no Município de Castanhal – Pará no período de 2014 a 2017. REAS/EJCH., 2019;11(15):1-8.
Amador SMPS, Costa LLNG. Hanseníase: consideraçõs sobre o desenvolvimento e contribuição (institucional) de instrumento diagnóstico para vigilância epidemiológica. Rev. Pan-Amaz. Saúde, 2016;7:93-98.
Costa LA, Pinheiro CJB, Reis JH, Reis Júnior SH. Análise epidemiológica da hanseníase na Microrregião de Tucuruí, Amazônia brasileira, com alto percentual de incapacidade física e de casos entre jovens. Rev. Pan-Amaz. Saúde 2017;8(3):9-17.
Pinho Júnior JG, Oliveira RC, Klautau FC, Rebello PA, Souza CAG. Situação Epidemiológica da Hanseníase no Pará e no Brasil. Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Belém, 2013 Maio;12:1392.
Gonçalves NV, Alcântara RCC, Sousa Júnior AS. A hanseníase em um distrito administrativo de Belém, estado do Pará, Brasil: relações entre território, socioeconomia e política pública em saúde, 2007–2013. Rev. Pan-Amaz. Saúde, 2018; 9(2):21-30.
Secretaria Municipal de Saúde. Ministério da Saúde. Hanseníase. Caracterização da situação epidemiológica da hanseníase e diferenças por sexo, Brasil, 2012-2016. Boletim Epidemiológico, 2018;49(4).
Chaves EC, Costa SV, Flores RLR, Neves EOS. Índice de carência social e hanseníase no pará em 2013: análise espacial. Epidemiol. Serv. Saúde, 2017;26(4):807-816.
Ministério da Saúde. Estratégia Nacional para o enfrentamento da Hanseníase 2019-2022. 2019.
Organização Mundial da Saúde. Estratégia Global para Hanseníase 2016-2020: aceleração rumo a um mundo sem hanseníase. 2016.
Ribeiro MDA, Silva JCA, Oliveira SB. Estudo epidemiológico da Hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação, 2018;42(7):1-7.
Costa AKAN, Pfrimer IAH, Menezes AMF, Nascimento LB, Carmo Filho JR. Aspectos clínicos e epidemiológicos da hanseníase. Rev. Enf. Recife, 2019;13(1):353-62.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Situação epidemiológica da hanseníase no Brasil – análise de indicadores selecionados na última década e desafios para eliminação. Boletim Epidemiológico, 2013;44(3):1-12.
Sousa GS, Silva RLF, Xavier MB. Hanseníase e Atenção Primária à Saúde: uma avaliação de estrutura do programa. Saúde debate. Rio de janeiro, 2017;41(112):230-242.