Pharmacotherapeutic analysis of patients treated by the Hiperdia program
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583432469Keywords:
Pharmacotherapy, PRMs, Hyperdia Program, Treatment adherenceAbstract
Objective: This study aimed to verify the occurrence of Problems Related to Medications (PRMs) in patients treated by the Hiperdia program. Methods: Diabetic and/or hypertensive patients were selected and the evaluation of pharmacotherapy was performed through the Dáder method, followed by the identification and classification of PRMs. Results: Among the 33 patients, 9 were male and 24 were female, with a mean age of 65.82 ≤ 10.7 years. 18 patients were only hypertensive, 1 patient was diabetic only and 14 patients presented the two pathologies in association. The mean number of medications used was 5.52 ≤ 2.14, the number of PRMs found was 34, distributed among 75.75% (n = 25) of the patients, of which 58.82% and 32.35% were related to insecurity (PRM 5) and ineffectiveness (PRM 3), respectively. Conclusions: These data demonstrate that the patients enrolled in the Hyperdia group need a Pharmaceutical Care for the prevention and resolution of PRMs and consequent rational use of medicin.Downloads
References
Oliveira VS, Maia PCGGS, Santos J, De Souza MNA. Análise Dos Fatores De Risco Para Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Revista Saúde (Santa Maria). 2017; 43(1):214-224.
Felipetti FA, Hoshi AT, Nassar CA, Nassar PO. Prevalência De Hipertensos E Diabéticos Cadastrados E Acompanhados Pelas Unidades De Saúde Do Município De Cascavel – Paraná. Revistas APS. 2016;19(1): 77 – 84
VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Card. 2010; 95(1):1-51.
Whelton PK, Carey RM, Aronow WS, Casey Jr DE, Collins KJ, Dennison Himmelfarb C, et al. 2017 ACC/AHA/AAPA/ABC/ACPM/AGS/APhA/ASH/ASPC/NMA/PCNA guideline for the prevention, detection, evaluation, and management of high blood pressure in adults: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Clinical Practice Guidelines. J Am Coll Cardiol. 2017; S0735-1097(17)41519-1
Milech A. et al. VI Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2016.
Guidoni CM, Olivera CMX, Freitas O, Pereira LRL. Assistência ao diabetes no Sistema Único de Saúde: análise do modelo atual. Braz J of Pharm Sciences. 2009;45(1): 2175-9790.
Lino AS, Da Silva NQ, Nóbrega DAC, Cabral SAAO, Santos DP, Silva AP, et al. Comparação do perfil lipídico e proteico entre adultos sedentários e idosos ativos em uma população selecionada da cidade de Patos- PB. Revista Index Intensa. 2015;9(1):86-90.
Amaral DMD, Perassolo MS. Possíveis interações medicamentosas entre os anti-hipertensivos e antidiabéticos em participantes do Grupo HIPERDIA de Parobé, RS. Rev Ciên Farmêuticas Básica Apl. 2012;33(1):99-105.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de A. B. Manual de operação. HiperDia — Sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
Carvalho Filha FSS, Nogueira LT, Viana LMM. Hiperdia: adesão e percepção de usuários acompanhados pela estratégia saúde da família. Rev Rene, 2011; 12:930-6.
Messias MCF. Atenção Farmacêutica no uso Racional de Medicamentos. Sci Health. 2015;6(1):7-14.
Grupo de Investigación en Atención Farmacéutica de la Universidad de Granada. Método Dáder para el Seguimiento Farmacoterapéutico. Ars Pharm. 2005; 46 (3): 309-337.
Panel de Consenso. Segundo Consenso de Granada sobre Problemas Relacionados com Medicamentos. Ars Pharmaceutica. 2002; 43(3-4): 175-184.
Rovers JP, Currie JD. Guia Prático da Atenção Farmacêutica: Manual de Habilidade Clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
Santos H, Iglésias P, Fernández-Llimós F, Faus JM, Rodrigues LM. Segundo Consenso de Granada Relacionado com Medicamentos. Rev Qual Saúde Acta Méd Port. 2004; 17(1): 59-66.
Dos SantoS L, Torriani MS, Barros E. Medicamentos na prática da farmácia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Figueiredo LE, Machado FP. Os papéis da digoxina em pacientes com Insuficiência cardíaca. Artigo De Revisão. Insuf Card. 2010;5(2):72-78.
RENAME 2017. Publicada a atualização da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais,2017. 9º PORTARIA Nº 1.897, DE 26 DE JULHO DE 2017.
Andrade KVF; Neta ZDBN. Perfil Farmacoepidemiológico das Interações Medicamentosas Potenciais em Prescrições De Psicofármacos. Rev Eletrônica Farm. 2014;11(1):72-85.
Lorga AF, Cintra FD, Lorga A, Grupi CJ, Pinho C, Moreira DAR, et al. Recommendations of the Brazilian Society of Cardiac Arrhythmias for Halter Monitoring Services. Arq. Bras. Cardiol. 2013; 101(2):101-105.
Paula PAB, Stephan-Souza AI, Vieira RCPA, Alves TNP. O uso do medicamento na percepção do usuário do Programa Hiperdia. Ciênc Saúde Colet. 2011; 16(5):2623-2633.
Santos, JS. O impacto do farmacêutico no PSF. Pharmacia Bra¬sileira. Brasília. 2005; 47(1)1-3.
Aires, CCNF, Marchiorato, L. Acompanhamento farmacoterapeutico a hipertensos e diabéticos na unidade de saúde. Tereza Barbosa: Analise de caso. Rev Bras Farm Hosp Serv Saúde. 2010;1(1)1-24.